– Deve ter algum engano, eu tive gêmeos, senhora. - A expliquei.
– Você não é a senhorita Jessica Marie Alba, namorada do senhor Justin Drew Bieber? - Ela perguntou e eu assenti. - E o número de sua pulseira não é 083501?
Olhei meu pulso e vi o número 083501 bem ali. Assenti olhando para ela.
– Não tem engano nenhum senhorita, são trigêmeos.
Como é?
Como é?
– Só pode haver algum engano, isso é impossível. - Eu disse.
– Eu vou chamar seu marido e ele lhe dirá que não há engano algum. - A mulher disse saindo do quarto.
Se aquilo fosse mesmo verdade, só poderia ser um tipo de engano médico porque eu vi os bebês pela utrasson, eu vi os dois rostinhos e as mãos e pés deles, eu vi que eram dois garotos e que não havia mais nada ali, além do cordão umbilical.
Fiquei por mais alguns minutos ali até que a moça abriu a porta, dando espaço para Justin entrar, e a fechando em seguida, nos deixando á sós.
– Justin o que está acontecendo? De onde saiu esse terceiro bebê? - Perguntei.
– Meu amor, eu vi as crianças e elas são nossas, não está acontecendo nada. - Justin disse se sentando ao meu lado.
– Tudo bem, eu estou farta disso. Você está estranho, não surtou quando soube da perda de seu precioso dinheiro, me comprou um relógio aparentemente caro quando tudo o que temos é o suficiente pra se manter, está me tratando bem e me chamando de amor... E agora tem esse bebê. Como não está acontecendo nada, Justin? Isso não é normal e seja o que seja, eu quero saber exatamente o que é. - Eu disse alterada.
Senti uma dor fina no pé da barriga e pensei serem os pontos, mas quems e importa? Eu estava muito "P" da vida pra lembrar que aquele esforço todo poderia fazer com que meus pontos rompessem.
– Jessica, fique calma. Não há nada para você saber, está tudo em perfeita ordem. Nossos dois garotos e nossa garotinha estão bem saudáveis e só vai precisar ficar por mais um mês na encubadora até completarem oito meses e... - Justin começou, mas eu o interrompi.
– Espera, garotinha? Que garotinha Justin? O terceiro bebê é uma menina? - Perguntei espantada.
– É sim, meu amor e ela tem cabelos escuros como os seus. - Justin disse daquele jeito calmo e doce que estava começando a me irritar.
– Pare de me chamar de amor, você sabe que não me ama! - Disse alto, mas não chegou a ser um grito. - Essa garota não é minha filha, eu só tive dois meninos é isso é tudo.
– Ela é sua filha sim, na verdade ela é nossa e não há nada que você possa fazer pra mudar isso. - Justin disse.
– É claro que eu posso fazer algo! Vou fazer um exame de DNA e se essa criança não for minha, eu vou colocá-la em algum orfanato, bem longe de mim. - Eu disse e Justin arregalou os olhos.
– Não há necessidade de exame nenhum, entendeu? Ela é sua filha. - Justin disse se alterando também.
– Eu não sei de onde essa menina surgiu e nem como você pode acreditar nisso, mas eu vou descobrir, Justin. - Eu disse séria.
– Eu acredito porque eu reconheceria uma filha em qualquer lugar.
– Como você sabe? Nunca teve um filho antes. - Eu disse.
– Um pai sabe dessas coisas. - Ele deu de ombros suspirando cansado.
Ficamos em silêncio por alguns minutos e eu não me importaria em continuar daquele jeito, mas eu precisava saber o que estava acontecendo ali, aquela situação estava acabando comigo.
– Por favor, por tudo o que há de sagrado no mundo, Justin. Pela memória de sua mãe... Me diga o que está acontecendo. - Eu disse o olhando com os olhos provavelmente marejados.
Justin umedeceu os lábios e olhou para baixo, em seguida seus olhos me encararam e eu senti meu coração se apertar em meu peito, me fazendo começar um choro silencioso.
– Me perdoe. - Justin sussurrou desviando o olhar e se levantando, ele faria a mesma coisa que eu fiz quando ele me perguntou sobre sair de casa e eu me senti arrependida no momento.
– Justin, volta aqui. VOLTA AQUI, JUSTIN. VOLTA. - Gritei pela última vez e ele fechou a porta, sumindo de meu campo de visão.
Senti meus pontos doerem e logo a mulher entrou na sala.
– Você está bem? - Ela perguntou.
– Não, minha barriga está doendo um pouco. - Eu disse fazendo careta.
– Tudo bem, eu vou te dar uma anestesia para que você durma um pouco e logo, logo, vai passar. - Ela sorriu docemente e apertou em um botão qualquer na parede, logo pedindo para que levasse uma anestesia ao meu quarto.
Conversamos um pouco e em poucos minutos minha anestesia chegou, a moça aplicou e eu fehcei os olhos, esperando meu estado de inconsciência que agora me parecia mais atrativo do que nunca.
...
Acordei sentindo todos os meus músculos relaxados, era bom estar calma e livre de dores. Olhei pela fresta da persiana e percebi que estava escuro, então deduzi que estivesse de noite.
Suspirei imaginando que não dormiria naquele momento e que, provavelmente, passaria a noite toda acordada e sozinha. Então olhei para meu lado e ali havia uma poltrona onde um casaco estava jogado. Antes mesmo que eu deduzisse quem era, a porta foi aberta e Justin entrou com um copo de café.
– O que está fazendo aqui? - Perguntei e achei que aquilo soou um pouco àspero demais.
– Você esteve o tempo todo comigo no hospital, só estou retribuindo. - Justin disse sorrindo sem mostrar os dentes.
– Eu não quero que faça isso por obrigação. - Eu disse.
– Não me sinto obrigado a nada. - Justin disse e sentou na poltrona, ajeitando o casaco sobre as pernas e tomando um pouco de café.
– Como sabe que fiquei o tempo todo com você no hospital? - Perguntei.
– Eu ouvi tudo o que você disse sobre sua vida estar uma droga, sobre você se sentir só desde que perdeu sua mãe e... Sobre o quanto você queria que eu, pelo menos, te tratasse bem. - Justin disse e eu corei sabendo que ele ocultou a parte em que eu dizia eu te amo, porque aquilo aconteceu algumas vezes, era quase inevitável. - Me desculpe se eu agi como um idiota, é que eu nunca aprendi a ser de outro jeito e é difícil pra mim deixar o orgulho de lado e dizer que você é importante.
– Eu percebi isso quando eu engravidei e você não me largou. - Eu disse rindo pelo nariz e ele me acompanhou.
– Quer ver o Jason, o Charles e a Carly? - Justin perguntou.
– Carly? - Perguntei.
– Eu que escolhi por ser o nome de sua mãe, mas se você quiser mudar, por mim tudo bem. - Justin deu de ombros.
– Você está falando do terceiro bebê. - Afirmei e ele assentiu pegando o celular. - Tá, eu quer ver.
Justin me mostrou fotos dos três e eles tinham realmente a mesma cara de joelho, apesar de quê, a garota era um pouco mais que os garotos. A menina tinha cabelo escuro e os meninos eram loiros, mas um tinha o cabelo mais claro que o outro, então, se nada mudasse, seria fácil identificá-los.
– Eles são lindos. - Eu disse sorrindo.
– Eles tinham que ser lindos, olhe para os pais deles. - Justin disse e eu ri pelo nariz.
– Você os segurou? - Perguntei e Justin apenas continuou passando as fotos até chegar em uma que ele segurava a menina, depois mais duas onde ele segurava um menino por vez. - Como você sentiu?
– É estranho saber que eu fiz eles, sabe, mas eu me senti orgulhoso. - Justin disse.
– Você não fez eles sozinhos, só pra lembrar. - Eu disse e Justin riu.
– Tá, eu não fiz eles sozinhos. - Ele repetiu.
– Estou ansiosa para ver meus filhos. - Eu disse.
– Uma semana passa rápido. - Justin disse.
– Hã? - Perguntei.
– Uma semana... É seu tempo de resguardo. - Jsutin explicou.
– Eu sei, mas não vai passar rápido.
– Claro que vai. - Ele disse.
– Você acha que eles poderiam trazer as crianças aqui? - Perguntei.
– Certamente não, eles quase não me deixaram entrar na sala e segurar os bebês. - Justin disse.
– Que droga. - Reclamei.
...
Algum tempo depois...
O tempo não passou rápido como Justin havia dito, mas felizmente eu já estava fora do hospital. Meu resguardo foi feito no próprio leito porque Justin sabia que eu não ficaria quieta se estivesse em casa, mas ainda assim eu teria que ficar na cama por mais alguns dias.
Eu havia visto as crianças pelo vidro antes de sair do hospital, e eu até tinha segurado Carly e Charles, mas não me deixaram tocar em Jason porque, segundo os médicos, ele tinha alguns problemas respiratórios e não poderíamos correr o risco de tirá-lo da encubadora.
No momento eu estava em casa, com Harry na cama, ele não havia saído meu lado desde que voltei do hospital e eu estava adorando a compania do meu pequeno príncipe. Olhar para Harry me fazia lembrar de que agora eu não teria que cuidar de uma criança e sim de quatro, seria quase impossível pra mim.
– Vamos? - Justin perguntou entrando no quarto com uma bolsa onde tinha uma troca de roupas para mim e para os bebês.
– Tudo bem. - Eu disse me levantando.
Felizmente, eu já tinah tirado os pontos e estava bem melhor, já conseguia me mover melhor e estava muito menos inchada, mas ainda não estava me meu peso normal.
Justin pegou Harry no colo, porque o garotinho era muito lento e demoraríamos a chegar no primeiro andar se fôssemos esperá-lo, e logo estávamos nos despedindo dele.
Chegamos ao hospital para pegar os bebês e, pela primeira vez, eu segurei Jason. Kenny ficou nos esperando no carro e nós descemos.
Os bebês estavam um pouco maiores e mais durinhos, já haviam aberto os olhos e todos tinham olhos claros como o de Justin. Era claro que aqueles três não haviam puxado muita coisa de mim, mas ainda assim eu estava feliz, quero dizer, eu estava levando meus filhos para casa e nada poderia ser melhor.
Fomos à um cartório para registrarmos as crianças e Carly teve Alba e Bieber incluído em seu nome, resultando em Carly Alba Bieber. Justin não gostou, achou que ficou pouco original, mas particularmente eu havia adorado que meu sobrenome fosse o segundo nome dela.
– Você não são casados? - O rapaz que fazia o registro peguntou percebendo que nossos sobrenomes eram diferentes.
– Ainda não. - Justin respondeu primeiro.
– Vocês pretendem se casar? - O homem perguntou.
Ficamos em silêncio.
Justin me olhou de lado e fez sinal para que eu respondesse, mas eu apenas assenti para ele.
– Sim, agente vai se casar um dia. - Justin disse e eu me segurei para não ri. É, ele fez soar como uma piada.
– Vocês poderiam aproveitar que não temos muita coisa hoje e já se casarem logo, assim tudo ficaria resolvido. - O homem sugeriu.
– Sim, claro, mas antes nós vamos em casa para, você sabe, deixar as crianças lá. - Justin disse sorrindo amarelo e o homem assentiu.
– Eu vou marcar para às 14:40, tudo bem? - O homem perguntou e Justin assentiu.
Saímos do cartório e eu levava Jason nos braços enquanto Justin levava Charles e Kenny levava Carly.
Justin pegou Carly e se sentou no banco traseiro junto comigo porque assim ficaria mais fácil levar os dois.
– Você não precisa fazer isso se não quiser. - Eu disse enquanto colocava um dos seios para fora da blusa e dava à Jason que chorava.
– Não, por mim tudo bem, eu quero casar com você. - Justin disse como se estivesse falando sobre qualquer outra coisa banal.
– Não, é sério... - Começei, mas ele me interrompeu.
– Estou começando a achar que não sou eu quem quer se livrar do casamento aqui. - Justin brincou e eu ri sem graça.
Eu já havia desistido de ir embora, mas casar? Justin não está levando a sério e provavelmente isso vai ser um desastre no futuro.
Resolvi ficar quieta, Justin havia me dito que eu era importante pra ele, então eu acho que ele gosta de im o suficiente pra casar, quero dizer, ele me aguentounpor toda a gravidez e... Espera, ele... Eu havia esquecido, ele não pode gotar tanto assim de mim. Qual é? O cara me traiu, essa não é a maior das provas de amor.
Chegamos em casa e todos conheceram as crianças, as garotas ficaram confusas com Carly, mas eu as expliquei que havia acontecido um engano em minhas ultrassons. Não que eu acreditasse nisso, eu só não queria brigar com Justin e também não poderia largarum criança assim, ela não tinha culpa, mas eu ainda queria a verdade.
Coloquei Jason que dormia no berço e dei de mamar aos outros dois, logo os colocando no berço também.
– Você quer almoçar aqui em casa ou prefere comer em algum restaurante perto do cartório? - Justin perguntou assim que me viu entrar em meu quarto. Ele agora passava a maior parte do tempo aqui e até dormia comigo.
– Eu não vou. - Eu disse e ele e Harry, que estava com ele na cama, me encararam.
– Como assim? - Perguntou.
– Não quero casar com você, Justin. - Eu disse.
– Espera, isso está confuso. Eu deveria dizer isso. - Ele disse.
– Então diga. - O encoragei.
– Mas eu quero casar com você, só não entendo o porquê de você não querer também. - Ele disse se levantando.
– Primeiro: você não me ama.
– Mas você é importante pra mim. - Justin disse.
– Segundo: Você mente pra mim. - Continuei ignorando o que ele disse.
– Mentir pra você? - Ele perguntou.
– É, eu ainda não sei de onde Carly veio. - Eu disse.
– Eu já te expliquei que foi um engano dos médicos, ela sempre esteve lá. - Justin disse.
– Está vendo? Você continua mentindo. - Eu disse indignada.
– Não estou mentindo. - Ele disse.
– Claro que está! Ah, e vamos falar de fidelidade. - Eu disse e ficou rígido por alguns segundos. - Vocâ acha que eu devo casar com um cara que diz gostar de mim, mas que assim que eu viro as costas vai atrás de uma vadia qualquer?
– Do que você está falando? - Ele perguntou.
– Como se você não soubesse. - Ri irônica e o encarei. - Eu estou falando de Camila. Como você pôde fazer isso comigo, Justin?
Justin ficou quieto enquanto eu continuei gritando.
– Seja sincero e me conte a verdade, é só o que eu quero, que seja honesto comigo, pelo menos uma vez. - Eu disse já chorando e ele suspirou.
– Tudo bem, mas pare de chorar, eu... Eu estou me sentindo culpado. - Justin disse tentando tocar meus ombros, mas eu o impedir empurrando suas mãos e virando o rosto. - Tá, se sente aqui, vamos conversar.
Me sentei na cama, bem afastada dele que também havia sentado. Harry nos olhava com a maior cara de choro do mundo.
– Eu vou deixá-lo lá embaixo e já volto. - Justin disse levando Harry lá pra baixo.
Continuei ali, chorando e o esperando voltar, o que não demorou porque logo sentir a cama afundar ao meu lado.
– Eu quero saber de tudo. - Eu disse.
– Está preparada mesmo? Eu não quero que se machuque. - Justin disse.
– Eu não posso ficar mais machucada do que já estou.
Justin suspirou, ele parecia hesitante, mas eu estava decidida, eu precisava ouvir da boca dele.
– Primeiro eu quero te pedir desculpas por tudo o que eu vou te contar, eu fui um idiota, nunca havia notado o quanto você é maravilhosa e me senti horrível por ter traído sua confiança. - Justin começou e eu continuei séria enquanto lágrimas caíam sem que eu fizesse esforço algum. - Eu nunca deixei Camila, eu... Eu venho saindo com mulheres diferentes desde que percebi que não conseguia para de pensar em você, então Camila apareceu e eu gostei dela... O Ryan levou aquela vadia embora, mas eu sempre encontrava ela em uma construção abandonada perto do aeroporto e eu descontava tudo, sabe, todo o tempo que agente ficou sem transar, ela me dava o que você não queria me dar e eu... Me desculpe, eu fui um imbecil, eu sou um viciado em sexo... É só que, eu não conseguia ficar sem transar por dois dias e você estava me dando um gelo terrível... A Camila me disse que tava grávida e eu preguntei se era de Ryan, mas ela disse que eles sempre transavam com camisinha e eu nunca usei proteção. Ryan mandou ela tirar o bebê e no dia em que eu saí do hospital, a criança nasceu e Camila me pediu para ir buscá-la.
– É a Carly? - Nesse momento eu já estava soluçando. Aquilo doia, era como se estivessem arrancando meu coração com as unhas.
– É, ela. Meu pai estava cuidando dela, já que era prematura e o tempo dos gêmeos foram quase compatíveis com o tempo dela, a diferença é de quase uma semana... Eu achei que você fosse aceitar a garota, mas não deu muito certo. Depois de quase cinco meses sem encostar em uma mulher, eu fui um fraco de novo e... eu transei com uma enfermeira do hospital...
– Já chega! - Eu disse me levantando.
– Olha, Jessica, me perdoa, por favor. - Ele disse tentando me impedir de sair do quarto.
– Você deve me achar a maior babaca, não é? - Perguntei o olhando magoada enquanto chorava sem parar.
– Você disse que queria que eu fosse sincero, eu só estou fazendo o que você me pediu. - Ele disse.
– Ah, claro! E você acha mesmo que merece uma medalha por isso? - Perguntei.
– Claro que não, eu só quero me acertar com você, Jessie. - Justin disse tentando me acalmar.
– Me solta, eu não quero que você toque em mim. Quer saber? Não quero que você toque em meus filhos também.
– Você não pode fazer isso comigo. - Justin disse e seus olhos brilhavam anunciando que çágrimas estavam a caminho.
– Não só posso, como vou. A partir de hoje, nem eu e nem meus filhos moramos nessa casa. - Eu disse e Justin me puxou com força contra si, encostando minha cabeça em seu peito e me abraçando.
– Não, por favor, me perdoe meu amor. - Justin continuou me segurando, mas eu consegui me soltar.
– Não me chame assim nem se dirija a mim de novo. Eu vou embora hoje e não quero te ver nunca mais. - Gritei.
– Você não vai. - Justin disse e a primeira lágrima desceu.
– O que você vai fazer? Me bater? Me ameçar? Colocar uma arma na minah cabeça? Ah não, já sei, vai me sequestrar de novo e me colocar em um porão? - Disse irônica e ele negou com a cabeça enquanto comprimia os lábios e se ajoelhava no chão.
– Eu entendo se você me xingar ou até mesmo me bater, mas eu te imploro Jessica, não vá embora, fique comigo. Eu prometo mudar, ser diferente, eu prometo que vou ser o cara perfeito com quem você sempre sonhou, só não me deixe. - Justin segurou minhas mãos e me olhou de baixo, ainda ajeolhado.
– Não tem mais volta Justin, eu não quero mais você. - Me soltei saí do quarto, deixando Justin no chão, me olhando com aqueles olhos culpados implorando por perdão.
Não, eu não iria voltar atrás. Nem em um milhão de anos.]
O que estao achando?
Amores me desculpem pela confusão.
ata, agora sim hehehe
ResponderExcluirOMG *-* Juss seu canalha! krl ta muito fodaaa .. u.u
ResponderExcluirNOSSA O.O O BIEBER SE AJOELHOU PRA ELA O.O, OMB ESSA É BOA NOSSA, ela vai levar a Carly com ela? curiosa agora O.o
ResponderExcluirO Jus10 calminho?????? OMG!!!!
ResponderExcluirAinda acho que deve rolar mais uma polêmica com o jus fingindo não gostar mais da Jessie, e deixando ela ir só acho hihiihih
TO AMANDO DMS!!!!!