2° : Sex With Pleasure:

Amber P.O.V

'' Quem era aquele sujeito? ''

Perguntei a mim mesma, quando estava bebendo mais um gole de minha bebida, vodca.

Era um garoto de mais ou menos um metro se setenta, seus cabelos tinha um tom de castanhos claros, era lindo claro, suas roupas eram da moda, como vestia qualquer playboy.

Ele encostava de uma maneira abusiva em Georgia, não compreendi porquê ela ainda não lhe dera um fora. Talvez fosse insistente demais, ou por ter força. Não gostava dele, alguns minutos antes estava aos beijos com Charlotte, que com certeza nem prestará atenção no rosto do cara.

Geogia agiu de uma maneira surpreendente, bateu em sua cara. Tive medo da expressão do garoto, que ficou sério e furioso.

Respirei fundo, e pensei em maneiras de agir para defender minha amiga, o garoto não aparentava ter gostado desse ato.

Após alguns minutos, ele se afastou dela. Pegou seu celular em direção á saída. Então seus olhos castanhos mel focalizaram os meus, todos elogiaram meus olhos por serem azuis, mas ele me fitou com frieza e raiva.

O encarei da mesma forma, pelo menos tentei. Quando aquele jovem intimidador saiu, fui em direção á Georgia, que parecia estar um pouco revoltada, com certeza do modo que foi tratada.

– Está tudo bem ?- perguntei á ela, preocupada - Quem era aquele garoto?- perguntei impaciente.

Costumava ser uma pessoa gentil, mas aquele garoto era misterioso, e me parecia ameaçador.

– Eu não sei, está bem? Só era um garoto grosseiro e insistente.- respondeu seriamente.

Já havia me acostumando com seu tom de voz sério, impetulante significava Georgia em meu vocabulário.

– E ai meninas? Curtindo muito ? - perguntou Charlotte, como se não nos conhecesse.

– Chega, vamos embora. Charlotte você cheira a bebida alcoólica.- disse-lhe Georgia.

Charlotte fez uma careta, enrolando seus cabelos ruivos de lado.

– Preciso ficar mais um pouco, tem um gatinho loiro querendo ficar comigo... - respondeu com malícia.

Revirei os olhos. A típica Charlotte.

– Vamos embora, concordo com Georgia. Vai ficar mais difícil voltar para o casa a cada instante.- disse timidamente.

Charlotte revirou os olhos, mostrando-nos a língua.

Georgia simplesmente, pegou em sua mão e seguimos para á saída.

O beco em que saímos estava escuro, um brisa fria passou por nós, fazendo-me tremer.

Percebi um carro preto á alguns metros de nos, um sombra estava encostada nele, me parecia um homem, segurando alguma coisa na orelha, parecia ser um celular.

Charlotte ria baixinho, como se achasse graça de alguma coisa.

''Poderia ela ter se drogado? Dela esperava qualquer coisa.''

– Pare de rir sua louca, vamos procurar por um ponto de táxi, não estamos em boas condições para andar desacompanhadas.- disse Georgia, repreendendo Charlotte.

Charlotte, a ignorou andando á nossa frente.

Caminhávamos a uma direção oposta do homem com o telefone. Mesmo assim aquilo me preocupava, alguma coisa me avisava para sair dali, e logo.

Ouvi um clique distante, faróis brilhantes apareceram á nossa frente.

Senti alguém pegar em meu braço, o apertando para me manter calma. Sempre entrava em pânico quando entrava em uma dessas situações.

''Não estamos em perigo'' pensei com mais insistência.

O carro começou a se aproximar de nos, cada instante me parecia uma eternidade, meu coração começou a bater mais forte.

Charlotte estava em silêncio andando rapidamente pela calçada, ainda cambaleando pelo consumo de bebida alcoólica.

O carro estacionou a nossa frente, impedindo nossa saída do local.

Georgia nos parou, impedindo com o sue braço.

Charlotte tinha a respiração acelerada, seu corpo estava quente e transpirava. Todas estávamos da mesma forma, tensas e preocupadas.

As porta do lado direito, onde nos encontrávamos se abriu. Dois homens fortes e altos, mascarados e armados miravam suas armas para nós.

Arregalei os olhos, surpresa. Bati na parede, tentando me afastar do carro. Charlotte permanecia em choque, indo para trás de Georgia.

– Entra logo, vadia ou atiramos em vocês- disse uma voz grossa, vinda do homem mais alto.

– Como ousa nos chamar assim...- sua frase foi interrompida, o homem a puxou para dentro do carro com violência, se levantando para se aproximar de mim e Charlotte.

– Por favor, não...- começou a suplicar Charlotte, que levou um tapa na cara.

Ela cambaleou, e colocou a mão no rosto vermelho.

Respirei fundo, fitando o homem que erguia sua mão novamente.

Entrei no carro sem hesitar á procura de Georgia que se encontrava sentada na porta com janela do carro, junto ao homem mais baixo, ele sorria para ela, acariciando sua perna.

O homem que estava do lado de fora bateu em minha bunda, para que prosseguisse mais depressa.

Me sentei ao lado do homem mais baixo, que sorriu maliciosamente para mim, pegando em minha coxa.

Senti nojo dele, e do que fazia com Georgia que tentava de afastar, mais pouco era tocada.

– Não toque nela idiota, essa loira é a protegida- disse o homem mais alto, sentando Charlotte em seu colo.

O homem mais baixo soltou Georgia, pegando em meu rosto.

– Me beije, Vadia ou será espancada até morrer- ameaçou ele, subindo sua mão para dentro do meu vestido.

– Não, por favor...- supliquei.

Charlotte urrou de dor, quando o homem mais alto puxava seu vestido, com seu zíper aberto.

Fechei os olhos, beijando o homem que havia quase escancarado minha boca com sua língua áspera. Ele colocou a mão dentro de minha roupas íntimas, tocando em minha vagina.

''Não queria ver isso, pelo amor de Deus onde haviámos nos metido?''

Feito por: Bruna.

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