Continuei a beijar o homem, ele colocou um de seus dedos em minha vagina, esfregando para que me excitasse. Eu não conseguiria, apesar de que era virgem. O medo cresceu de dentro de mim, como negaria aquele homem sexo, eu não podia fazer aquilo, era contra meus conceitos de moralidade, não era eu. Não queia perder minha virgindade com um bandido asqueroso.
O celular do homem tocou, para minha sorte.
Percebi que Charlotte continuava a ser abusada, o homem penetrava seu pênis na vagina dela, sem parar. Sem poder evitar ela gemia, prazerosa.
Aquilo me deu ânsia de vomito, era o que queria vomitar. Olhei para Georgia que observava tudo aquilo apavorada. Eu senti inveja dela naquele instante, ela era a protegida, que se dane o que acontecesse comigo ou com Charlotte.
–Alô Justin, sim estou com elas...- desde ai o homem começou a escutar o celular.
Arrumei minha calcinha e meu vestido, tentando ficar o mais descente o possivél. Me sentia imunda, suja com aquele cara havia feito comigo.
Olhei para o vidro do carro, que corria numa velocidade rápida, que só via um borrão de onde estava.
O cara da frente olhou para mim pelo retrovisor, olhando para o meu corpo, que ainda estava nu, depois passou para Georgia que estava a mais arrumada até agora, com desejo da loira protegida.
O carro finalmente parou, o homem em que me sentava no colo estava falando ao celular, escutando em silêncio o ''Justin'' falar.
– Desça vadia, depois você continua seu trabalho- disse o homem que estava abusando de Charlotte, tirando seu pênis da parte intima da garota.
Ela então se pós ao lado, apertando-nos. O homem saiu do carro, abrindo a porta para que saíssemos. O mesmo puxou Charlotte com violência pelo braço, fazendo o mesmo com Georgia, dando-lhes um tapa na bunda, Georgia se esquivou sem se deixar levar. Não tive sorte, ele bateu em minha bunda, depois de apalpá-la.
– Temos que levá-las, tomem cuidado com a loira, a protegida - ótimo, o apelido já se estabelecerá dali.
Charlotte tropeçou na calçada, quase caindo no chão, Georgia a ajudou a se levantar antes que chegasse.
– Vamos putinhas, tem muita coisas a acontecer com vocês. Preparem as bucetinhas- disse o homem mais alto, enviando um beijo a Georgia, que fez cara de nojo á tudo aquilo.
O cara que estava abusando de mim no carro, me pegou por trás, dando um beijo em meu pescoço.
Me virei, saindo de perto dele.
– Venha aqui sua puta, me dê mais um beijo gostoso- disse se aproximando de mim novamente.
Olhei para frente, tentando correr dos braços daquele homem.
– NÃO CORRA SUA VADIAZINHA!- ele gritou, correndo atrás de mim.
Isso era o que queria, fugir do que me esperava, desse futuro que me veio nesta noite.
– Não corra, Amber. Cuida...- ela não terminou de me avisar.
– CALADA SUA PUTA.- gritou o homem que corri atrás de mim.
Fitei uma casa em más condições á alguns metros, me parecia uma pensão, aparentava ter muitos quartos. ''Aquela seria minha salvação ou setenca de uma vida como escrava sexual?''
Ouvi um baque, por um segundo senti dor em minha cabeça em seguida apaguei.
Bruna
Bruna