quarta-feira, 31 de outubro de 2012

12° Sex With Pleasure

CHARLOTTE P.O.V

Mas que diabos! Encontrava-me completamente imunda por causa daquele desgraçado. Era um nojento filho da puta, esperasse que ardesse no inferno! Encontrava-me agora mais limpa, com roupas um pouco mais decentes do que eu estava, mesmo ainda não me sentindo confortável o bastante para isso. A porta se abriu novamente, ouvi a maçaneta se afastar. Corri para o banheiro sem hesitar, fechando a porta ao entrar. Esperava que ele pensasse que estava ocupada o bastante para ele abusar de mim, era tudo tão ridículo, como se ele não quisesse tomar um banho comigo, ele iria arrombar a porta se não o deixasse entrar. CALMA, CHARLOTTE!, pensava, tentando me acalmar. Sem sucesso. - ABRE A PORTA SUA VADIA, EU SEI QUE ESTÁ AI! - gritou Chaz, batendo na porta com força. Forçava a porta a ficar ali onde estava, usando a força do braço que não era muita. - SAIA DAI AGORA SUA PUTA DESGRAÇADA, VOU ARROMBAR A MERDA DESSA PORTA! - gritava, batendo com mais força. Lágrimas desciam pelo meu rosto, segurava a porta com firmeza esperando que a qualquer momento ela fosse arrombada.

Ouvi um ruído arrasador e no mesmo instante fui arremessada para o chão, a porta caíra sobre mim, senti o peso de Chaz sobre o meu corpo, cada passo causava mais dor - O QUE EU DISSE? PARA ABRIR A MERDA DA PORTA, SUA PUTNHA BURRA! AGORA VAI SOFRER POR TER FEITO ISSO, QUERO OUVI-LÁ GRITAR DE DOR! - urrou ele, tirando a porta de cima de mim e me puxando pelo braço com violência. Lágrimas continuavam a cair de meus olhos, tentava me soltar mais o garoto apertada com força meu pulso, ficaria um belo hematoma no local. - SUA VADIA, ACHAVA QUE FICARIA ALI PRESA E PROTEGIDA? VOU TE BATER ATÉ PERDER ESSA CARINHA DE VAGABUNDA QUE VOCÊ TEM! - gritava, batendo-me contra a parede. Cerrei os dentes, mantendo-me em silencioso. - Perdeu a língua? Hein, não quer mais falar comigo? - ele aproximou o rosto do meu, suas palavras soavam como uma ameaça, isso me deixou com medo, fechei os olhos por um momento. Senti sua mão bater contra o meu rosto, arfei de dor, tentando me afastar dele. Ele puxou meus cabelos, fazendo-me continuar  no mesmo lugar que estava - Me solta, está me machucando seu idiota! - gritei, ele puxou meus cabelos novamente, com mais força. 

- Quem você pensa que é, vadiazinha? Fui muito bom com você, agora preciso segurar com mais força sua coleira, cadela! - ele bateu com meu rosto com força - O que quer de mim! O que quer? - perguntei, caindo no chão com o impacto do golpe. Ele riu como louco, pegando pelo meu calcanhar me arrastando para perto dele. Puxei o pé da cama, pegando mais impulso para fugir do quarto. Chutei suas mãos quando tentaram me puxar para fora. - Não vai fugir assim tão fácil! - exclamou ele, pegando um revolver de sua cintura. Temi por isso, tentava abrir a porta pela maçaneta mas esta encontrava-se fechada. - Olha pra mim, vagabunda! - mandou ele, roçando com a arma em meu quadril. Cuspi em seu rosto, o encarando com raiva. Ele não me tocaria de novo. Ele apertou a arma em meu quadril com força, toquei na arma tentando trocá-la de lugar, nos brigamos pela sua posse, tentando pegar o revolver. - SOLTA, DESGRAÇADA, SOLTA! - gritava ele, tentando puxar a arma. - NUNCA! - respondi, puxando a arma. Um ruído de tiro consumiu o local, o vazio possuiu minha mente.

Bruna

domingo, 28 de outubro de 2012

11° Sex With Pleasure:


Depois que ele mordeu a minha lingua, sentia o sangue preencher meus lábios, as mãos deles foram diretamente para meus cabelos apertando-os com força o que me fez sentir uma ardência no coro cabeludo.
– Olha Georgia, eu tento ser legal com você, mas você não faz nada para ajudar, você e bonita, você esta totalmente certa disso, mas você terá que fazer tudo o que eu mando querendo ou não, então coopere comigo será melhor para você mesma.- Ele soltou meu cabelo e sorriu para mim, colocando seus dedos sobre meus lábios e limpando o sangue que escoria pelo canto.
– E você acha que eu me importo? Eu quero sumir daqui, ficar longe de você.- Apenas vi quando ele levantou a mão para me bater, mas abaixou rapidamente tentando ficar o mais calmo possível.
– Se você não se importa, eu também não, aviso dado.- Ele começou a andar pelo quarto observando o local.
– Eu não sei o que devo fazer ainda, mas você vai se acostumar, por bem ou por mal a escolha e sua.-
– Você acha que MANDA EM MIM? - Gritei
– Primeiro NÃO GRITE, e sim, eu mando em você até quando eu quiser.-
– Ok-
Sai de perto dele andando até o banheiro, mas ele me segurou pelo braço me puxando para perto do corpo dele, sentia sua pele quente colocada a minha, seus lábios passearam por meu rosto em um modo de carinho, parecia que queria me seduzir o máximo possível, ano queria me render tão fácil, mas ele era tão bonito isso eu não poderia negar. Os lábios dele encontraram os meus e se tocaram, ele pediu passagem com a língua e eu cedi deixando=o passear por toda a minha boca, sua saliva encontrava meus lábios deixando-os molhados.
Anna

sábado, 20 de outubro de 2012

"Like Romeo & Juliet" - 11º Capitulo


(gente esse gif é um dos meus favoritos, lindo demais)

- UM BEBE?
- Calma querida - mamae implorava, como assim ela está gravida e não me avisa? eu vou ter um irmãozinho, ou irmãzinha - eu.. eu ia... te falar - mamãe quase chorava quando eu a interrompi com um abraço - você não esta brava? - ela me olhou confusa.
- Obrigada mãe, muito obrigada, isso foi uma noticia otima, - sorri - TA VENDO GENTE EU VOU TER UMA IRMÃZINHA OU UM IRMÃOZINHO - gritei, mamae apenas sorria.

Fomos pra casa, chegando lá eu tomei um banho, cara eu merecia isso, estava morrendo lá dentro daquele elevador, estava muito abafado e eu soei pra caramba, sem falar que ficar sentada no chão é muito ruim, pedi pra minha mãe me deixar tomar banho no banheiro dela, já que la tem a banheira, e ela deixou ebaaa \õ. Coloquei as porcarias que minh mãe compra para colocar na agua enchi a banheira e tomei meu tão merecido banho... Sai do banheiro uma hora depois enrolada na toalha ouvi minha mãe reclamar do tempo que eu passei lá, mas ignorei haha, fui para o quarto e coloquei um pijama, me deitei na minha cama até que meu celular vibrou, era uma mensagem dele.

"Acha que a garota que eu amo vai me dar uma chance" - sorri e respondi.
"Não sei você errou muito com ela".

Coloquei o celular do lado da cama, e desci, fiz um lanche rapido, dei boa noite para os meus pais, e subi, me deitei na cama e liguei a tv, estava passando xFactor, fiquei assistindo gosto da crueldade do Simon haha, meu celular vibrou de novo.

"eu sei que errei mas vou fazer de tudo para mudar" - mal terminei de ler e chegou outra mensagem.
"quer ir até a praia comigo" - olhei no relogio eram 22:14 .
"essa hora?" - respondi.
"por que não?"
"ok, me espere na frente da sua casa" - respondi.

Coloquei uma havaiana, sim eu tenho uma havaiana morram de inveja, e desci devagar, meus pais já dormiam, peguei minha chave e meu celular, abri a porta devagar, vi Justin na frente de casa andando de um lado para o outro. Quando me viu ele riu.

- Cala a boca, eu vou de pijama sim u.u .
- ok - ele dizia parando de rir - entra aqui - ele disse entrando em casa, entrei com ele - me espera ai - sentei no sofá, 2 minutos depois Justin desceu de pijamas ri. - vamos?
- Claro - sorri.

Entramos em seu carro e fomos para a praia, só pra lembrar Canadá faz um frio da porra, e a praia fica a duas horas da nossa cidade, masok. fomos para a praia ouvindo musica, quando começou a passar With u do Chris Justin começou a cantar, já falei que ele canta bem? então menti porque ele canta mais do que bem, ele tem uma voz tão doce, automaticamente sorri, ele olhou pra mim e ficou sem graça, assim que acabou a musica chegamos na praia, olhei o relogio eram 00:56 (autora on.: conhecidencia acho que não kkk), sai do carro e fui andando até a praia, me sentei perto do mar, Justin sentou ao meu lado. Fiquei o encarando.

- O que foi? - ele perguntou confuso.
- Nada, - sorri. tremi de frio, Justin me abraçou.
- Sabe Bia, eu sinto falta dos seus abraços.
- Acho que não em .
- Vai por mim eu sinto sim - ele me apertou. Ficamos fitando o mar por um tempo.
- também senti falta do seu - OQUE? EU DISSE ISSO MESMO?
- Sério? - ele me olhou.
- Sim, eu senti falta de você. - sorri, ele se aproximou de mim,
- Eu também senti, acredite.

Ele passou as mão em meu rosto, tirando uma mecha de cabelo que estava em cima do meu olho, seus braços já estavam em volta da minha cintura, suas mãos estavam quentes, eu podia sentir sua respiração perto de mim, ele se aproximou e por impulso coloquei minhas mãos em volta do seu pescoço, nossas bocas estavam quase se tocando, até que seu celular tocou, Justin sorriu sem dentes, ri timida, enquanto ele atendia.

- Oi, ma... Calma.. mã... mãe... MAE - justin gritou - eu estou na praia... sim ela esta aqui... ok estamos indo... te amo - ele desligou - temos que ir, seu pai ta surtando lá junto a minha mãe, sorte que sua mãe tem sono pesado porque ela não pode se assustar por causa do bebe - sorri ao lembrar que terei um irmãozinho.
- Oh, tudo bem.

Justin se levantou e me ajudou a me levantar, voltamos para casa conversando sobre o Jogo que vai ter amanha, eu não queria ir mas a escola obriga os alunos a irem, então né. Chegamos em casa Pattie veio correndo nos abraçar. Olhei para o lado e meu pai estava com Jeremy, os dois nos olhavam furiosos.

- JUSTIN DREW BIEBER - jeremy gritou - O QUE VOCÊ PENSA QUE IA FAZER? SUMIR ASSIM DO NADA COM A BEATRICE? VOCÊ É LOUCO GAROTO? NÃO TEM MEDO DE MORRER NÃO? E AINDA QUER NOS MATAR DE PREOCUPAÇÃO? DUAS CRIANÇAS SOZINHAS NA RUA...
- EI EU NÃO SOU CRIANÇA - Justin gritou. o olhei assustada.
- Calma Justin, - pedi - Pai, Jeremy nos desculpem nos não queríamos assustar ninguém, só queriamos conversar então fomos para a praia, não aconteceu nada só isso. - virei para o meu pai - por favor papai, acredita em mim?
- Ok, filha mas vai ficar 2 semanas de castigo, sem sair,
- Du-duas semanas? e o Baile?
- Você não vai.
- Mas pai - implorei.
- Já esta decidido. - ele disse e entrou dentro de casa.
- Enquanto a você Justin - Jeremy o olhava - 3 semanas sem carro.
-  OQUE? - Justin gritou com raiva.
- só porque gritou comigo vai ficar 1 mês sem carro. anda me entregue a chave - ele estendeu a mão, Justin entregou a chave, Jeremy foi pra casa, - venha Justin.
- Até amanha Bia - ele sorriu.
- Até amanha Drew - virei e entrei correndo em casa, corri pro banheiro e tomei uma chuveirada rapida, vesti outro pijama e me joguei na cama, peguei meu celular e tinha uma mensagem, dele.

"Boa noite minha princesa, eu ainda te amo" 

Sorri que nem boba, coloquei o celular na mesinha do lado da cama e me arrumei para dormir, não demorou muito e eu adormeci.

CONTINUA..

what's up guys? eeeeeeei eu demorei pra postar desculpa é que aconteceram umas paradas aqui, tipo minha prima morreu :c , ela estava gravida e tals, ai ela deu Síndrome de Hellp, uma doença que geralmente ad na gravidez ai matou o bbe e ela :c ela só tinha 21 anos e já tinha uma filha de 6 (sim ela ficou gravida aos 15 ;s) . Ai o clima na familia ta tenso, e tals, :c .. e eu to meio doente ainda né, e agora eu acho que to com gastrite e tals :c
Enfim postei geente *--*

terça-feira, 16 de outubro de 2012

10°: Sex With Pleasure:


AMBER POV.
Uma dor latejante vinha de minha cabeça, talvez, pelo golpe daquele idiota do Justin. Graças a deus, fora somente isso, no estado que estava nme dava para imaginar o que faria a seguir. Abri os olhos no quarto claro, estava enfiada novamente naquele cubico. De bruços, me senti desconfortável para me levantar. Soltei um gemido dolorido, aquele filho da mãe iria me pagar. Lamentava agora pelas minhas amigas que deveriam estar sofrendo na mão desses desgraçados. - Não faria isso se fosse você, puta - avisou-me uma voz, quando aponhei em meus braços e tentei levantar. Tombei novamente na cama, sentindo novamente minha cabeça doer.- A Georgia, como ela está...? - perguntei numa voz fraca, um pouco rouca. O índividuo levantou-se, caminhando em minha direção. Puxou minha cintura, para que me sentasse.- Espero que a puta da sua amiga esteja morta neste momento, aquela vaca merece morrer - debochou ele, soltando uma risada divertida - Preciso de uma vaca pra me esquentar nessa noite! - exclamou, pegando em minhas pernas, passando as mãos em minhas coxas - Por favor, estou completamente dolorida - consegui dizer, minha voz pouco passou de um susurro. - Você acha que eu ligo pra sua dor? Eu quero te fuder sua desgraçada, venha chupar meu pau cachorra! - vociferou ele, pegando em meus pulsos com violência. Soltei um grito, ao ser jogada pro outro lado da cama. Arquejei po rum instante, quando o shorts que vestia era retirado de meu corpo. Mal sabia que roupas vestia e já estavam sendo retiradas novamente, isso realmente era um saco.

Sem me poupar, bateu em minha bunda, fazendo um estralo. Esperava que aquilo acabasse logo, queria finalmente ser jogada como uma boneca de trapos no outor lado do quarto e ser deixada em paz. - FAZ DIREITO SUA PUTA, OU VAI LEVAR UM SOCO NESSA SUA CARA! - gritou ele, arrancando minha calcinha. Não queria apanhar mais, mas o que ele queria? Que aceitasse ser estrupada, que o beijasse e transasse numa boa com ele? Dessa vez, parecia que era melhor fazer o que ele pedia, mais uma batida na cabeça e estaria morta.

Um tanto desorientada, e dolorida. Minha calçinha fora retirada, violentamente e jogada para o outro lado do quarto. - Isso, vadia. Me pede para fuder sua buceta! - mandou ele, pegando em minhas coxas com força. - Por favor...- murmurrei, dando um gemido baixo.- PEDE CARALHO! QUERO TE FUDER NESSA PORRA!- gritou, apertando minha bunda. Respirei fundo, tentando me acalmar - Foda-me! - exclamei, num tom fraco. Ele riu, abrindo meu sutiân, deixando meus seios á mostra. Impinando minha bunda, penetrou seu pênis ereto com força, seguarando em minha cintura, para que rebolasse na penetração, trazendo, sem dúvidas, mais prazer a ele. Soltei um gemido, aquilo doa demais, ainda mais, penetrava em minha bunda, um local apertado para seu menbro. Dando tapas em minha bunda de vez em quando, penetrando com mais força, ele arfava, fazendo um esforço tremendo.

Minha respiração estava fraca, minha cabeça latejava, meu corpo pedia por descanso. Logo, havia gozado, um liquido caia em minhas pernas, sujando os lenções. Ryan deu um tapa em minha bunda, afastando-se. Massageou seu membro por um momento, ainda não havia se satisfeito. Desabei na cama, deitando-se no canto, enrolando em uma manta. - Tem que melhorar, cadela, seu cú pode ser apertado, mas ainda sim, não consegui gozar na sua bunda gostosa!- disse, aos risos.

Fechei os olhos, até que ouvi o barulho da porta de fechando. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, agora, todo meu corpo latejava, uam onda de dor me comprimia. Completamente nua, desprotegidida e machucada, esperei que o sono vinhesse, para que assim pudesse dormir, por algum momento, esquecer que me econtrava nessa situação, voltar ao meu passado.
Bruna

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

CAPITULOS "SEX WITH PLEASURE?"


Apresentação

Capitulo 1

Capitulo 2

Capitulo 3

Capitulo 4

Capitulo 5

Capitulo 6

Capitulo 7

Capitulo 8

Capitulo 9

Capitulo 10

Capitulo 11

Capitulo 12

CAPITULOS "LIKE ROMEO E JULIET"

Apresentação

Capitulo 1

Capitulo 2

Capitulo 3

Capitulo 4


Capitulo 6




"Like Romeo & Juliet" - 10º Capitulo




fomos pra sala jogar videogame até as pessoas do nosso grupo chegarem para fazer o trabalho.
não demorou muito e eles chegaram.
Cara fala serio, tem coisa pior que Historia? Porque se tiver, menino to encrencada, cara eu O-D-E-I-O historia, pra que saber sobre o passado? Pra que ? aff enfim enquanto faziamos o trabalho eu olhava para o Justin, via que ele estava triste mesmo sem querer mostrar eu conseguia ver.
Terminamos o trabalho já estava escuro, me despedi de todos, quando Justin ia embora o celular dele tocou.

- Alô... Claro... Pode deixar... Estamos indo... - ele desligou o telefone me encarando - seu pai quer que a gente vá na empresa agora. Ele disse que ele e tua mãe precisam falar com você. - apenas acenei com a cabeça concordando e fui até seu carro, fomos o caminho todo em silencio, nem o diaxo do som ele ligou, quando paravamos no sinal eu via ele me olhar de lado, desviei o olhar pra janela, e vi gotas... GOTAS? como assim eu não percebi que esta chovendo? eu em. 
Assim que chegamos, corri para dentro do predio não queria me molhar, Justin veio rindo.

- Ta rindo de que garoto? ta doido é? 
- Você correndo para não estragar a chapinha - ele disse enquanto íamos em direção ao elevador.
- Cala boca - eu o empurrei rindo - sabe que eu tenho cabelo natural Dre... Justin. - abaixei a cabeça, olhei para o Justin, já estavamos na porta do elevador, lembrei-me que ele tem panico de lugares apertados - podemos ir de escada - sugeri, o escritorio do meu pai fica lá no ultimo andar, e não dava pra ir de escada mas sei lá né, sei que ele realmente não gosta.
- Tudo bem podemos ir de elevador mesmo. - ele sorriu entrando no elevador, entrei em seguida, o predio só tem 22 andares gente relaxa, apertei o botão do andar, fiquei la parada, ouvindo aquela musica chata tipica de elevador.


Eu já me sentia entendiada, e agora que estavamos no 7 andar, justin me olhava e sorria, mas eu vi que ele estava nervoso, fiquei me "balançando" com as mãos no bolso até que... o elevador parou, e depois disso a luz do elevador apagou.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA - gritei - DREEEW CADE VOCÊ?
- eu estou aqui - a luz acendeu e eu o vi, o abracei - calma, quem tem medo sou eu e quem ta com panico é você ? - ele sorriu, eu sei que ele também esta com medo. ele seguiu até o painel e apertou um botão. - Oi aqui é o Justin Bieber, filho do Jeremy Bieber, eu e a Beatrice McField ficamos presos no elevador - ele falava com calma, serio Justin Bieber com calma? haha nunca. - ei senta aqui - ele disse sentando no chão e apontando pra mim, como assim ele já ta lá e eu não vi? ai eu penso muito nele credo devo parar com isso.

- sinto muito por você e Emma - disse me sentando.
- Tudo bem, descobri que ela não é a garota certa pra mim.
- mesmo assim sinto muito, e é eu tenho uma coisa pra falar.
- falae

- foi eu quem tirei a foto, faz uns dias.
- E POR QUE NÃO ME MOSTROU NA HORA? - o olhei assustada - desculpe por ter gritado.

- porque você parecia feliz ao lado dela. - sorri.
- ah...


Já estavamos ali fazia 45 minutos, justin teve um mini surto mas já se acalmou, estava muito calor, então eu subi em suas costas e abri uma portinha que tinha no teto do elevador, voltamos a nos sentar, eu estava de frente para ele.

- Sabe ... - ele disse.
- O que? 
- Nada .
- Fala logo homem - ele riu.
- acho que ainda estou apaixonado.
- serio? ah que legal, fala isso pra vadi... pra Emma, talvez vocês se acertem - sorri.


Ouvir que ele ainda estava apaixonado por ela doeu, abaixei a cabeça, senti que eu iria chorar, mas quero ser forte, mas como ser forte, desde sempre eu sou apaixonada por ele, desde que ele me deixou eu ainda penso nele, alias eu sempre pensei nele, ele é importante pra mim, desculpe não posso mandar no coração, e o meu escolheu ele.

- Mas, a menina que eu gosto não é ela - o encarei - a menina que eu gosto é melhor, ela tem um sorriso lindo, olhos cor de mel, seu cabelo nossa é o mais lindo que eu já vi, ela parece uma flor, as vezes ela fica brava e então se transforma em bicho sei lá. mas ainda sim continua linda, quando eu olho pra ela algo em mim dispara, eu fico suando frio, e torcendo pra ela me dar um oi.
- Jus...
- espere eu terminar garota - ele riu chegando perto de mim - ela é muito mandona, e bem independente, mas eu acho que perdi ela, nunca dei pra ela o valor que ela merece, e o pior, eu a esnobei, sem motivo algum, eu a fiz muito mal, acho que ela nunca mais ira me perdoar, e eu a amo tanto, ela é tudo pra mim, sou um idiota de não ter visto isso antes, mas tudo bem, o  importante é que agora ela já sabe que eu a amo, e queria também só alertar-la que sei do meu erro, mas sei também que não vou desistir, até ter-la de volta. - ele se afastou.

Senti meu estomago embrulhar como se estivesse com borboletas dentro dele, olhei-o ele estava de cabeça baixa parecia pensar. Respirei fundo, eu-eu não sei o que falar. olhei para o lado e vi que a porta do elevador estava sendo aberta, logo entraram bombeiros e nos ajudaram a sair, mamãe veio correndo me abraçar desesperada. Logo vieram Makaila, tio Josh, e meu pai olhei para o lado e vi que os pais de Justin faziam o mesmo com ele.

- Ei vamos para casa, - Pattie veio me abraçar - esta bem querida? - ela perguntou.
- Sim obrigada.- olhei para o lado e vi que Justin estava indo para o carro cabisbaixo - podem me dar licença ? - perguntei e ela acediu, corri até onde Justin estava, lá fora ainda chovia, toquei seu braço.- ei espera.
- O que foi? - vi que seus olhos estavam marejados.
- Sabe - ele me olhou - a tal garota que você disse que ama? - ele afirmou com a cabeça - fiquei sabendo que ela também não desistiu de você - ele me olhou, sorri, dei um beijo em sua bochecha e corri para dentro do predio. 


Olhei para traz e ele sorria. Fui até onde minha mãe estava, ela estava perto dos medicos e bombeiros, meu pai só sabia agradecer-los, eu ri da cena haha.

- É garotinha você passou um grande susto na sua mãe - o paramedico disse assim que me viu - ela poderia ter perdido o bebê, mas graças a Deus tudo ficou bem. - ele saiu andando.
- UM BEBE? 



continua....

What's up girls (e boys tbm né porq sla kk), e ai gostaram? eu sei lá mudei a historia kkk, sou lecal *u* . ah eu postei logo porque eu vou poder postar só terça, sabe né feriado e tals kkk , e gente ignorem TODOS os meus erros, eu sou disléxica e ai não sou boa escrevendo as vezes ok? ok.

Sarah Gilbert - Ei gatinha como assim dificil? haha sou burrinha pra entender essas coisas, eu fiquei em todos os bimestres de historia, matematica e educação fisica :c eu sou um desastre, mas afinal pra que estudar matematica, aff :cc haha !

terça-feira, 9 de outubro de 2012

9°: Sex With Pleasure?


Depois que tirei sua bermuda sai de perto dele deixando-o sem entender, mas logo se levantou e foi atrás de mim quando chegou dei vários chutes em seu membro apenas vi ele caindo e fechando os olhos de dor fui até a porta e vi que estava aberta peguei uma camiseta dela e sai correndo descendo as escadas o mais rápido possível não vi segurança algum a porta estava aberta estava com muita sorte hoje, sai por ela vendo alguns carros um pouco mais longe, ouvi a voz do Justin me gritar.
– SUA VADIA QUANDO EU TE PEGAR VOU TE ARREBENTAR NA PANCADA, VOCÊ VAI SENTIR O QUE E SER NADA, EU TENTEI SER BOM COM VOCÊ.
Wow ele tentou ser bom, não podia negar que tive medo se não conseguisse fugir e o que ele faria com minhas amigas, mais iria atrás de ajuda. Vi alguns guardas e me abaixei atrás do carro observando-os pareciam que estavam atentos se eu passasse, logo vi Justin sair de dentro da casa apenas de cueca e massageando seu membro que já parecia estar calmo.
– Se vocês não a encontrarem, cabeças iram rolar bando de merda. Sua voz estava se acalmando aos poucos, mas seus olhos estavam vermelhos de raiva, aquilo tinha me arrepiado.
Fui andando devagar por trás do carro, enquanto me afastava da casa, já sentia um sorriso surgindo em meus lábios de vitoriosa, consegui sair da visão dos seguranças mais vi Justin vindo para aonde eu estava me escondi atrás de uma arvore , mas quando percebi Justin não estava mais em meu olhar, alguém me agarrava por trás mais me queimava ao mesmo tempo, senti uma coisa me queimar era tanta dor que não contive o mais alto dos gritos logo senti alguém me virar ainda me queimando.
– EE VADIA ACHOU QUE SERIA FACIL SAIR DA MINHA MANSÃO? ISSO E FALTA DE EDUCAÇÃO IR EMBORA SEM SE DESPEDIR. Ele parecia maníaco.
– VOCÊ E LOUCO, porque você faz isso? Minha voz foi alta, mais apenas consegui sentir algo queimando meu braço quando olhei era um ferro muito quente tocando minha pele e deixando-a marcada, aquilo levaria dias para sair.
– Não sou louco, apenas odeio que me façam de idiota e como disse, agora sim você vai ver quem eu sou. Ele me disse pegando em meus cabelos, mais tentei sair então cai no chão e ele começou a me arrastar senti cada parte do meu corpo se chocar no chão, parecia que me rasgava cada puxão, ele continuou me arrastando ate para dentro da casa, mas quando chegou à escada me levantou me pegando pelo pescoço e apertando-o ele tinha parado por um instante e seu rosto se aproximou de meu ombro aonde estava queimado, ele era cruel ele passou a língua gelada sobre a queimadura e quando se chocaram sentir a maior ardência em meu corpo, queria bater nele mais ele estava segurando meu pescoço ainda com uma mão.
– PARA PELO AMOR DE DEUS ESTA DOENDO DEMAIS, PARA JUSTINNNNNNNNNNN. Apenas senti um tapa estralar em meu rosto que me levou ao chão, e o mais rápido possível Justin me puxou pelos cabelos para que levantasse.
–AGORA VOCÊ IMPLORA NÃO É? Vamos ver. Sua voz era de um cínico de bosta.
– PEGUEM A AMBER AGORA E TRAGAM NO MEU QUARTO AGORA. Ele disse com um sorriso em seus lábios.
– Por favor ela não, eu imploro. Disse enquanto lagrimas se formavam em meus olhos.
– FODA-SE você não cumpriu sua parte, agora vou fuder com aquela puta. Ele dizia a verdade.
Ele foi me puxando para cima, e abriu a porta de seu quarto me empurrando para dentro e me jogando contra a quina da mesa, minhas costas bateram na quina fazendo um estralo e me fez sentir dores, que pareciam latejar a cada suspiro de respiração que dava e a única coisa que conseguia ver no rosto do Justin era prazer e felicidade. Um moço alto trouxe Amber que estava sem entender nada.
– Sabe Amber você e linda, mas sua amiga ai não preserva sua beleza, ela tentou fugir de mim, agora quem sofre é? Ele passou a Mao pelo rosto de Amber deixando um grande tapa barulhoso em seu rosto que fez ela rapidamente cair perto de meus pés. Me arrastei pegando amber e a puxando para perto de mim. Sussurrei em seu ouvido.
– Vai ficar tudo bem. Mas fui interrompida.
– NÃO VAI FICAR NADA BEM GEORGIA, PARA DE FALAR BABAOZEIRA SUA VADIA, AGORA VOCÊS VAO SOFRER E ESPERO QUE GOSTEM, E AMBER SE EU GOSTASSE DE MENINAS INGENUAS COMO VOCÊ, PODE TER CERTEZA QUE TERIA TE ESCOLHIDO PARA SER MINHA VADIA.
Amber rapidamente se levantou e cuspiu na cara do Justin, deixando-o furioso. Quando o impacto do cuspe atingiu Justin ele fechou o punho e deu um soco no rosto de Amber que apenas caiu em cima da cama, Justin pegou uma garrafa de vidro e se aproximou de Amber e tacou na cabeça dela, apenas vi amber desmaiar na hora.
– VENHAM AQUI AGORA, TIREM ESSA VADIA DAQUI. Justin intolerante.
– Mas chefe o que você fez com ela? Disseram com cabeça baixa.
–Não interessa pago vocês para me obdescerem não para opinarem. Eles apenas tiraram Amber do quarto como se ela fosse uma cachorra qualquer com doença.
– O que vai fazer comigo? Minha voz saiu baixa, apenas vi ele se aproximando pegando em meus braços e puxando para perto de seu peitoral.
– Com você? Eu queria te bater ate deixar você toda marcada, eu ainda quero me excitar com você, então apenas vou marcar seu corpo seu rosto não você deveria me agradecer certo? Ele era tão nojento, como estaria Amber?
–O gato comeu a sua língua ariranha? Ele deu uma risadinha de canto.
– Não esta aqui olha. Mostrei minha língua, foi nesse exato momento que ele me puxou com os dedos minha língua e a mordeu com toda força tirando sangue, a dor estava insuportável.

Anna

"Like Romeo & Juliet" - 9º capitulo

HEEEEEEEEEEEEEEEEY HEEEEEEEEEEY HEEEEEEEEEEY, eu voltei \õ
enfim darei os recados la em baixo suas lindas s2



 troquei de roupa e deitei na cama logo adormeci...
Acordei com o despertador tocando, eu devo ter problemas mentais porque sempre me assusto com esse despertador, faz mais de anos que eu tenho esse diaxo e ainda sim levo susto, fui tomar banho, acordei disposta hoje, não sei por que, sonhei com alguém não sei quem mas acordei sorrindo, depois do banho, me vesti, amarrei meu cabelo com um coque alto desfiado, e desci pra tomar café.

- Bom dia familia - dissse sorrindo.
- Bom dia querida - mamae respondeu - Bia meu amor, precisamos falar com você - ela parecia aflita, feliz, mas aflita.
- Falae - disse com a boca cheia, estava comendo rosquinhas de cocô.
- Você vai... - olhei o relogio, putz estou atrazada o onibus vai passar daqui a 5 minutos.
- Desculpa mãe tenho que ir, - sai correndo sem esperar uma resposta, peguei minha mochila na sala e fui para o ponto de onibus. Ryan e Makaila estavam lá. pareciam dois zumbis, haha.


- Quem é vivo sempre aparece né? - Makaila comentou rindo, enquanto me aproximava, vi que justin também estava la.
- É a vida, já que minha casa de Miami esta muito cheia das comprar de paris, e nao tenho nada para fazer, vim visitar os pobres - falei jogando o cabelo para o lado.
- Ah claro, poxa se você tivesse me falado antes a gente estaria na minha cobertura lá em Hollywood - Makaila disse, Ryan nos encarava sem entender coisa nenhuma, começamos a rir, até que o onibus chegou ,  Makaila entrou e Ryan em seguida, quando fui entrar Justin pegou no meu Braço sorrindo.
- Bom dia - ele disse cheio de animo.
- ãn? ta tanto faz - subi ignorante, eu vou ignorar-lo agora, vou realizar seu desenho ele não disse que eu não sou ninguém ? agora ele não vai mais saber da Beatrice. sentei la atraz e fiquei ouvindo musicar no meu IPod (altora on: caaaaaaara os novos IPods são lindos, aah como amanha dia 10/10 é meu aniversario de 16 anos, que tal vocês me darem um em em em? soqn kkk -q .. Altora off) e fiquei pensando no que minha mãe queria falar comigo, isso está me incomodando, bastante, senti meu celular vibrar quando olhei era uma mensagem da Makaila.

"Justin não para de olhar para você" - 
olhei para ela que balançou a cabeça para o rumo do Justin, quando o olhei nossos olhos se cruzaram ficamos nos encarando, cara como os olhos dele são lindos.

*Flashback on*
- Você tem olhos lindos sabia - disse enquanto encarava os olhos do Justin, tinhamos 11 anos, estavamos brincando na frente da minha casa de futebol, ele vestia uma roupa do time local, e eu estava com um short e uma blusa do Brasil, papai adora o futebol do Brasil, e eu também.
- Eles só ficam assim quando eu te vejo - ele disse timido, corei.
*Flashback off* 


Cara eu deveria para de pensar nesse garoto serio, porque logo ele, argh. O onibus parou e todos desceram.
- Ryan, se importa se eu for falar com minha amiga? - Makaila perguntou.
- Tudo bem meu amor - ele a selou - EI, BIA - olhei-o - pare de roubar minha namorada. - ele ria enquanto descia do onimus.
- FOI VOCÊ QUEM ROUBOU MINHA AMIGA - gritei rindo.
- bobocas, mas e ai Bia, o que você tem?
- como assim?
- esta estranha.

- não estou só quero mudar sabe? não quero mais amar o Justin.
- mas você o ama isso é inevitável.
- mas uma hora vou ter que parar de amar, afinal ele tem agora a namorada da periquita. - comecei a rir.
- tem razão - Makaila riu, enquanto entravamos na escola. - Minha irmã chega hoje, o voo dela foi adiado,ei lá porque (autora on: foi adiado porque eu quis uai u.u kkkk autora off).
- Chaz vai gostar disso.
- Sera que ele sabe que não consegue esconder isso da gente?
- Não sei - ri, Chaz passava por nós no corredor da escola - Mas tarde falamos com ele vamos pra sala.

[...]

QUIMICA, QUIMICA? POOOOOOORQUE ? A vida tem que ser tão cruel assim? Logo a ultima aula tem que ser quimica? Eu estava no laboratorio, mas eu nem estava prestando atenção mesmo, eu ainda estava preocupada com o que minha mãe quer me falar, e se ela quiser algo? e se ela for me castigar? mas por que? eu nunca fui uma pessoa mal. Ta tirando aquela vez que eu cortei as roupas dela pra fazer roupa para minhas bonecas, nunca fiz nada de ruim para a sociedade, sou um exemplo, okok Beatrice para você esta se achando demais. haha.
A aula acabou e fui correndo para o onibus quanto mais rapido eu chegar em casa melhor. passei pelo corredor e escultei uma conversa, olhei para o lado Justin estava conversando com Emma, fiquei lá só ouvindo, escondida.

"Como assim Justin?"

"não entendeu? eu estou terminando com você?"
" o que eu te fiz?"
"nada" 
"então?" ela ja chorava.
"olhe Emma, você é linda, talentosa, vai achar alguém que te merece ok?"
"cala a boca Drew, você é um idiota, vai se arrepender de ter me deixado, e quando isso acontecer vai ser tarde"

Ela vinha para onde estava rapidamente fingi que estava chegando lá no mesmo local, vi Justin conversar com Ryan, passei por eles e fui para o onibus, eles vinha logo atráz de mim.

- Amor - Ryan gritou passando por mim, - vou sentar com Justin, nós precisamos conversar. - ela apenas concordou com a cabeça - mais tarde passo na sua casa.
- Vou estar na casa da Bia, hoje iremos fazer o trabalho todo logo, para ficarmos livres dele.
- Ok princesa, te amo - ele a beijou.
- QUAL É. - gritei passando por eles, que riram, sentei lá no fundo do Onibus, Makaila veio e se sentou ao meu lado.
- Má, o Justin terminou com a Emma.
- É, eu sei. 
- Como sabe? MAKAILA O QUE VOCE FEZ? - todos me olharam.
- Cala a boca ridicula - a olhei - eu mostrei a foto pra ele.
- Como consegui ela? 
- Passei do seu celular para o meu.
- Coitado.
- Ele esta arrasado, mas ele precisava saber da verdade.
- Talvez.


Fomos o caminho todo falando nada com nada, chegamos no ponto descemos, e fomos para a minha casa dançando gangnam style. Cheguei em casa e vi um bilhete, em cima da mesinha perto da porta.

"Filha, estou resolvendo coisas na empresa com seu pai, já tem comida pronta, ah se vira ...

ps.: a noite precisamos conversar, beijos mamãe"

- É da minha mãe, ela esta oculpada, mas tem comida pronta.
- Aeeeee, - ri dela, fomos até a cozinha almoçar. Subimos trocamos de roupa, escovamos os dentes, e fomos pra sala jogar videogame até as pessoas do nosso grupo chegarem para fazer o trabalho.



CONTINUA...


GENTE oooooi? como estão?
eu sumi né? Desculpa amores, é que eu estava com a vida corrida, fiquei com nota baixa baaaaaixa mesmo (menos de 10 pontos juntando os 2 bimestres) em educação fisica, historia, e matematica, estava estudando, acho que melhorei um pouco, mas ainda tenho que estudar mais :c. e também eu cai faz quase um mês, e bati o pescoço ai fiquei com um negocio no pescoço, só que agora doi a coluna tbm, e to fazendo até fisioterapia psepse, e estou resfriada pra caramba tbm :c, mas jaja tudo melhora, e ebaaaaa eu já estou passada em Inglês (uma materia a menos para estudar aeeeee), então agora eu finalmente (PRA VALES) voltarei a postar aqui aeeeeeeeeeeeeeeeeeee, espero que não me odeiem pelo atraso, acho que se fosse outra dona do blog já teria me tirado daqui hahaha, mas como é a Anna que me ama dms, ela não me tirou aeeeeeee \õ TE AMO ANA, 


p.s.:  gente e lê a ib da ana ta? .
p.s.: princesa obrigada pelo selinho linda ;3 !

p.s.: me sigam no tt? @z0mbiebs , sigo de volta só pedir ;3
p.s.: curtam minha pagina de fotos do Justin no facebook . 
http://www.facebook.com/12h56

domingo, 7 de outubro de 2012

8°: Sex With Pleasure:



GEORGIA P.O.V
Depois que tinha apanhado do Justin estava amolecida e cansada queria apenas descansar e ir embora, mas sabia que não iria, meus olhos estavam latejando como meu corpo inteiro estava. Depois de horas dormindo, eu despertei meus olhos se abriram lentamente, rapidamente olhei para os lados da cama e vi que não tinha ninguém, pensei comigo graças a Deus, fui tentando me levantar rápido, mas não consegui, tive que me levantar o mais devagar possível, depois de ter me levantado por completa fui para o banheiro às presas e me tranquei sentando no chão.
– QUE DIABOS EU FIZ PARA MERECER ISSO NA MINHA VIDA? -Minha voz foi ríspida e forte. Quase que algumas lagrimas descem em meus olhos mais não deixei elas caírem. Liguei o chovendo tomando um banho bem demorado e quente limpando minha pele da sujeira que o Justin tinha feito com a violência que tinha agido comigo.
Depois do banho sai do banheiro e esqueci que não tinha roupa alguma, peguei alguns lençóis e me enrolei neles fazendo ele de um vestido tomara que caia, que por sinal era bem transparente, estava torneando meu corpo e estava me sentindo muito mal por estar usando aquilo, ouvi a porta se abrindo devagar vi Justin entrar e observar que não estava mais na cama eu sai da vista dele, enquanto observava ele me procurando me sentei na cama quando ele se virou e me viu tomando um susto.
– PUTA QUE PARIU, que merda e essa? Que susto sua vadia.- disse com um tom alto e assustado.
– Nada e apenas um lençol improvisado. – sem perceber vi algumas roupas em suas mãos.
– Você sabe que não estou falando sobre isso, não se faça de burra. - ele foi indiferente.
– Ok, se veio aqui apenas para me chamar de burra e suas ofensas super elegante você já me ofendeu pode ir se quiser. Falei abaixando minha cabeça, estava tão cansada.
– Não apenas para isso mais para te dar essas roupas, tome. Ele me deu as roupas eu as peguei.
– Não vai vestir?
– Não com você me olhando.
– Eu te vi pelada ontem o que tem demais em se vestir na minha frente.
– Ah Tudo.
– Melhor você se vestir logo, antes que tire esse lençol do seu corpo.
– Ok mestre.
– Pare com sua ironia piranha.
– tudo bem.
Fui tirando o lençol e deixando-o cair, mais já que ele se achava o dono da cocada preta aqui fui tentador me aproximando dele, jogando as roupas sobre a cama, me aproximei lentamente dele envolvendo meus braços em volta de seu pescoço ele olhou profundamente cada detalhe de meu corpo, seus braços foram atrás rapidamente de minha cintura as envolvendo com um aperto firme me deixando próxima ao seu corpo, comecei a levantar sua camisa lentamente e a tirei jogando-a no chão, empurrei ele na cama e peguei minhas roupas e dando uma ultima olhada nele, seu membro estava ereto, sai de lá as presas para o banheiro, entrando-o e trancando a porta.
– Vadia volte aqui e termine seu trabalho. Sua voz foi tão fraca.
– Eu fiz o que queria tirei o lençol pode ficar com ele agora.
– Melhor você sair.
Coloquei as roupas rapidamente abrindo-o a porta e saindo de lá as presas.
– Pronto aqui estou vestida para você.
– Você e um pouco malandra certo? Gosto disso me excite muito. Sua voz foi rouca.
– Hm, pense o que quiser.
– Essa roupa caiu perfeitamente em seu corpo.
– Obrigada, falei dando um sorriso de lado, ele olhou tão profundamente meus lábios e meus dentes brancos afiados, soltei meu cabelo balançando-o.
– Queria ver minhas amigas. Disse com a voz baixa.
– Você não merece muito ver ninguém alem do meu pau. Ele foi tão frio. - mas irei leva-la rapidamente para vê-las sem tentar nada se não quiser se machucar, eu estava esquecendo, e espero que você melhore no sexo ok depois de ver suas amigas vagabundas. Suas palavras tinha me enfurecido, queria sair dando socos na cara dele.
– por favor, vamos logo. - falei pegando a mão dele, mais ele não deixou tocar sua mão.
– vamos, ele andou até a porta abrindo e mandando-me sair.
– Fomos em silencio até um quarto estranho no mesmo corredor aonde eu estava, ele abriu a porta e vi Amber totalmente irreconhecível, muito machucada e triste.
– AMBER O QUE ACONTECEU? – disse aflita.
– Tudo Georgia, tudo. Fiquei pasma e triste por ela.
– Esta tudo bem agora, vai dar tudo certo.
– Não vai não, para de mentir para mim, esconder que agora para frente tudo irá piorar.
– Ela esta certa GEORGIA, não esta nada bem. Justin diz com uma voz de vitorioso, mais aquilo ainda não tinha acabado.
– Justin não se intrometi isso tudo e culpa sua. Justin se aproximou de mim pegando meu braço com força e me levantando.
– O que você disse? Mesmo nessas situações você quer se fazer de toda poderosa sendo que você e nada tanto quanto essa sua amiga gostosa, o que você acha que é? Eu vou me cansar e quando você não servir mais para mim eu irei ter um plano bem pior do que vocês três estão passando. Eu acho melhor você baixar sua crista. Ele tinha acabado de me dar um medo inexplicável tentei tirar suas mãos de meus braços mais não consegui, logo senti o colocar a mão no meu cabelo e puxar com tanta força que senti a minha raiz sair do lugar.
– Ai. Apenas consegui dizer isso.
– Agora dói não é sua vadia? Desgraçada, fala dói. Ele estava repulsivo de raiva.
– Dói sim. Abaixei a cabeça, mas ele a levantou.
– Olhe para mim.
– Ok estou olhando pode me soltar. Ele me soltou e foi em direção da Amber, pegando-a pelo braço e dando um tapa em seu rosto que fez muito barulho, Amber deixou algumas lagrimas caírem.
–PARE DE CHORAR AGORA VADIA. Eu fui em direção dele pegando em seu pescoço e tentando enforca-lo enquanto Amber tentava me tirar.
– Me solte agora GEORGIA, NÃO ESTOU BRINCANDO. Não o soltei, ele me bateu na parede me fazendo solta-lo e cair no chão me machucando.
– E agora vadiazinhas?
– JUSTIN DEIXA ELA EM PAZ.
– Como é? Ela e gostosa.
–POR FAVOR FAÇO O QUE QUISER, VAMOS SAIR DAQUI. Olhei para Amber machucada e com o rosto marcado.
– Vou deixar que o Ryan trate ela. Ele me pegou pelos cabelos ele puxou para fora, traçando-a a porta e me levando para o quarto.
– ENTRA AGORA PUTA.
– OK. Entrei e me sentei na cama me afastando o mais longe possível dele.
– Agora você tem medo ?
– não.
– Como é?
– Isso que você ouviu não estou com medo. Falei intolerante.
Ele se aproximou me puxando pela perna para que ficasse deitada na cama.
– Vou fazer algumas coisas agora. Sua voz tinha mudado.
– O que?
– O que você disse, que faria o que eu quisesse.
Ele se deitou em cima de mim, passando suas mãos por minha cintura e me beijando, seus lábios roçaram aos meus dando um leve toque, seu halito estava com cheiro de trident de mente, era bom. Senti sua mão descer até minha coxa e dando apertões forte que me fizeram suspirar, sua pele se tocava com a minha fazendo um arrepio em minha pele, mas ele era tão nojento que o empurrei e sai.
– O que foi agora sua vadia? Disse se levantando.
– Ai você me dá nojo.
– Como nojo? Ele se aproximou de mim, pegando em meus braços e me levando para parede me apertando contra ela.
– isso nojo.
– Senti nojo disso? Ele passou sua língua entre meus lábios e sentiu um suspiro que eu tinha soltado.
– Você não senti nojo de mim, você senti prazer em mim ter.
– Haha.
– Porque a risada?
– Nada. O beijei levantando sua camisa e dando leves arranhões em sua barriga, ele pegou em minhas coxas fazendo que elas se entrelaçassem em sua cintura, senti seu membro ereto perto de minha intimidade, seu membro era tão grande e grosso. Suas mãos subiram minha blusa as tirando rapidamente e jogando-as no chão, ele foi tão rápido que tirou meu short me deixando apenas de calcinha, ele foi me empurrando para a cama me deixando e subindo novamente em cima de mim, me apertando contra seu membro, fui tão rápida que tirei sua bermuda com as pernas.


Anna

7 °:Sex With Pleasure:



Estava sendo arrastada para algum lugar.
Não sabia para onde estava sendo levada, ou, onde realmente estava.
Me recordei dos acontecimentos da noite passada, sendo sequestrada, abusada e depois de tentar fugir a falhar, levando um baita soco e simplesmente apagar.
Minhas cabeças latejava, minhas mão estava se balançando em meu corpo. Estava sendo carregada, sabe se lá por quem.
Abri os olhos lentamente, avistando um corredor imundo. Ouvi alguns gritos de dor e gemidos de prazer. Me deu vontade de vomitar, sentia nojo de onde me encontrava
– Levanta sua puta, Ryan está esperando por você - avisou o homem que me carregava, colocando-me no chão com violência.
Ele pouco me ajudou a levantar, tropecei. Ele então riu. Me levantei ainda tonta, olhando para a porta aberta.
Um garoto de mais ou menos 17 á 19 anos se encontrava dentro do quarto, loiro, alto e musculoso, sorriu ao me ver, maliciosamente. Ele estava apenas de cueca, com a mão em seu membro.
Um garota morena estava deitada no chão, cheia de hematomas e machucados. Olhei-a, com os olhos cheios de lágrimas, tanto pela dor dela quanto a dor que teria futuramente. Por um momento nossos olhos se encontravam, ela pedia por ajuda. Como poderia ajuda-la ?
Engoli á seco, o que aquele garoto faria a mim ? O pior de tudo que ainda sou virgem e não sei o que fazer, nem se dependesse de minha vida. Eu vou morrer, pensei comigo mesma.
– Tire essa vadia daqui- ele apontou para a garota morena no chão - Feche a porta, seu desgraçado - ele mandou ao homem, que fechou a porta, carregando a garota.
Ouvi o barulho da porta se fechar, ficando paralisada.
– Vai ficar ai para sua cachorra? Eu quero enfiar meu pai no seu cú, piranha - ele se aproximou.
Andei alguns passos para trás, temendo a aquele garoto.
Ele andou rapidamente, batendo em meu rosto.
– Não, não me machuque - pedi, tentando afastar sua mão.
– Vadia cale essa boca, caralho - ele mandou, pegando em meus cabelos.
Gemi com a dor, ele me puxou até uma cama de casal que havia ali, tentava imaginar o tanto de garotas que já foram estrupadas ali, deveriam ser inúmeras. Meus pulsos estavam verdes pelos hematomas, estava sendo tratada como um animal, uma ''cachorra'' como me chamaram aqui.
Lágrimas saíram de meus olhos, funguei uma única vez, quando ele me soltou a alguns metros da cama.
– Porquê está chorando cacete? Eu ainda vou fuder sua buceta, sua puta imprestavél.
Ele deu outro tapa em meu rosto, caí no chão, colocando a mão sobre o meu rosto.
– Me solte, por favor... - pedi numa voz rouca e chorosa.
Ele riu, se divertindo com minha infelicidade, em seguida me arrastou no chão, batendo-me nas pernas da cama. Minhas costas latejam da dor do impacto. Ele rasgou meu vestido com facilidade, já deveria ter feito isso mais vezes.
– CALA ESSA BOCA, PARA DE CHORAR! - ele gritou com raiva, levantando-me com violência- QUERO TE VER GRITAR SUA VADIA DESGRAÇADA!
Ele pegou em meu tornozelo e me puxou pelo chão. Tentei manter meu rosto distante de qualquer machucado que aquilo poderia me causar. Mesmo assim me silenciei, mordendo meus lábios.
Ele achava que havia ficado excitada, estava mesmo apavorada com o que ele iria fazer.
Ele me puxou pelos pulsos para a cama, jogando-me com violência.
Percebi que seu pênis estava ereto, que ele já estava tirando sua cueca.
Me encolhi no canto da cama, tentando me distanciar.
O que estava fazendo ? O que temia iria mesmo acontecer.
– VENHA ATÉ AQUI, E ERGA ESSA BUNDA GOSTOSA PARA MIM! - mandou, com um grito.
– Não, por favor, eu prefiro morrer - supliquei.
Ele me pegou pelo tornozelo, colocando-me de costas.
– ISSO, ERGA ESSA BUNDA GOSTOSA - ele tirou minha calcinha.
Fechei os olhos, eu ainda era virgem e iria perder com esse cara. Eu sentia nojo dele, e muito mais de mim.
Ele penetrou seu pênis em minha bunda, fazendo-me arquejar. Aquilo parecia doer mais do que devia, nunca havia feito aquilo.
– Então a vadia é virgem?- aquilo não era uma pergunta.
Neste momento, ele penetrou com mais força. Gemi dolorosamente.
Ele me virou, tomando conhecimento de minha dor.
Lágrimas continuavam a descer pelo meu rosto, ele me ignorou. Ele começou a beijar meu pescoço, dando mordidas, ele tirava o meu sutian pelas costas. Ele enfiou seus dedos em minha vagina, chupando meus seios com força. Gemi de prazer, como poderia gemer de prazer para aquele garoto? Ele me beijou, deu um leve tapa em minha cara para que retribuísse. Beijei-o, mesmo tendo nojo do que eu fazia. Senti alguma coisa se romper dentro de mim, havia perdido minha virgindade com aquele bandido asqueroso. Mordeu o bico do meu peito com força, provocando um ferimento. Deu um chupão em meu pescoço, deixando o local latejando. Ele continuava enfiar seus dedos em minha vagina, sentindo mais prazer quando acelerava o movimento.
– Vadia inútil - reclamou ele, me largando.
Senti um líquido transparente, quase branco saindo da minha vagina. Eu havia gozado, ai que nojo!
Ele ainda não havia se satisfeito, seu pau continuava ereto. Ele massageou seu membro, para que o baixasse.
– Não se preocupe, terá outros dias pra chupar meu pau - ele debochou.
Continuei em silêncio, abraçando-me com meus braços.
– Vai se vestir ou quer sair por ai pelada? Eu não me importo, puta - ele deu de ombros - Vai continuar sem falar nada, vagabunda?- ele me perguntou.
– Eu já fiz tudo o que queria, quero apenas ir embora daqui - respondi num tom rouco.
Ele vestiu a sua cueca, esperando que me vestisse.
Lentamente, vesti minhas roupas, de costas para ele.
– Leve-a para um quarto, ela ainda não está pronta - mandou ao homem que estava do lado de fora.
Apenas com as roupas íntimas, tentei sair o mais respeitosamente o possivél.
Ele se atreveu a mandar um beijo, sorridente, como se orgulha-se em em ter feito isso.
O homem me olhou com malicia, olhando para o meu corpo.
Olhei para o lado, sentindo vergonha de mim mesma. Queria ter minhas amigas comigo, as únicas pessoas que tinha naquele lugar.

Bruna