GEORGIA P.O.V
Depois que tinha apanhado do Justin estava amolecida e cansada queria apenas descansar e ir embora, mas sabia que não iria, meus olhos estavam latejando como meu corpo inteiro estava. Depois de horas dormindo, eu despertei meus olhos se abriram lentamente, rapidamente olhei para os lados da cama e vi que não tinha ninguém, pensei comigo graças a Deus, fui tentando me levantar rápido, mas não consegui, tive que me levantar o mais devagar possível, depois de ter me levantado por completa fui para o banheiro às presas e me tranquei sentando no chão.
– QUE DIABOS EU FIZ PARA MERECER ISSO NA MINHA VIDA? -Minha voz foi ríspida e forte. Quase que algumas lagrimas descem em meus olhos mais não deixei elas caírem. Liguei o chovendo tomando um banho bem demorado e quente limpando minha pele da sujeira que o Justin tinha feito com a violência que tinha agido comigo.
Depois do banho sai do banheiro e esqueci que não tinha roupa alguma, peguei alguns lençóis e me enrolei neles fazendo ele de um vestido tomara que caia, que por sinal era bem transparente, estava torneando meu corpo e estava me sentindo muito mal por estar usando aquilo, ouvi a porta se abrindo devagar vi Justin entrar e observar que não estava mais na cama eu sai da vista dele, enquanto observava ele me procurando me sentei na cama quando ele se virou e me viu tomando um susto.
– PUTA QUE PARIU, que merda e essa? Que susto sua vadia.- disse com um tom alto e assustado.
– Nada e apenas um lençol improvisado. – sem perceber vi algumas roupas em suas mãos.
– Você sabe que não estou falando sobre isso, não se faça de burra. - ele foi indiferente.
– Ok, se veio aqui apenas para me chamar de burra e suas ofensas super elegante você já me ofendeu pode ir se quiser. Falei abaixando minha cabeça, estava tão cansada.
– Não apenas para isso mais para te dar essas roupas, tome. Ele me deu as roupas eu as peguei.
– Não vai vestir?
– Não com você me olhando.
– Eu te vi pelada ontem o que tem demais em se vestir na minha frente.
– Ah Tudo.
– Melhor você se vestir logo, antes que tire esse lençol do seu corpo.
– Ok mestre.
– Pare com sua ironia piranha.
– tudo bem.
Fui tirando o lençol e deixando-o cair, mais já que ele se achava o dono da cocada preta aqui fui tentador me aproximando dele, jogando as roupas sobre a cama, me aproximei lentamente dele envolvendo meus braços em volta de seu pescoço ele olhou profundamente cada detalhe de meu corpo, seus braços foram atrás rapidamente de minha cintura as envolvendo com um aperto firme me deixando próxima ao seu corpo, comecei a levantar sua camisa lentamente e a tirei jogando-a no chão, empurrei ele na cama e peguei minhas roupas e dando uma ultima olhada nele, seu membro estava ereto, sai de lá as presas para o banheiro, entrando-o e trancando a porta.
– Vadia volte aqui e termine seu trabalho. Sua voz foi tão fraca.
– Eu fiz o que queria tirei o lençol pode ficar com ele agora.
– Melhor você sair.
Coloquei as roupas rapidamente abrindo-o a porta e saindo de lá as presas.
– Pronto aqui estou vestida para você.
– Você e um pouco malandra certo? Gosto disso me excite muito. Sua voz foi rouca.
– Hm, pense o que quiser.
– Essa roupa caiu perfeitamente em seu corpo.
– Obrigada, falei dando um sorriso de lado, ele olhou tão profundamente meus lábios e meus dentes brancos afiados, soltei meu cabelo balançando-o.
– Queria ver minhas amigas. Disse com a voz baixa.
– Você não merece muito ver ninguém alem do meu pau. Ele foi tão frio. - mas irei leva-la rapidamente para vê-las sem tentar nada se não quiser se machucar, eu estava esquecendo, e espero que você melhore no sexo ok depois de ver suas amigas vagabundas. Suas palavras tinha me enfurecido, queria sair dando socos na cara dele.
– por favor, vamos logo. - falei pegando a mão dele, mais ele não deixou tocar sua mão.
– vamos, ele andou até a porta abrindo e mandando-me sair.
– Fomos em silencio até um quarto estranho no mesmo corredor aonde eu estava, ele abriu a porta e vi Amber totalmente irreconhecível, muito machucada e triste.
– AMBER O QUE ACONTECEU? – disse aflita.
– Tudo Georgia, tudo. Fiquei pasma e triste por ela.
– Esta tudo bem agora, vai dar tudo certo.
– Não vai não, para de mentir para mim, esconder que agora para frente tudo irá piorar.
– Ela esta certa GEORGIA, não esta nada bem. Justin diz com uma voz de vitorioso, mais aquilo ainda não tinha acabado.
– Justin não se intrometi isso tudo e culpa sua. Justin se aproximou de mim pegando meu braço com força e me levantando.
– O que você disse? Mesmo nessas situações você quer se fazer de toda poderosa sendo que você e nada tanto quanto essa sua amiga gostosa, o que você acha que é? Eu vou me cansar e quando você não servir mais para mim eu irei ter um plano bem pior do que vocês três estão passando. Eu acho melhor você baixar sua crista. Ele tinha acabado de me dar um medo inexplicável tentei tirar suas mãos de meus braços mais não consegui, logo senti o colocar a mão no meu cabelo e puxar com tanta força que senti a minha raiz sair do lugar.
– Ai. Apenas consegui dizer isso.
– Agora dói não é sua vadia? Desgraçada, fala dói. Ele estava repulsivo de raiva.
– Dói sim. Abaixei a cabeça, mas ele a levantou.
– Olhe para mim.
– Ok estou olhando pode me soltar. Ele me soltou e foi em direção da Amber, pegando-a pelo braço e dando um tapa em seu rosto que fez muito barulho, Amber deixou algumas lagrimas caírem.
–PARE DE CHORAR AGORA VADIA. Eu fui em direção dele pegando em seu pescoço e tentando enforca-lo enquanto Amber tentava me tirar.
– Me solte agora GEORGIA, NÃO ESTOU BRINCANDO. Não o soltei, ele me bateu na parede me fazendo solta-lo e cair no chão me machucando.
– E agora vadiazinhas?
– JUSTIN DEIXA ELA EM PAZ.
– Como é? Ela e gostosa.
–POR FAVOR FAÇO O QUE QUISER, VAMOS SAIR DAQUI. Olhei para Amber machucada e com o rosto marcado.
– Vou deixar que o Ryan trate ela. Ele me pegou pelos cabelos ele puxou para fora, traçando-a a porta e me levando para o quarto.
– ENTRA AGORA PUTA.
– OK. Entrei e me sentei na cama me afastando o mais longe possível dele.
– Agora você tem medo ?
– não.
– Como é?
– Isso que você ouviu não estou com medo. Falei intolerante.
Ele se aproximou me puxando pela perna para que ficasse deitada na cama.
– Vou fazer algumas coisas agora. Sua voz tinha mudado.
– O que?
– O que você disse, que faria o que eu quisesse.
Ele se deitou em cima de mim, passando suas mãos por minha cintura e me beijando, seus lábios roçaram aos meus dando um leve toque, seu halito estava com cheiro de trident de mente, era bom. Senti sua mão descer até minha coxa e dando apertões forte que me fizeram suspirar, sua pele se tocava com a minha fazendo um arrepio em minha pele, mas ele era tão nojento que o empurrei e sai.
– O que foi agora sua vadia? Disse se levantando.
– Ai você me dá nojo.
– Como nojo? Ele se aproximou de mim, pegando em meus braços e me levando para parede me apertando contra ela.
– isso nojo.
– Senti nojo disso? Ele passou sua língua entre meus lábios e sentiu um suspiro que eu tinha soltado.
– Você não senti nojo de mim, você senti prazer em mim ter.
– Haha.
– Porque a risada?
– Nada. O beijei levantando sua camisa e dando leves arranhões em sua barriga, ele pegou em minhas coxas fazendo que elas se entrelaçassem em sua cintura, senti seu membro ereto perto de minha intimidade, seu membro era tão grande e grosso. Suas mãos subiram minha blusa as tirando rapidamente e jogando-as no chão, ele foi tão rápido que tirou meu short me deixando apenas de calcinha, ele foi me empurrando para a cama me deixando e subindo novamente em cima de mim, me apertando contra seu membro, fui tão rápida que tirei sua bermuda com as pernas.
Anna
omg,omg,omg,perfeito *-* véi tadinha delas ://
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