Estava completamente cheia de machucados, sem contar com os hematomas que surgiam em minha pele clara. Eu estava desesperada, queria sair dali, voltar para casa.
Georgia foi levada com um tal de Justin, Amber desmaiada, sabe se lá estava viva. Eu nunca fora uma bosa amiga, elas sempre se preocupavam comigo mais nunca me prendi mesmo nelas. Georgia era um pouco mandona, Amber meiga, não as merecia como amigas, ainda mais Amber que parecia tão frágil e garotinha, tomou esse rumo na vida.
Agora não tinha nenhuma das duas como campainha. Amber foi levada á algum tempo para outro local, esperava que estivesse viva, e consciente.
– Puta, ora de acordar! - avisou uma voz jovem vinda da porta, ao fundo da sala.
Fiquei mais consciente, abusariam de mim novamente? Esperava que me matassem, para que pudesse finalmente sair dali. Não queria morrer naquele lugar, nem neste momento.
Minha cabeça não latejava mais pela bebida que tomei na noite passada... parecia que tudo se tornava irreal quando se estava a mercê dos estrupadores ou ladrões.
Apenas esperei que o jovem entrasse, ficaria calada, não quera apanhar mais ou ser ofendida.
A porta se abriu, um garoto de cabelos castanhos claros, forte e alto entrou na sala. Vestia apenas camiseta, bermuda jeans e tênis surrados. Era até bonito, como os garotos em que ficava na balada.
Não podia achá-lo bonito, será que me mataria ou me estrupar?
Ele segurava um cigarro, não em parecia um cigarro comum, era alguma droga. Ele então sorriu, maliciosamente, olhando para o meu corpo.
Me levantei para não ficar tão impotente dele, não deixaria ele se sair fácil disso.
– A vadia quer mostrar um pingo de decência? Sua vaca, você não sabe como vai ficar depois de te arrombar por inteira.- ele riu, divertido.
Me encostei na parede, estava um pouco tonta.
– Olha pra mim sua vadia insiguinificante - ele mandou, na mesma hora o olhei - Isso ruivinha- ele se aproximou de mim, tocando em meu corpo.
Ele apertou minha bunda, passando as mãos por minhas costas, pegou em meus seios. Senti seu pênis ereto em minha bunda. Tentei me esquivar, virando-me de frente.
Ele deu um tapa na minha cara, fazendo-me cair no chão.
Lágrimas começaram a brotar de meus olhos, toquei em minha face ardente.
Ele pegou seu cigarro e o apertou em minha perna.
Gritei de dor.
– POR FAVOR NÃO FAÇA ISSO, FAREI QUALQUER COISA, QUALQUER COISA!- gritei, engatinhando pelo chão.
Ele riu, ás minhas costas.
– QUALQUER COISA SUA VADIAZINHA DE MERDA? DIGA QUE QUER SER FODIDA, DIGA ISSO AGORA ! - ele me mandou, aos gritos.
–ME FODE, M-M-E FOD-DE ! - fiz o que ele me mandou, aquele machucado na perna estava doendo.
Ele pegou em meu braço com força, jogando-me num colchão bolorento que havia ali.
Ele olhou para o meu corpo, abrindo o zíper da calça. Colocou seu pênis para fora, ereto.
Ele rasgou meu vestido, abrindo ele de lado.
–TIRA ISSO SUA PUTA - ele mandou.
Tentei evitar as lágrimas, que o deixava mais nervoso e agressivo.
Tirei meu vestido, me encolhendo por estar nua.
– Levanta essa bunda gostosa sua vagabunda, quero ver se aguenta tudo- ele me empurrou para que ficasse de costas com violência.
Ele abaixou minha calcinha, para que ficasse despida de baixo. Ele jogou a droga em que fumava ao seu lado, pegando em seu pau. Penetrou então em minha bunda, com força.
Não pude evitar de ficar excitada no mesmo instante, o seu pênis penetrava em minha bunda, ele tirava e colocava a todo momento.
Gemi baixinho, ele bateu em minha bunda com força.
Ele penetrou com mais força, segurando em minha cintura.
– CHUPA MEU PAU, VACA. ESTÁ SE SAINDO BEM - ordenou.
Me ajoelhei diante dele, pegando em seu pênis.
Ele segurou em meu cabelo, para que o enfiasse em minha boca.
Eu não tive nojo daquilo, já havia feito isso. Era mais experiente do que pensavam, mas estava gostando de como aquele garoto fazia.
Beijei seu pênis, chupando-o devagar. Para ele não parecia o bastante, ele segurou em minha cabeça para que o enfiasse em minha boca. Brinquei com seu pau com a língua, mordi-o carinhosamente para que não o machucasse.
Ele gemeu nesse instante, apertando meu seio esquerdo com força.
Arfei, chupando com mais força seu pênis para que ele me largasse.
Logo ele gozou, derramando seu líquido em minha boca.
– CHUPA TUDO, CARALHO - ele parecia gostar do que fazia.
Fiz o que me mandou, tomei todo o gozo dele, deixando algumas gostas caírem.
Ele me ergueu pela cintura, beijando-me.
Por um momento gostei daquele beijo, ele beijava bem.
– Precisa melhorar gostosa, daqui á alguns dias estará fora daqui- disse-me, massageando seu membro.
Peguei minha calcinha que estava jogada no canto, ele apertou com força minha bunda ao me virar.
– Você devia dar muito essa buceta cadela, mas precisa de alguns treinos. Não se preocupe, só vai dar pra mim - ele riu, divertindo-se com sua piada.
Ele se vestiu rapidamente, sem tirar os olhos de mim.
Continuei em silêncio, não podia admitir que realmente gostava de ser estrupada.
Ele abriu a porta, após se vestir.
– Leva ela pro porão com o resto de suas amigas vadias, cuidem dela - mandou ao homem.
– Tchau vadia, depois quero que chupe mais meu pau - ele passou a mão pela meu rosto, ainda violentamente.
Antes de reagir, fui puxada para fora do quarto, como uma boneca de trapos.
Mesmo não gostando daquilo, me excitara naquela transa. Esperava pelo menos, ver minhas amigas.
Bruna
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