ENTÃO AMORES, EU TAMBÉM ESTAVA ANCIOSA PELO FINAL, ELA POSTOU ESSA SEMANA, TIPO MUITO BOM NÉ? ESTOU MORTA.
TENHO UMA NOTICIA PARA DAR, ENTÃO LEIA O FINALZINHO OK? nOS ENCONTRAMOS LÁ EM BAIXO BEIJOS.
Justin tinha a cabeça baixa e segurava alguns papéis. Stunner equilibrava sua pasta e alguns papéis em uma mão, e tocava o ombro de Justin com a outra, como em um tipo de tentativa para consolar. Os guardas estavam quase grudados em Justin e ele não parecia feliz ou aliviado.
Observei a cena que parecia estar passando em câmera lenta e deduzi algo. Aquilo ali só poderia ter uma explicação.
Corri até ele e o abracei, mas ele não retribuiu.
– Eu sinto tanto! - Disse sentindo meu coração diminuir.
Justin me encarou com a testa franzida.
– Você sente? - Justin parecia confuso, mas ele tentava conter uma risada.
– É Justin. - Eu disse preocupada.
Justin riu pelo nariz e levantou os papéis.
– Eu não vou ficar preso. - Ele afirmou.
– Como é? E qual foi a decisão do juíz? - Perguntei.
– Eu conversei com o juíz e levando em conta alguns fatos, inclusive a tentativa de assassinato contra Justin na cadeia, ele permitiu que Justin cumprisse oito meses de serviços comunitários e dentro desse tempo, três meses de trabalho em uma escola pública próxima ao centro. - Stunner disse.
A cada palavra meu sorriso crescia. Era incrível pensar que Justin estaria salvo. Foi estranho a pena ter sido tão curta e simples, mas eu estava feliz e não precisava de explicações.
– Então nós vamos poder sair do país? - Perguntei feliz.
– Em oito meses. - Justin riu.
Assenti entendendo o que ele quis dizer e abracei ele, e Stunner também.
Fomos para a casa de Jeremy e pegamos as crianças, aproveitando para dar uma volta no shopping. Nós furamos as orelhas de Carly em uma farmárcia e tive que convencer Charles de que aquilo não era para garotos.
Voltamos pra casa um pouco tarde e jantamos todos juntos. As crianças dormiram cedo e, como sempre, Harry demorou um pouco mais, mas logo estava em seu quarto.
Justin e eu começamos a assistir TV e eu senti que era a hora exata pra trazer um assunto à tona.
– Jus? - Chamei e senti ele se mover para me encarar.
– O que foi? - Ele perguntou.
– Nós podemos conversar um pouco? - Perguntei.
– Tá, sobre o que você quer falar? - Ele perguntou.
Respirei fundo e virei o rosto, o encarando.
– Eu quero que você volte. - Disse.
Justin me olhou com a testa franzida, completamente confuso.
– Você quer que eu volte? - Ele perguntou.
– Sim, quero muito. - Respondi.
– Mas voltar de onde? - Ele perguntou ainda confuso.
– Eu quero que seja como sempre foi. Não quero que haja assim, sabe? Você continua doce e eu sei que no fundo esse não é você. - Disse.
– Esse assunto de novo? - Perguntou revirando os olhos.
– Eu realmente não quero que você mude por mim, nem por ninguém. Eu quero o verdadeiro Justin! O Justin que fala palavrões, o que não precisa ser delicado o tempo todo e o que é honesto comigo. - Disse suspirando no final.
– Mas eu sou honesto com você. - Ele disse.
– Não quando haje como outra pessoa. - Falei.
Encarei seus olhos firmes por um tempo e vi Justin suspirar.
– Você tem certeza? - Justin perguntou e eu assenti. Ele sorriu. - Posso falar coisas como: porra, foda e vadia, na frente das crianças? - Ele perguntou mais uma vez.
– Não quero que me peça permissão para fazer algo que queira fazer, a não ser que isso envola as crianças, então nada de palavrão na frente delas. - Disse rindo.
– Ai. - Ele gritou jogando a cabeça pra trás e rindo. - Caralho, é bom estar de volta!
Ri do seu jeito aliviado e me levantei.
– Acho que nós precisamos de um banho. - Disse sorrindo provocante pra Justin que me encarou.
– Não, você precisa de um banho e eu vou ser sua água. - Justin disse rindo maliciosamente e se levantando.
Sorri e corri até a escada, sendo seguida por Justin. Corremos até nosso quarto e eu tranquei a porta, sendo supreendida por um beijo de Justin em seguida. Ele me empurrou contra a parede e tentou tirar minha roupa de um jeito apressado.
– Não senhor, hoje eu estou no comando. - Disse tendo uma idéia.
Justin me olhou confuso ao ver que eu tirava suas mãos de minha cintura e me afastava.
– Deite na cama e não saia até que eu diga. - Ordenei e Justin assentiu sorrindo de lado.
Vi Justin deitar-se e me olhar de cima a baixo, mordendo o lábio inferior com toda a malícia possível.
– Não saia daí. - Disse mais uma vez e saí do quarto.
Peguei algo na geladeira e voltei correndo para o quarto, o trancando novamente.
– O que você tem aí? - Perguntou.
– Por quê a pressa, garotão? - Ri e escondi o objeto, me dirigindo até perto da cama.
– Posso ao menos perguntar o motivo disso tudo? - Perguntou rindo pervertidamente.
– Não devemos ter uma rotina. - Ri me aproximando de Justin e parando de joelhos à beira da cama, ficando com os seios na altura de seu rosto. - Me deixe tirar isso de você. - Sorri novamente e tirei sua camiseta.
Caminhei com os dedos por sua pele já exposta e deixei algumas mordidas leves enquanto ele me segurava pela parte de dentro de minhas coxas, marcando-as com força. Justin tirou minha blusa e a jogou em um canto qualquer, voltando a se deitar na cama. Fui de encontro à ele beijando seus lábios com ternura e puxando alguns fios de seu cabelo.
– Gosto de você assim, Justin. - Falei próximo ao seu ouvido enquanto me movia devagar até estar sentada por cima dele.
– Assim como? - Perguntou me olhando com uma falsa confusão.
– Indelicado. - Ri pelo nariz e lhe dei um rápido beijo, tirando algo de perto da cabeceira.
– O que é isso? - Ele perguntou.
– Algemas. - Ri e prendi um de seus braços.
– Tudo bem, isso não está bom. - Justin disse e eu puxei seu outro braço, o prendendo em uma outra madeira da cama.
Talvez Justin não gostasse de pensar que neste momento eu estava no comando, mas de certa forma, era interessante deixá-lo saber do que eu posso ser capaz. Nas vezes anteriores, ele simplesmente me dominava, mas e agora?
Sorri me levantando e seguindo até perto da porta onde eu tinha escondido o tal objeto vindo da cozinha. Chantilly.
– Quer? - Perguntei sentando em suas pernas, abrindo o botão e descendo o zíper de sua calça.
Justin fez que sim com a cabeça e mordeu seu lábio inferior, me olhando nos olhos. Agora ele acompanhava cada movimento meu ao despí-lo por inteiro. Sentei sobre seu quadril, animando mais ainda seu membro já rijo.
Peguei a garrafa com o creme gelado em mãos e a chacoalhei, apertando a tampa e espalhando a "espuma" sobre seu peito, causando nele visíveis arrepios. Ri da forma como Justin reagiu e apertei sua coxa, fazendo um carinho leve sobre a pele.
Dei uma mordida em sua virilha fazendo ele gemer bem baixo e fui subindo com alguns chupões, lambendo o creme de seu tórax e indo de encontro à sua boca.
Senti que Justin tentava soltar os braços para me tocar, mas estava bem preso. Ri.
Uma de minhas mãos segurava seu rosto enquanto a outra caminhava por entre nossos corpos até agarrar seu membro, arrancando um novo gemido rouco em meio ao beijo, o fazendo arregalar os olhos, tentando se soltar novamente. Totalmente sem sucesso.
Afastei-me arranhando seu abdômen sentando-me em meio às suas pernas, sem parar com os rápidos movimentos feitos por minha mão em sua carne dura. Dei uma mordida provocante em sua coxa e pude, por fim, abocanhá-lo por inteiro.
Passei a língua por sua glande, sempre masturbando a base com as mãos. Começei a chupar toda a sua extensão. Justin segurou firme nas barras de madeira da cama e fechou os olhos com froça quando sentiu que seu membro encostara no fundo de minha garganta. Mais alguns movimentos e Justin se desfez em minha boca, me fazendo sugar tudo. Dei um beijo leve em sua glande e sorri ao fitar seu rosto domado pelo prazer.
Saí de cima de Justin e vi ele abrir os olhos devagar. Encostei-me na parede, de frente para a cama, e começei a passar a língua pelos lábios, limpando tudo o que ainda estava sujo com seu líquido por ali. Abri o sutiã enquanto rebolava lentamente, ainda ofegando pelo simples prazer de provocá-lo.
Segurei meu mamilo direito e passei a massageá-lo enquanto gemia o nome de Justin que estava com os olhos vidrados em meus movimentos. Passei a me contorcer, tocando minha intimidade por cima da calça de algodão.
– Justin... Oh, Justin... - Gemi com a voz irreconhecível.
– Vem cá... Vem cá, Jessie, vem. - Justin implorou, forçando sua voz para soar mais doce.
Ri e vi um sorriso de lado aparecer em seus lábios quando nossos olhos se encontraram. Subi na cama engatinhando ao lado do seu corpo e peguei a chave sobre o móvel segurando-a entre os dentes, roçando o nariz no dele.
– Vamos logo com isso. - Justin falou mordendo meu lábio inferior com um pouco de força.
Fugi fazendo uma careta ao sentir a dor. Virei o rosto e lambi sua bochecha, abrindo as algemas em seguida.
Mal tive tempo para me levantar, Justin já havia voado para cima de mim, colocando minha cabeça para fora do colchão a fim de ter acesso livre ao meu pescoço. Senti ele me marcar sem dó. Justin segurou no elástico de minha calça puxando-a por minhas pernas, trazendo a calcinha junto. Ele então colocou uma de minhas pernas sobre seu ombro acariciando-a com a ponta dos dedos e me puxando de encontro a seu corpo, roçando seu membro em minha intimidade.
Justin esticou o braço até o chão pegando a garrafa de chantilly e colocando um pouco sobre meu umbigo, sorrindo ao me ver retrair o abdômen. Passou o dedo ali, pegando um pouco do creme e lambuzando meu clítoris, introduzindo dois dedos dentro dele.
Cravei minhas unhas no lençol e começei a rebolar em seus dedos, apertando cada vez mais o tecido conforme sentia ele colocar mais velocidade em seus movimentos.
Me estiquei e beijei seus lábios. Senti Justin segurar firme em minhas coxas, colocando-as em volta de sua cintura e abrindo bem minhas pernas, entrando fundo em mim, ajeitando-se na cama e intensificando o contato, chocando seus testículos contra meu traseiro, indo lento e fundo.
Eu estava com a boca entreaberta, ofegando muito baixo. Senti Justin lamber um de meus seios, chupando meu mamilo no ritmo das estocadas, aumentando a velocidade sem seguida. Suas mãos marcavam minha cintura até que eu gemi mais alto, segurando suas mãos e as esfregando em meus seios.
– Aaah... Aaaah... Jus... Oh, Justin! - Minha voz inundou o quarto e eu me perguntei se as crianças acordariam com tanto barulho.
Justin colocou ambas as mãos no colchão, ao lado de minha cabeça, fodendo-me mais fundo, com a boca colada na minha. Ele afundou a cabeça em meu cabelo e eu soube que ele chegara ao seu ápice, derramando seu liquido quente que se espalhou entre nós.
Seu corpo caiu ao lado do meu e tentei respirar calmamente, vendo que Justin me imitava nessa ação. Deitei sobre Justin e senti ele me apertar contra seu peito.
– Está tudo bem? - Perguntei olhando em seus olhos.
– Sim, eu só... Só não consigo acreditar.
– O que você quer dizer? - Perguntei confusa.
– Sabe, eu esperei por você durante anos e mesmo sem saber como era, parecia que nenhuma garota era boa o suficiente. - Ele concluiu.
Sorri suspresa e lhe dei um selinho.
– Obrigada por ser tão bom. - Disse sorrindo, por incrível que pareça, envergonhada.
Justin riu.
– Caralho, você foi incrível hoje. - Ele comentou me fazendo rir. - Tenho que te deixar no controle mais vezes.
Dei um tapa em seu peito e me aconcheguei ali enquanto ambos parávamos de rir.
– Boa noite. - Justin disse e apagou a luz.
– Boa noite. - Respondi nos cobrindo com um lençol.
– Te amo. - Ele sussurrou acariciando minha cabeça.
Sorri e continuei quieta.
– Vai ficar calada? - Ele peguntou e eu ri.
– O que eu deveria dizer? - Perguntei.
Justin me olhou com os olhos semi cerrados, prendendo o riso. Ele sabia que eu estava brincando.
– Tudo bem, eu te amo. Satisfeito? - Disse e ele riu.
– Eu sei.
...
Nove meses depois
– Vem pra cá Harry! - Justin gritou enquanto tentava equilibrar algumas malas e Charles em seu braço.
– Os aviões pai! - Harry disse animado enquanto olhava os aviões por uma janela de vidro baixa.
– Vem logo, Harry! - Justin gritou impaciente.
Revirei os olhos.
– Você quer andar em um desses? - Perguntei me aproximando do garotinho.
– Quero. Agente pode? - Harry disse mais animado ainda.
– Se você arrastar essa bolsa e obedecer o seu pai, nós vamos. - Falei.
Harry rapidamente pegou a mala de rodinhas pequena e saiu arrastando com pressa até onde Justin estava. Peguei a mala de rodinha grande e ajeitei Carly em meus braços, passando a bolsa e as duas malas pequenas para o outro braço, e deixando mais uma mala no braço com o qual eu segurava a garotinha.
Andei até Justin que dizia alguma coisa para Harry e o chamei para o portão de embarque.
Nós sairíamos da Califórnia. Nós recomeçaríamos do zero em outro país, outro lugar.
Justin me contou que tinha avós no Canadá e ele queria que fôssemos morar lá, mas eu achei que era um país muito frio e eu amava tardes quentes, então não daria certo. Por isso, juntos, decidimos que a Austrália seria um bom lugar pra um novo começo. Nós criaríamos nossos filhos em paz e viveríamos felizes. Meu antigo sonho americano... meio australiano agora.
– Última chamada para o vôo 483.– A voz feminina anunciou.
Justin me olhou de lado e sorriu. Ele parecia pronto para recomeçar.
Harry estava com muita pressa, ele queria entrar no avião o quanto antes e isso fez com que Justin soltasse uma risada pelo nariz.
– Que pessoas lerdas! - Harry disse empurrando o traseiro de um cara.
– Pare com isso, Harold! - Justin disse puxando Harry desajeitadamente.
Ri da cena.
Eu tinha a certeza de que dali em diante tudo daria certo.
Eu, Justin, Harry, Charles e Carly, uma grande família feliz e realizada, longe de problemas. Agora nada estragaria nossos caminhos ou nos separaria, pois estávamos predestinados a continuar juntos eternamente, ou até o dia em que nossas vidas tivessem um fim na terra para começar no céu.
That's All, Folks!
O que estao achando?
ACABOOOOOU.
Então, ela esta fazendo outra, tem 3 cap's, ainda, ela quer postar 1 por semana acho muito demorado, então o Justin e totalmente diferente desse, nem tanto, mas e diferente ler e gostoso, vocês querem que eu poste? Ou quer que eu continue com as fofinhas lá? A Close.. Ou começe uma nova?
Eu tenho a que eu estou fazendo tem 7 cap's, mais ai terei que escrever mais cap's.
Espero que digam o que querem nos comentarios, seguirei o criterio de vocês.
