terça-feira, 2 de outubro de 2012

4°: Sex With Pleasure :


Eu vi Amber correr, mas antes que chegasse a algum lugar bateram na cabeça dela ouvi o impacto e ela caiu do chão batendo novamente a cabeça o bruto começou a arrastar ela pelos cabelos como ele era capaz de fazer aquilo com ela? Fiquei repulsiva com novo, e Charlotte coitada dela estava toda vermelha com alguns machucados muito aparentes.
Vi quando o cara levou Amber para uma casa que tinha na frente e o outro puxou Charlotte e me pegando coma outra mão apertando meu braço com tanta força que teria certeza que ficaria roxo, mas não falei nada queria ver ate onde ia.
– Esta me machucando. Charlotte resmungou.
– Ae vadia? Não sabia que vadias sentiam dor. Ele nojento soltou uma gargalhada.
– Dei um chute em seu joelho e ele soltou Charlotte me pegando com força pelos braços e me dando um chupão. - logo ouvi a voz do outro cara.
– o Justin não vai gostar nada disso- Sua voz tinha um tom de medo.
Mas quem seria essa PORRA DE JUSTIN, esse caralho desgraçado que fez o pior com minha amiga.
– eu não me importo, apenas queria mostrar a essa puta aqui quem manda. Disse com certo tom de nojo.
O cara logo fechou sorriso que tinha em seus lábios nos levando novamente para dentro da casa, a casa era suja e velha entramos em um quarto meio sombrio mas ele tinha uma cama e um banheiro lá dentro pelo menos isso pensei.
– Tudo bem com você Charlotte? Disse apreensiva
– Não muito. Sua voz era de desespero.
– Me perdoe não deveria ter feito uma pergunta tão idiota quanto essa. - a olhei com os olhos brilhosos.
– Tudo bem você não tem culpa. Ela me olhou com um olhar triste, se agachando no chão e batendo sua cabeça nos joelhos.
Abracei-a passando minhas mãos por seu cabelo e ajudando a por a roupa direito coloquei ela em meu colo e dormimos um pouco mais de 7 horas, acordei e vi que Amber não tinha acordado e comecei a mexer nela.
– Amber? AMBER AMBER ACORDA PELO AMOR DE DEUS. Gritei angustiada, Charlotte começou a gritar e bater na porta e paredes.
Ela não acordava alguém abriu a porta era um outro rapaz que não conhecia, ele viu nosso desespero e riu.
– O que aconteceu aqui? As vadias deram muito a noite? Seu tom de deboche me deu nojo.
– Olha aqui seu FILHO DA PUTA, arrombado o dado aqui e você que comi um monte de porra. Falei gritando com ele, mais ele pois a mão na minha boca e apertou meu braço com força deixando novamente mais roxo, mas alguém apareceu na porta fazendo barulho ele me soltou.
– O que esta acontecendo aqui? Um cara loiro o loiro da festa, sua voz era de raiva.
– Nada chefe ela apenas queria me bater. Ele abaixou a cabeça e saiu de perto de mim.
– Eu te bater? Seu bunda mole do caralho cala a boquinha vai vadio, você que queria me bater NE? Disse seria.
– Eu não disse pra não tocar nela porra? Quer morrer? – disse totalmente fora de si.
– aaaaaaah então e você NE? Que fica mandando não tocarem em mim, seu desgraçado.- disse voando nele.
– Vamos parar aqui, primeiro pegue essas duas putas e a levem daqui dá um jeito de acordar a morena e a ruina da um trato e depois leve para aquele lugar. Sua voz me deu medo, quando passaram com Charlotte tentei agarra-la, mas não consegui.
– Até que fim você vai fazer algo. – agora meu tom foi irônico e sua expressão fácil pareça não ter gostado nada disso.
– Até que fim assoes. Tinha me dado medo o que ele tinha dito, ele começou a se aproximar.
– Porque você queria me ver?- disse tentando sair de perto dele.
– Não queria te ver, mais sim queria te ter agora e por muito tempo, a te quando eu quiser. Seu tom foi sexy até, mas isso me deixou nervosa.
– HAHA? Me faz rir por favor, conta outra piada você e hilário cara, você e o que mesmo? Ele pegou em meus braços e viu os apertões roxos. Ficou enfurecido.
– O que foi isso no seu pescoço? Irônico ele não?
– SABE FOI SEUS CAPANGAS FILHOS DA PUTA QUE FIZERAM ISSO, PORQUE O SENHOR MANDOU NÉ? SAFADO. Ele não gostou de como tinha o tratado logo me jogou no chão começando a gritar.
– VENHAM AQUI AGORAAAAAAAAAAAA. SUA VOZ TINHA ME DADO MEDO MAIS FIQUEI FIRME.
– QUEM MANDOU FAZER ISSO?
– não fizemos nada. Disse o rapaz que tinha feito isso comigo.
– PORRA VOCÊ NÃO FEZ NADA? ISSO NÃO E SUA MORDIDA? AQUI VEJAM.- disse mostrando para o Justin.
– Hm, me traçam um alicate qualquer agora. Ele tinha acabado de soltar um riso, o que ele faria?
Trouxeram o alicate e deram na mão do chefe.
– Você também gosta disso? Disse apontando o alicate para o rapaz, logo enfiou suas mãos dentro da boca dele, levando com a outra o alicate ate um dente dele e o puxando com todo o desprezo que ele tinha no momento.
– NÃO SENHOR POR FAVOR PARE. O cara disse implorando que parasse.
– Leve o daqui e faça o que tem de fazer. O cara saiu chorando. Tinha me assustado um pouco e resolvi me afasta do loiro, saindo de fininho de perto dele mas ele veio por trás dando um cheiro em meus cabelos claros, ele apertou minha barriga e me virou de uma vez só.
– Não terminamos o que começamos na festa. Saiu um pouco prepotente as palavras dele.
– Terminar o que não começou? Como pode? – resmunguei.
–- Então vamos começar, e eu mando, e quem obedece?
– VOCÊ? Mereço recompensa por acertar essa. Disse debochando dele.
– ok você terá, ele me virou e chupou em cima do outro chupão só que agora deixando ele roxo até demais , mas ele não tinha terminado de chupar ele mordeu deixando um pouco sangrento o lugar.
– Vou te recompensar devagar ok? Disse agora como se fosse o maior.
– para com isso agora. Autoritária.
– autoritária você? Não acha? Adoro coisinhas insignificantes como você.
– O que você disse?
– isso mesmo você é insignificante. Debochou de mim na minha cara.
– Agora vamos embora daqui, porque aqui esta me broxando.
– até que fim disse algo que e verdade, aqui e nojento, mas eu e minhas amigos iremos para casa.
– Quem disse?
– Eu porque? Como ele era babaca.
– você vai para a minha casa ok e sem chorar, resmungar, gritar e me bater ok? Se não quiser que algo muito ruim te aconteça.
– Tipo o que? Não tenho medo de você.
– Acho bom ter, e me respeitar se não vou tirar um dente seu e guardar para mim que tal? Ele falava serio.
– Acredito.
– Você não quer apanhar certo? Pelo menos aqui não. Um tom normal em sua voz, como se fosse normal bater em uma mulher.
– ok, vamos ver. Ele me puxou levando para fora de tudo, quarto e casa. Chegamos aonde estava seu carro enorme e luxuoso, ele apertava minha cintura forte como se eu fosse algo que fugiria.
– Aonde estão minhas amigas? – disse tentando tirar suas mãos sobre meu corpo.
– Elas estão bem agora anda entra ali logo porra. Ele me empurrou cai meio que de bunda para cima, logo sentia sua Mao passar por ela apertando-a.
– Nossa que delicia em vadia. Murmurou.
– VADIA E O SEU CÚ. Ele me olhou e me deu um tapa na cara que chegou a estralar.
– você acha que isso dói? HHA coitado. Ele ficou normal.
– Vamos chegar em casa, na minha casa VOU DEIXAR CLARO.
– PORRA A CASA E SUA TUDO BEM, VAI SE FODER COM ELA.
– COMO É SUA VADIA LOUCA? REPETI.- ele pegou a arma apontando na minha cara.
– Vou repetir quando chegarmos na sua casa. Disse com um tom estável em minha voz.
– Acho bom, você tem medo mais não tem vergonha sua PUTA. Quando chegarmos vou te arrombar igual arromba uma porta qualquer. Não me contive e comecei a ri aos poucos.
– Ok. Disse parando de rir aos poucos, enquanto ele descia sua Mao em meus ombros.

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Um comentário:

  1. véi,sua ib é viciante u_ù k ~sei lá o que comentar,só sei que tá foda~ ib a cada dia tá mais perfeita *u* continua

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