1° : Sex With Pleasure:

Eu e minhas amigas nos aprontávamos para ir em uma balada bem longe de onde moramos, hoje era uma noite calma e estava calor nossos corpos suavam a maioria das vezes.

Fui direto para o banheiro tomar um banho gelado e ir, sentia algo estranho passar por meu corpo isso tinha me deixado assustada, mais depois de terminar meu banho me arrumei colocando um vestido básico e apertado preto com um salto alto em meus pés odiava salto mais era uma boa ocasião logo ouvir alguém bater na porta era a Charlotte me enchendo o saco como sempre, tadinha de Amber como sempre tímida usando roupas confortáveis, mais sem brilho, e Charlotte? O que seria aquilo em seu corpo, roupas mais justa que a minha com um decote que posso dizer não era de uma mulher e sim de uma vadia qualquer.

– Vamos logo- ouvi Charlotte me chamar.

Peguei minha bolsa e fui para o carro onde elas já estavam me esperando entrei no banco de trás porque hoje não queria dirigir, Charlotte estava ao volante, talvez fosse um perigoso deixa-la dirigir, avistava ruas frias e escuras passar por meus olhos mais o céu estava escuro e cheio de coisinhas brilhantes eram estrelas grande que davam uma luz impecável, aquele céu poderoso que estava à cima de nós.

Logo ouvi uma festa muito barulhenta isso doía meus ouvidos mais logo iria passar por causa das bebidas que iria beber. Nos saímos do carro dando a chave para um moço que estava a nossa frente, entramos na balada era linda e grande cheia de luzes iluminando, mais não dava pra ver muito bem os rostos das pessoas de longe, Char logo pegou um rapaz e começou a dançar quanto isso Amber se sentou e estava tomando alguma bebida então fui direto pegar uma bebida para mim.

– Por favor um Whisky? Sorri gentilmente ao garçom. Ele logo colocou a bebida em meu copo quanto isso observava Amber alguns rapazes se aproximavam dela mais não dava a mínima a eles. Eu olhei para um cara que sentou ao meu lado alto dos olhos negros e da pele clara, tinha me chamado um pouco a atenção não nego mais não queria me envolver no começo da festa, peguei minha bebida me retirando dali rapidamente sem que ele me percebesse, fui para o banheiro com o copo na mão tinhas algumas OUTRAS VADIAS lá se maquiando não quis interromper e me vi no espelho de longe e sai de lá o mais rápido possível aquele cheiro de puta me dava nojo, quanto isso Charlotte estava com dois caras totalmente pervertidos passando as mãos nela como se ela fosse uma PUTA. Isso tinha me revoltado um pouco não nego mais me contive e fui me sentar com Amber e conversar um pouco.

– Amber vamos dançar. Olhei para ela, mas ela desviou na hora seu olhar de meus olhos me deixando completamente sem entender o que ela queria fazer.

– Não quero. Sua voz saiu roca e tímida como era de se esperar.

– tudo bem então, acho que você quer ficar sozinha tenho certeza que acertei. Falei um pouco ignorante.

– Sim. – seus olhos estavam sem jeito e envergonhados.

Levantei com o copo na mão e sai dali rapidamente deixando-a sozinha e pensativa, senti um pouco de pena mais ela que pediu aquilo, ela era estranha mais era tão doce e agradável, já Charlotte era impulsiva e um pouco estressada, e briguenta.

Fui andando pela pista inteira vendo alguns rapazes me olharem como se fossem me comer com os olhos isso tinha sido engraçado, soltei um riso de lado mostrando meus dentes brancos e afiados, logo parei de sorri e voltei a prestar atenção na pista.

Meus olhos se fitaram com o olhar de um moço loiro, ele era lindo me chamou a atenção, me olhava com um olhar perigoso, seus olhos expressavam desejo mas rejeitei-o apenas. Vi ele se virar com uma batida de pé forte, e sai de lá as pressas voltando ao centro da pista, mas tinha algo estranho lá não via mais Charlotte dançar, ela não estava mais lá fiquei preocupada mais estava cansada de correr atrás dela igual uma mãe.

Não resisti fui atrás dela, andei pelo salão inteiro e não tinha a encontrado, logo pensei em ir ver o banheiro feminino e quando cheguei me deparei coma maior cena de safadeza possível, vi o rapaz loiro e bonito agarrando Charlotte em seu colo, ele apertava suas coxas de um modo excitante, mais aquilo me dava nojo ele lambia seu pescoço em uma rapidez já estava com a calça aberta quase caindo, mas bati a Mao.

– Wow Charlotte o que faz aqui? E nessas situações? Os olhei com cara de nojo, mais Charlotte não se esquentou e deu uma gargalhada.

– O que faz aqui você, deveria estar cuidando da Amber. Sua voz de deboche me dava nos nervos.

– Quem e Amber e como e seu nome senhora? A voz do rapaz suava tão tímido e carinhoso, logo nos olhares se fitaram novamente não aguentei dando uma bufada de nervos.

– Olha aqui, primeiro meu nome não e senhora, segundo meu nome não te interessa, e terceiro você não precisa saber quem e Amber. Vi um olhar furioso em seus olhos, estavam cheiro de raiva, isso me deixou um pouco assustada mais bati o pé e firmei minhas palavras.

– O senhor não e inocente como percebi. Falei entre os dentes. Eu não deveria desrespeitar ele assim, não o conhecia.

– hm. Ele disse dando um sorriu de lado mordendo seu lábio inferior e os chupando. Charlotte o olhou com desprezo como se já tivesse enjoado.

– Tchau moço. Ela disse com uma voz sínica saindo de La comigo.

Saímos de lá bufando as duas, Charlotte com um bico de criança e eu enfurecida como sempre. Ela se virou para mim mostrando suas costas arranhadas e ajustando seu vestido ao corpo novamente, apertada sua bunda e mostrava sua tatuagem pelo corpo, me virei e vi o rapaz sair do banheiro arruando suas calças e me olhando por trás, ele tinha cara de safado, me virei indo para o balcão e deixando Charlotte no meio da pista aonde podia ver ela.

– Um whisky por favor.- dessa vez minha voz saia autoritária e mandona, tinha um silencio precioso no balcão mais for cortado quando ouvi uma voz roupa perto de mim.

– O que uma garotinha como você faz aqui? – Sim era o rapaz loiro, ele estava me seguindo só podia ser isso, o olhei respirando fundo.

– Senhor garotinha aqui não tem nenhuma, mas eu vim tentar me divertir. Disse normalmente olhando para meu copo.

– Hm, mas você não e o tipo que frequenta baladas de putas.- Ele me olhou com tom de deboche.

– COMO É PUTAS? – disse alto mas apenas ele ouviu. Como era estava aonde?

– È sim, aqui e aonde a maioria das vadias frequentam. – ele continuou com seu tom debochante, ridículo.

– Hm, senhor acho melhor você sair daqui, ou de perto de mim.- minha voz foi autoritária novamente, mas não estava brincando, estava muito seria.

– aqui e publico e irei permanecer- agora ele estava com um tom autoritário também, acho só podia estar medindo forças comigo.

– Ok fique e eu irei, tchau.- porque diabos dei tchau a ele.

Me levantei saindo da cadeira e pegando minha bolsa e andando sem olhar para trás, mas senti uma mão grande e gelada pegar em meus braços e apertar me puxando para trás, me virei e vi ele novamente.

– O que pensa que esta fazendo?- Minha voz estava um pouco baixa mais estava firme.

– Nada apenas querendo uma coisa.

Ele apenas terminou de completar a frase e me beijou, seu beijo era gelado, sentia seu halito entrar dentro de mim, sua língua passar por toda a minha boca, e no começo a minha acompanhava a dele dando espaço e retribuindo os movimentos que elas juntas faziam, sua língua queria ser mais forte que a minha e dominar minha boca por inteiro, ele passou a mão por minha cintura apertando forte e me puxando contra seu corpo no começo tentei lutar mais não consegui, deixei que ele me beijasse, e estava gostando no começo, sentia sua língua passar pelo meu céu da boca dei algumas mordiscadas nela, mas me lembrei de um detalhe. “ ELE TINHA PEGADO A CHARLOTTE”, logo parei o beijo dando um tapa bem forte e frio em seu rosto, ele me olhou sem entender o que tinha acontecido.

– o que você fez? – olhei tentando bater nele.

– Nada não fiz nada sozinho.- ele olhou e deu um sorriso de lado.

– Ok, esqueci isso ok? Não iremos mais nos ver mesmo. Falei convicta.

– Certo- ele afirmou.

Sai de la sem a mínima vontade de virar e ver seu rosto, mentira eu queria virar mais não podia, fui para a mesa aonde Amber estava me sentando e ficando calada, apenas observando-o quando ele saia da festa.

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