AMBER POV.
Uma dor latejante vinha de minha cabeça, talvez, pelo golpe daquele idiota do Justin. Graças a deus, fora somente isso, no estado que estava nme dava para imaginar o que faria a seguir. Abri os olhos no quarto claro, estava enfiada novamente naquele cubico. De bruços, me senti desconfortável para me levantar. Soltei um gemido dolorido, aquele filho da mãe iria me pagar. Lamentava agora pelas minhas amigas que deveriam estar sofrendo na mão desses desgraçados. - Não faria isso se fosse você, puta - avisou-me uma voz, quando aponhei em meus braços e tentei levantar. Tombei novamente na cama, sentindo novamente minha cabeça doer.- A Georgia, como ela está...? - perguntei numa voz fraca, um pouco rouca. O índividuo levantou-se, caminhando em minha direção. Puxou minha cintura, para que me sentasse.- Espero que a puta da sua amiga esteja morta neste momento, aquela vaca merece morrer - debochou ele, soltando uma risada divertida - Preciso de uma vaca pra me esquentar nessa noite! - exclamou, pegando em minhas pernas, passando as mãos em minhas coxas - Por favor, estou completamente dolorida - consegui dizer, minha voz pouco passou de um susurro. - Você acha que eu ligo pra sua dor? Eu quero te fuder sua desgraçada, venha chupar meu pau cachorra! - vociferou ele, pegando em meus pulsos com violência. Soltei um grito, ao ser jogada pro outro lado da cama. Arquejei po rum instante, quando o shorts que vestia era retirado de meu corpo. Mal sabia que roupas vestia e já estavam sendo retiradas novamente, isso realmente era um saco.
Sem me poupar, bateu em minha bunda, fazendo um estralo. Esperava que aquilo acabasse logo, queria finalmente ser jogada como uma boneca de trapos no outor lado do quarto e ser deixada em paz. - FAZ DIREITO SUA PUTA, OU VAI LEVAR UM SOCO NESSA SUA CARA! - gritou ele, arrancando minha calcinha. Não queria apanhar mais, mas o que ele queria? Que aceitasse ser estrupada, que o beijasse e transasse numa boa com ele? Dessa vez, parecia que era melhor fazer o que ele pedia, mais uma batida na cabeça e estaria morta.
Um tanto desorientada, e dolorida. Minha calçinha fora retirada, violentamente e jogada para o outro lado do quarto. - Isso, vadia. Me pede para fuder sua buceta! - mandou ele, pegando em minhas coxas com força. - Por favor...- murmurrei, dando um gemido baixo.- PEDE CARALHO! QUERO TE FUDER NESSA PORRA!- gritou, apertando minha bunda. Respirei fundo, tentando me acalmar - Foda-me! - exclamei, num tom fraco. Ele riu, abrindo meu sutiân, deixando meus seios á mostra. Impinando minha bunda, penetrou seu pênis ereto com força, seguarando em minha cintura, para que rebolasse na penetração, trazendo, sem dúvidas, mais prazer a ele. Soltei um gemido, aquilo doa demais, ainda mais, penetrava em minha bunda, um local apertado para seu menbro. Dando tapas em minha bunda de vez em quando, penetrando com mais força, ele arfava, fazendo um esforço tremendo.
Minha respiração estava fraca, minha cabeça latejava, meu corpo pedia por descanso. Logo, havia gozado, um liquido caia em minhas pernas, sujando os lenções. Ryan deu um tapa em minha bunda, afastando-se. Massageou seu membro por um momento, ainda não havia se satisfeito. Desabei na cama, deitando-se no canto, enrolando em uma manta. - Tem que melhorar, cadela, seu cú pode ser apertado, mas ainda sim, não consegui gozar na sua bunda gostosa!- disse, aos risos.
Fechei os olhos, até que ouvi o barulho da porta de fechando. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, agora, todo meu corpo latejava, uam onda de dor me comprimia. Completamente nua, desprotegidida e machucada, esperei que o sono vinhesse, para que assim pudesse dormir, por algum momento, esquecer que me econtrava nessa situação, voltar ao meu passado.
Bruna
Bruna
OMG *-* coitada da Amber,meu deus do ceu ta ficando foda demais DIVA *-* please continue!
ResponderExcluiromg,perfeito de mais,desculpa a demora pra comentar.E desculpa o comentário sem criatividade e pequeno,mas é que não posso demorar ):
ResponderExcluircontinua
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