Acordei, bem, serio, acordei disposto e feliz, e o que melhorou foi olhar para o lado e vê-la. Elizah, ficava ainda mais bonita com a luz do Sol que iluminava tua face, parecia um anjo.
Levantei, fui até o banheiro, lavei o meu rosto e fiquei olhando para o cara que apareceu no espelho, me perguntando: será que irão gostar de mim? O que irão dizer sobre esse garoto do Canadá que apenas está seguindo o teu sonho? Será que irei aguentar todas as criticas? Nada disso importa, sou forte e se disso, minha mãe me ensinou a ser. Tudo vai dar certo, tem que dar. E se não der, vou fazer o que sempre faço, não vou desistir.
Fui até o quarto, sentei do lado de Elizah, e fiquei a observando durante minutos.
EG: Hmm ... bom dia meu amor. - olhou para mim e sorriu, e como era lindo aquele sorriso, ela conseguia ficar bonita até mesmo quando acordava, como era possível? JB: Bom dia - aproximei meu rosto do dela e dei um beijo em sua testa - você viu que horas são? Tá na hora de levantar e se arrumar, pois teremos um dia muito agitado.
EG: Serio? - lançou uma olhar de desaprovação para mim - É cedo ainda - olhei para o relogio e eram 10 da manhã - Não posso ficar mais um pouco aqui? Deitada ... com você ...
JB: Bem que eu queria, mas temos muitas coisas a fazer, depois do café da manhã é claro. Vamos prepara algo para comer?
EG: Claro! Estou morta de fome.
Fui até a cozinha, adiantando as coisas, enquanto Elizah estava no banheiro. Abri a geladeira e tirei tudo que parecia atrativo, doces, chocolate que ela adora, e mais doces.
EG: Pra que tanto doce? - olhou espantada para a mesa por cima do meu ombro quando me abraçava por trás - Chocolate? Mas você não gosta de chocolate.
Me soltei de teus braços, virei e a beijei.
JB: Eu estava experimentando os doces que tem aqui- encostei minha testa na dela - mas nenhum deles se compara ao teu beijo.
Elizah sorriu de um jeito tão meigo e sem graça, suas bochechas ficaram vermelhas deixando evidente que estava envergonhada.
JB: Então vamos comer alguma coisa, e depois temos que ir na casa da minha mãe, para resolvermos os detalhes da viagem. E já liguei pra um chaveiro, e ele estará aqui em meia hora pra destrancar a porta.
EG: Mas quem será que trancou a gente aqui?
JB: O Robert?
EG: Tambem pensei nele, mas ele chegaria tão longe assim?
JB: Ele fez você se separar de mim, te obrigou, não foi? Então não duvido nada que ele tenha sido capaz de fazer isso.
EG: É verdade ... mas tudo aquilo é passado, não vamos nos lembrar disso não, tá?
JB: Ok meu amor.
Entre risadas e mais risadas, aproveitamos ao máximo nosso café da manhã. O telefone toca.
JB: Alô? ... Aah claro, pode vir ... - era o chaveiro que estava pedindo permissão para começar a mexer na porta.
Depois de 30 minutos, a porta foi finalmente aberta.
JB: Muito obrigada - estendi a mão para agradecer ao homem e o acompanhei até a porta.
- Olha, logo que eu cheguei isso estava aqui. É bem estranho - e apontou para a parte do meu lado esquerdo.
"Isso foi só um aviso, vocês ainda irão me pagar" li aquela frase e logo pensei nele. Não pode ser.
- Tá tudo bem? Quer que eu chame a policia?
JB: Não, tá tudo bem sim, muito obrigada - esperei o tal homem sumir da minha vista - Elizah, vem aqui.
EG: O que foi Jus?
JB: Olha isso - apontei para a frase na parede e ela olhou assustada.
EG: Não pode ser ...
Continua ...
By: Sara
Não esqueçam de ler a
Omg,esse Rob :s tem que sumir u.u nada pode atrapalhar os dois *-* continua amr,perfeitão s2
ResponderExcluirTem que sumir mesmo ushaihs.. continua mega perfeito (:
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