Eu estava voltando de mais uma festa na casa da Phoebe, era madrugada e a pista estava deserta e escura. Aquilo me assustava um pouco, mas o pouco álcool que eu havia consumido me deixava um pouco aérea e menos tensa.
Ainda faltava alguns minutos pra que eu chegasse em casa e eu estava pensando em um jeito de entrar em casa sem que minha mãe visse. Eu não precisaria me preocupar com isso se tivesse dezoito anos, mas ainda falta algum tempo para que isso aconteça então, se eu for pega, tenho que ter alguma desculpa pra dar.
Prestei atenção na pista e pude ver uma coisa caída no chão, parecia um corpo e aquilo me fez tremer. Pensei em passar direto e fingir que não tinha visto, mas eu não podia deixar uma pessoa ali, largada no meio da pista, talvez ainda estivesse viva.
Encostei o carro e o desliguei sem tirar os olhos do corpo na pista, abri a porta e caminhei com cuidado até a pessoa que estava visivelmente, respirando. Me aproximei e vi que era um homem, ele tinha a pele clara, cabelos loiros desgrenhados e lábios roxos, talvez pelo frio que fazia àquela hora.
Me abaixei e coloquei uma mecha do meu cabelo atrás da orelha para poder ver ele melhor. Coloquei meu dedo indicador perto de seu nariz e sentique sua respiração estava rápida e ofegante. Passei a mão por seu rosto e ele estava gelado, eu tinha que tirá-lo dali o mais rápido possível, afinal, ele poderia ter uma hipotermia se continuasse no frio, mas antes que eu pudesse me levantar para tentar puxá-lo vi seus olhos se abrirem de um jeito rápido e senti sua mão fria agarrar a minha mão. Logo dois braços fortes seguraram minha cintura e me puxaram pra trás.
– Leva ela pro carro. - Disse o homem que estava no chão, agora se levantando.
O outro, que me segurava, arrastou-me até um carro preto e alto, enquanto eu me debatia freneticamente e gritava.
– Fica quieta! - Disse o homem que me segurava, entredentes.
Ao entrar no carro percebi mais um homem e esse estava no banco de trás.
O homem me empurrou dentro do carro e sentou-se ao meu lado, me fazendo ficar presa entre ele e o outro homem que estava no carro.
O homem que estava no chão entrou no carro, o ligando e arrancando em seguida.
– Por que estão me levando? Eu não tenho dinheiro! - Eu disse tentando me acalmar, mas estava impossível.
– Quem disse que agente quer dinheiro, gatinha? - O homem loiro de olhos claros que estava do meu lado disse e todos os três riram.
Estremeci.
O que eu faço agora?
Ter parado pra ajudar aquele homem me parece ter sido um erro.
Um grande erro.
Ainda faltava alguns minutos pra que eu chegasse em casa e eu estava pensando em um jeito de entrar em casa sem que minha mãe visse. Eu não precisaria me preocupar com isso se tivesse dezoito anos, mas ainda falta algum tempo para que isso aconteça então, se eu for pega, tenho que ter alguma desculpa pra dar.
Prestei atenção na pista e pude ver uma coisa caída no chão, parecia um corpo e aquilo me fez tremer. Pensei em passar direto e fingir que não tinha visto, mas eu não podia deixar uma pessoa ali, largada no meio da pista, talvez ainda estivesse viva.
Encostei o carro e o desliguei sem tirar os olhos do corpo na pista, abri a porta e caminhei com cuidado até a pessoa que estava visivelmente, respirando. Me aproximei e vi que era um homem, ele tinha a pele clara, cabelos loiros desgrenhados e lábios roxos, talvez pelo frio que fazia àquela hora.
Me abaixei e coloquei uma mecha do meu cabelo atrás da orelha para poder ver ele melhor. Coloquei meu dedo indicador perto de seu nariz e sentique sua respiração estava rápida e ofegante. Passei a mão por seu rosto e ele estava gelado, eu tinha que tirá-lo dali o mais rápido possível, afinal, ele poderia ter uma hipotermia se continuasse no frio, mas antes que eu pudesse me levantar para tentar puxá-lo vi seus olhos se abrirem de um jeito rápido e senti sua mão fria agarrar a minha mão. Logo dois braços fortes seguraram minha cintura e me puxaram pra trás.
– Leva ela pro carro. - Disse o homem que estava no chão, agora se levantando.
O outro, que me segurava, arrastou-me até um carro preto e alto, enquanto eu me debatia freneticamente e gritava.
– Fica quieta! - Disse o homem que me segurava, entredentes.
Ao entrar no carro percebi mais um homem e esse estava no banco de trás.
O homem me empurrou dentro do carro e sentou-se ao meu lado, me fazendo ficar presa entre ele e o outro homem que estava no carro.
O homem que estava no chão entrou no carro, o ligando e arrancando em seguida.
– Por que estão me levando? Eu não tenho dinheiro! - Eu disse tentando me acalmar, mas estava impossível.
– Quem disse que agente quer dinheiro, gatinha? - O homem loiro de olhos claros que estava do meu lado disse e todos os três riram.
Estremeci.
O que eu faço agora?
Ter parado pra ajudar aquele homem me parece ter sido um erro.
Um grande erro.
Omg *--* que louco *-* mtmt bom,continua.
ResponderExcluiroomg (: continua,realmente ^ sarah mt bom
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