Capítulo 12 - Ameaças.
Nosso beijo se tornou mais intenso, sua pele febril trazia
diversas sensações para minha pele, e me perguntava por quanto tempo poderia
resistir ao seu corpo. Cada músculo do meu corpo o desejava, minhas mãos
apertaram sua nuca, subindo para os seus cabelos e os puxando. Isso o excitou,
seus lábios se tornaram ainda mais vorazes, pude sentir seus dentes afiados
tocarem minha língua, do mesmo jeito que temia suas mordidas, as desejava. Como
poderia gostar da dor? Não gostava, apenas queria pertencer a ele como não
pertenci a homem algum. Eram pensamentos quentes demais para uma garota que se
dizia virgem, era a verdade, mas não evitava que tivesse fantasias sexuais com
ele. Se bem que em todos os meus sonhos, Justin aparecia como uma criatura
demoníaca que avançava em minha direção. Ele acabava com meu sono, e se não
pudesse dormir por causa dele, me manteria acordada na acompanhada de seu corpo
quente e escultural. Suas mãos agarraram minha coxas e puxaram-na para cima do
armário, pude ficar na mesma altura que seu rosto, e beijá-lo com ainda mais
intensidade. Uma de suas mãos subiram para minha barriga, tocando-a com seus
dedos macios e subindo até a abertura do meu sutiã. Ele o desprendeu, deixando
meus seios sem nenhuma planície de proteção. Os pelos do meu corpo se eriçaram,
e uma onda fria percorreu minha coluna. Seus dedos apertaram as pontas dos meus
mamilos, em seguida, apertou todo o meu seio com força. Um gemido escapou de
meus lábios ocupados de seus lábios, o que foi bem difícil com minha respiração
ofegante por conta do beijo. Olhei para o seu corpo nu, sei peitoral perfeito e
seu rosto tênue. Podia sentir seu membro roçando em minha coxa, e senti minha
parte íntima ficar molhada e completamente excitada com seu toque. Ele mordeu
meu lábio inferior, e quase me afastei. O sangue foi inevitável, e sua língua
passou por meus lábios. Por instintos, minhas mãos passaram pro seu peitoral,
empurrando-o para trás. Seus dentes prenderam em meus lábios, e se me movesse
um centímetro que fosse, ele poderia arrancá-lo.
- Justin, você
está me machucando...- Tentei dizer, numa voz fraca e rouca.
Ele parecia não me
ouvir, seus olhos ganharam a cor vermelha e suas presas aumentaram ainda mais.
Suas mãos se prenderam como garras em meu corpo, pensei que fosse se
transformar no monstro dos meus pesadelos, mas não o fez. Evitava olhar para os
seus olhos, o que me deixaria ainda mais aflita.
- Não, Justin,
não...! - Peguei em sua cintura e o afastei pela barriga.
Justin nem se
moveu, apenas se fosse para apertar seus dentes contra os meus lábios. Seus
olhos vermelhos mal prestavam atenção no meu desespero e tentativas de se
livrar de seu braços, pelo contrário, ele parecia estar se divertindo com isso,
ao expor seus dentes extremamente afiados. Antes que pudesse arrancar meu
lábio, bati em sua cabeça usando a minha. Justin grunhiu como um animal, ainda
mais feroz e sádico. Senti meus pelos se arrepiarem, não pela excitação e sim
pelo medo que sentia dele. No mesmo instante que achei que a hora de minha
morte havia chegado, ele simplesmente piscou duas vezes. Como um passe de
mágica, seus olhos voltaram ao castanhos, suas unhas encolheram e seus dentes
voltaram a parecer como a de um humano normal. Merda, como havia me acostumado
com isso tão facilmente? Filho da mãe.
- Você...- Tentei
dizer, senti meus lábios se mexendo e não saiu som algum.
Respirei fundo,
colocando a mão no peito e olhando para minhas próprias pernas. Tinha que me
recuperar antes de olhá-lo, as vezes me esquecia que ele era um... Não iria
proferir essa palavra agora, estava me recuperando e não tentando ter outro
ataque.
- Você? -
Perguntou ele, normalmente.
- Se quiser me
matar, faça de uma vez! - Exclamei, agora, voltando ao normal.
Ele mal parecia
perplexo com a minha reação, diferente do que pensava, agia como se nada disso
tivesse ocorrido, e isso me dava nos nervos. Não gostara de aturá-lo sempre e
ser manipulada com todo o seu charme. Tinha que não ser humano, já estava tão
acostumada a ser afastada das outras pessoas que havia me esquecido de como era
se sentir irritada por causa delas.
- Você saberá
quando chegar sua hora. Melhor não de dar quaisquer detalhes sobre isso, ou de
deixarei aflita...- Ele se tornou mais pensativo, e um sorriso se formou em
seus lábios. - Quer uma rapidinha? Se bem que uma humana como você, se torna
ainda mais difícil de se controlar...- Justin soltou uma risada baixa, e olhou
para si mesmo.
Era um fato que
havia me esquecido, e me perguntei se era mesmo cega. Ele ainda estava nu, e na
minha frente. Ele que vestisse algo, ou cometeria uma loucura se ele ficasse me
olhando dessa forma. Justin se afastou, dando espaço o suficiente para que
pudesse voltar para o chão.
- Dá pra você
vestir alguma coisa?
- Quer mandar em
mim agora? Vocês humanos não tem conhecimento do perigo que correm, pedaços de
carne ambulantes! - Reclamou, se afastando por fim.
Ignorei sua
ameaça, me encostei da parede, ainda me recuperando daquele beijo. Mesmo que a
excitação dominasse minhas ações, quando estava com ele daquela forma, refletia
sobre o perigo que corria ao ceder minha virgindade a ele. Se sem beijá-lo, ele
se alimentava de mim, imagine na cama? Sua força, rapidez e sua fome seriam o
bastante para acabarem comigo, mesmo que meus desejos sexuais fossem
suprimidos, estaria morta após transar com ele. Poderia esperar mais um pouco,
o que me era impossível. Era como se ele fosse o fruto proibido, e eu fosse uma
Eva resistente. Não o deixaria seduzir-me a cama nem tão fácil.
- Sam chegará
logo, e não vai ficar nada feliz quando ver você pelado. - Disse, firme.
Justin revirou os
olhos, colocando as mãos para o alto e esticando-se como uma preparação para
algum tipo de exercício.
- Já que você não
me satisfaz, vou caçar. - Respondeu, ignorando minha sugestão.
Ele voltou para o
quarto, deduzira por não poder acompanhá-lo em suas ações rápidas, arrumei
minha roupa, inclusive meu sutiã, que ele havia retirado. Realmente, foi quase,
por pouco mesmo. Se fosse na cama, dentre os lenções, estaria muito envolvida
com ele para notar que ele desejava me comer. Para que isso importava!? Se ele
me levasse pra cama seria a força, e não estaria envolvida com ele
sentimentalmente, jamais. O que menos queria agora, era estar apaixonada
por um demônio. Pensando bem, nem estaria, desejava morrer como nunca quis em
minha vida.
- Ah, nunca diga
nunca, querida.- Ouvi uma voz próxima dizer.
Justin
encontrava-se na soleira da porta, já vestido e com os cabelos cuidadosamente
despenteados, em um topete de tirar qualquer fôlego de uma garota.
- O que quer dizer
com isso!? - Só consegui proferir tão frase nessa hora, estava pasma demais
para pensar em qualquer outra coisa. Já não estava sozinha nem em meus
pensamentos, é isso? - Não diga que pode ler meus pensamentos...- Estava a
ponto de entrar em pânico, senti meus lábios se abrirem na primeira frase, e
minha sobrancelhas franzidas.
Ele tinha um
sorriso maléfico em seus lábios, que se alargava a cada segundo que me
encarava.
- Apenas deduzi,
tolinha. - Justin ergueu uma sobrancelha. - Acertei em cheio. Espero que esteja
pensando em alguma fantasia sexual comigo, sua virgindade está com os dias
contados... - Ele pareceu pensativo, com uma ar de maliciosidade. - Enquanto a
sua hora não chega, a de alguma garota que caminha sozinha em um beco escuro
chegou. - Completou, ainda mais perverso.
- Você é um
monstro.
- Todos nós somos.
A um monstro em cada um de nós, diferente de mim. - Ele fez uma pausa
dramática. - Eu sou meu próprio monstro. - Justin mostrou seus dentes
afiados para mim, como se me ameaçasse, e não duvidava que o faria.
- Não tenho medo
da morte, vá em frente. - Retruquei, sem me deixar abalar.
- Você não é tão
durona quanto parece, Emily. - Ele sorriu, divertindo-se. Justin lambeu os
lábios. - Não pense que a morte é a salvação de seus problemas, você não a
conhece e não gostara dela.
- Não tenho medo
de você, tenho medo do que pode fazer. - Respondi, distanciando-se dele.
Justin acompanhou
meus passos, aproximando-se sorrateiramente, encurralando a sua presa, e ele
era o predador. Não gostava dessa parte, nem um pouco, para ser sincera.
Meu tio Sam logo chegaria, e não gostaria que se deparasse com Justin assim tão
cedo, queria que ele jantasse e descansasse, como assim devia ser em sua vida
normal, antes de trazer esse ''monstro'' para sua casa.
- Não tem medo do
que posso fazer contigo? Acredite, sua morte será lenta e dolorosa.
Ele se aproximou
de mim como um raio, nem pude perceber sua aproximação até que o vi a minha
frente. Seu rosto estava apenas há alguns centímetros do meu, se movesse um
centímetro que fosse, nossos rostos ficariam mais colados do que gostaria que
ficassem. Seus dentes se esticaram, e quase tocavam meus lábios, que deveriam
estar roxos e inchados por sua tentativa de simplesmente arrancá-los de mim.
Seus olhos ganharam um brilho avermelhado, e se desejasse, se tornaria a
criatura que assombrava meus pesadelos mais sombrios. Meus lábios tremiam e mal
conseguia pensar, muito menos falar a naquela altura. Justin era um intimidador
detestável, e odiava o fato de ser humana e não me defender dele. Minha vida
seria mais simples se minha tentativa de suicídio tivesse dado certo daquela
vez.
- Não vou perder
meu tempo com você, estou faminto, e se não tivesse controle da situação, você
seria meu prato principal. - Novamente, ele lambeu os lábios lentamente e
pensativamente. Não duvidava que fosse o pensamento central de sua mente, e a
pior imagem que vinha em minha mente, fora eu com uma maça na boca, como um
porco assado prestes a ser comigo por uma grande família.
Justin me olhou
por mais alguns minutos, como se decidisse o que fazer comigo. Meu corpo estava
paralisado de medo, e meus pensamentos sobrevoavam por minha mente, com imagens
de eu mesma sendo morta por ele. E por fim, com a simplicidade de sempre, se
foi. Como se nunca tivesse passado por ali. Meu coração voltou a bater, e minha
respiração voltou ao normal. Consegui me mover após alguns minutos, com uma
respiração ainda pesada.
'' Ele acabaria
comigo, e não havia nada que pudesse fazer.''
A partir desse
pensamento, ouvi o barulho da porta sendo aberta, e como representante a
sobrinha que perdeu os pais e foi morar com o tio, comecei a preparar o jantar
de Sam, esperando que ele não estivesse com fome.
[...]
Já era tarde. Não
custou algumas horas na cozinha e havia acabado de terminar o jantar. O cheiro
de carne assada com batatas vinha da cozinha, acompanhada de salada e suco de
laranja, direto da caixa. Esperava que fosse o bastante para Sam se sentir
satisfeito, e ao que me parecia, não iria sair com nenhuma mulher naquela
noite. Seria uma daquelas noites em família: filmes ruins televisivos e comida
caseira. Se bem que não fazia isso há algum tempo, a não ser com a minha avó,
que ao invés de filmes, brincávamos com os animais de sua recém fazenda
comprada pelos meus pais, e seus doces caseiros que ainda davam água na boca. O
que ainda não aceitava, era que essa época se fora a muito tempo. Para minha
sorte, Justin não tinha dado sinal de vida, e esperava que só voltasse nada
madrugada, quando já estava prestes a dormir ou com Sam já dormindo, para que
não ouvisse o que Justin dizia.
- Hora do jantar.
- Anunciei, deixando o pano de prato próximo ao bolso do jeans e caminhei em
direção a Sam.
- Ótimo, estou
faminto. - Respondeu dele, dando uma batidinha em minhas costas e se servindo
de um pedaço generoso de carne.
A campainha tocou
no mesmo instante. Não esperávamos por mais ninguém, e suspeitei que fosse
Justin. Olhamos um para o outro, e decidi atender antes que Sam fosse
surpreendido. Relutante, atendi a porta. Ao abri-la, deparei com uma das
pessoas que achava que já haviam desistido de mim, não por minha intencional culpa,
mas para mantê-lo a salvo. Peter. Seus cabelos estavam bagunçados, e seus olhos
castanhos escuros analisavam minha expressão cuidadosamente, como esperasse que
tivesse tido um curto.
- Peter, chegou
numa boa hora. Emily preparou o jantar! - Exclamou Sam, que aparentava gostar
de Peter mais do que eu gostaria.
- Peter. - Disse,
dando espaço suficiente para que ele adentrasse dentro de casa.
Peter tirou seu
casaco e o pendurou, fazia frio do lado de fora, e dando uma última conferida
anti-Justin do lado de fora, fechei a porta.
- Servido, garoto?
- Sugeriu Sam, amistoso.
Peter ergueu as
sobrancelhas, com um sorriso leve em seus lábios.
- Ah, claro.
Obrigado. - Respondeu, educadamente.
Sam pegou seu
prato e se dirigiu a sala, ao que me parecia, estava passando um filme de ação
cheio de explosões e sangue, meu tio tinha um estômago forte. Peter me seguiu
para a cozinha, dando certa privacidade para o sermão que lhe daria. Respirei
fundo e peguei um prato no armário, sendo acompanhada por ele, ao
fazê-lo.
- Você não deveria
estar aqui. - Concluí, com uma voz pesarosa.
Ouvi-o
suspirar.
- Você me avisou,
não proibiu. Estamos na América, sou um cidadão livre. - Respondeu, com
bom-humor.
Comecei a servir o
prato de comida, com carne, batatas e salada. E com o meu mal humor ativo,
tentava colocar a comida calmamente, antes que derrubasse alguma coisa.
- Peter, isso é
para seu próprio bem. - Voltei-me para ele, e quase deixei que o prato
escapasse de minhas mãos. Ele tentou se desvencilhar, mas uma batata foi direto
para sua camisa, em seguida, tombou no chão. - Droga, desculpe.
Peter pegou o
prato de minhas mãos e o colocou na pia, em seguida, juntou seu corpo a minha
cintura. Senti meu rosto corar, e meus olhos pousaram nos seus. Ele não parecia
estra sem graça como seu, ele apenas deu breve sorriso, e suas mãos desceram
para o meu jeans. Senti-as tocando próximas a minha bunda, até que ele pegou o
pano de prato que havia esquecido estar ali. Logo me senti ainda mais sem
graça, por achar que ocorresse alguma coisa íntima entre nós. Ei, era Peter.
Tudo bem que já havia pensado em Peter comigo em um relacionamento amoroso, mas
com Justin em nossas vidas? Parecia ser impossível.
- Deixei que eu
limpo o chão. - Sugeriu ele, ficando de joelhos.
- Nada disso, eu
ajudo...- Disse, ajoelhando-me no mesmo instante. Tentei pegar no pano de
prato, invés do pano, toquei em seus dedos. Ele era tão quente quanto um humano
normal, um humano como seu. Sua temperatura era semelhante a minha, e qualquer
contato físico que fosse, me sentia mais confortável com ele, pelo fato de sua
humanidade.
Digamos que nunca
tivera um relacionamento com garotos, lógico que tive amigos e dera meu
primeiro beijo, mas com Peter era diferente. Com a nova vida que levava, novas
atitudes. Espera, o que eu estava pensando? Só pelo fato de estar tendo esse
contato físico, Justin poderia matá-lo, não só ele, mas a mim também.
- Deixei comigo.-
Insisti, numa voz falha.
Afastei-o, pegando
o pano de prato de suas mãos com rapidez. Limpei o chão com um pouco de
desinfetante e embrulhei a batata em um guardanapo. Joguei fora, e antes que
pudesse fazer mais alguma coisa. Peter encontrava-se sentando, alimentando-se
da comida feita por mim. Olhei-o por um breve instante, mesmo que ele me
ignorasse enquanto comia. Servir-me do jantar, sentando-se a sua frente na mesa
do jantar.
- Isso está
realmente bom. - Elogiou ele, depois de dar um gole em seu suco de
laranja.
- Obrigada. -
Respondi, sem demoras.
- E aquele seu
amigo? Ainda anda com ele? - Ele aparentava querer dar uma de despreocupado, o
que não deu muito certo, pois havia notado a curiosidade de sua voz.
- É, quer dizer...
Sim. - Respondi, um tanto indecisa.
Novamente, ele me
avaliou passageiramente, olhando em meus olhos que estavam em meu prato. Enfim,
ele suspirou e arriou os ombros.
- Você não tem
saído esse dias, não quer, sei lá. Não quer dar um passeio comigo esses dias? -
Perguntou ele, sem jeito.
Peter me pegou de
surpresa, não esperava que me fizesse tal convite. De certa forma, ele estava
certo. Não havia saído desde que cheguei, e me sentia cada vez mais sufocada
nessa casa. Qualquer dia, teria um ataque e colocaria tudo para a fora. Era
extremamente difícil que alguém me tire do sério, mas Justin parecia ser uma
dessas pessoas, e via tudo como um grande desafio.
- Claro, qualquer
dia. - Confirmei, sem transmitir muitas esperanças. E sabia que ele também não
tinha, já que Justin tinha deixado bem claro seu ''ciúmes'' (?)
- Esse filme tá
demais! - Exclamou Sam, adentrando na cozinha com o prato vazio.
- É Explodindo Los
Angeles, não é? Vi o trailer, é demais. - Comentou Peter.
- Ainda tá tempo
de assistir, não chegou a metade. - Informou Sam.
Peter se levantou,
ainda com o prato cheio de comida, ainda com seu suco intocado. E ali estava
eu, perdida no meio dos homens. Eles pareciam animados com a ideia, nada melhor
do que comer assistindo filmes explosivos com tripas. Peguei meu prato da mesma
forma, levando o suco para acompanhá-los.
- Iremos assistir
todos, não?
A quanto tempo não vejo vocês? Bem, passei muito tempo direcionada aos fóruns de rpg e tals, e até comecei a escrever outra fic que logo será postada aqui. Essa fic promete ser longa, não sei se divido em temporada, bem, preciso da opinião de vocês! Novos personagens apareceram, e muitas coisas vão acontecer ainda! Sei que ficaram com certa expectativa nesse cap, mas quando acontecer, acontecerá. Ah, quase ia me esquecendo, estou arrumando uma nova capa pra fic, que será a central apresentando a história para qualquer leitora nova que se interesse e não fique perdida. Estou pensando em mudar o design no fórum, novo banner e layout para inová-lo. O que acham? Bem, vou convencer a Adm/Ana para me ajudar a renovar o fórum e trazer mais fics para vocês. Também estou postando a fic no Anime Spirit, mas adivinhem pra quem chega o cap fresquinho? Sim, é pra vocês. Isso é tudo, e agradeço quem leu até aqui minhas explicações.
Isso é tudo, pessoal!
Ps: Olhem minha assinatura, ficou bacana? Eu mesma fiz. -q
Hey, não vai ter mais atualização?
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