segunda-feira, 11 de junho de 2012

Capítulo 5 Novo lar


Justin voltou até onde eu estava, com um papel em mãos e uma expressão raivosa no rosto.

– Jessica Marie Alba... 19 anos, nascida na Flórida... - Ele parou de ler o papel e me encarou. - Droga! - Resmungou batendo na parede e me encarando.

– Agora que você sabe que eu não sou quem você está pensando me deixa ir, por favor! - Eu disse baixinho e ele suspirou furioso.

– Tá pensando que eu vou deixar você ir embora? - Ele riu sarcástico. - Não me leve a mal, mas você viu meu rosto e com certeza assim que sair daqui vai correndo na polícia, aí eles vão te mandar fazer um retrato falado e eu não to afim de ir preso.

– Eu juro que não vou!

– Claro, eu acredito em você. - Ele disse irônico e revirou os olhos. - Vou fazer um trabalho com os caras agora, depois eu volto e resolvo o que vou fazer com você.

Ele me soltou e saiu de lá trancando a porta. Me sentei na cama e observei meu dedo, o algodão ainda estava grudado no ferimento e eu tinha que tirar aquilo logo, antes que ficasse mais preso. Fechei os olhos e puxei, dei um grito de dor e e fiquei arfando em meio a alguns gemidos. Me levantei da cama e vi que em cima dela estava a roupa que eu estava usando quando cheguei aqui, mas agora ela parecia estar limpa. Depois de estar vestida resolvi olhar melhor o local, talvez eu achasse alguma coisa pra fazer até Justin chegar e talvez eu encontrasse alguma coisa que me ajudasse a me defender caso ele fosse me fazer algum mal.

Achei algumas fitas de vídeo, durex, cordas e outras coisas inúteis, já estava ficando tarde e eu estava morrendo de fome. Caminhei até a porta e comecei a bater no ferro frio.

– TEM ALGUÉM AÍ FORA? ALGUÉM TÁ ME OUVINDO? EU TO COM FOME! - Berrei, mas ninguém respondeu.

Decidi que continuar me esgoelando ali não iria resolver muito então voltei pra cama e me deitei ali, senti meu dedo latejar ao se chocar com o colchão fino, dei um gemido baixo e olhei meu dedo, estava bem feio, eu precisava fazer um curativo ou aquilo iria inflamar.A porta foi aberta e Chaz desceu com um prato de comida.

– Oi. - Ele disse me olhando.

– Que bom que você veio, estou faminta. - Eu disse me aproximando do prato.

– Eu não se esta comida está muito boa porque foi o Kenny que fez e ele é horrível na cozinha. - Ele disse e rindo e eu sorri.

– Onde o Justin foi? - Perguntei e ele me olhou confuso.

– Está com saudades dele? - Perguntou com um sorriso estranho de lado.

– Não, eu só estou com medo do que ele vai fazer comigo quando chegar. - Eu disse começando a comer.Chaz me olhou por tempo e se virou indo embora, mas antes de sair o chamei.

– O que é? - Virou-se e me encarou.

– Eu posso sair daqui? Quer dizer, ficar lá em cima, aqui está frio. - Eu disse e ele assentiu.

– Mas sem tentativas estúpidas. - Ele disse em um tom brincalhão.

Andei até onde ele estava e passei em sua frente, ouvi ele fechar a porta e caminhar na minha direção, ele segurou minha cintura e cheirou meu pescoço.

– Você quer? - Me perguntou e achei estranho ele ter me perguntado ao invés de fazer como Ryan fez.

– Não, eu não quero. - Eu disse nervosa e ele se afastou indo pra outro compartimento da casa.

Franzi o cenho achando aquilo meio surreal porque, de um modo ou de outro, ele foi gentil em não ter me atacado. Agradeci mentalmente e resolvi explorar a casa, olhei as portas daquele piso e descobri a cozinha, um quarto e um banheiro, subi as escadas e achei outras portas que abrigavam um quarto, outro banheiro, uma sala escura, uma delas estava trancada, então não sei o que tinha lá.

– O que você tá fazendo aqui em cima? - Ouvi a voz de Chaz me virei rapidamente.

– Eu só estava conhecendo o lugar. - Eu disse inocente.

– Não suba aqui denovo a não ser que você queira apanhar de Justin. - Ele disse sério enquanto guardava o celular no bolso. - Eu preciso fazer um curativo no seu dedo, Justin me mandou te levar pra outro lugar.

– Como é? Que lugar? - Eu disse já pensando que iria me encontrar com minha morte.

– Não importa agora, venha comigo que eu vou arranjar alguma coisa pra cobrir isso. - Chaz saiu do quarto enquanto eu o seguia.

Chaz me levou ao banheiro e fez um curativo no meu dedo, ficou até bonitinho, tenho que admitir. Depois de ter fechado as portas ele me levou para um carro onde mais dois homens nos esperavam.

Fomos escoltados por três carros e duas motos, até uma mansão que ficava em uma colina, de onde dava pra ver toda Califórnia.

– Por que estamos aqui? - Perguntei estranhando aquele lugar lindo.- Eu não sei ainda, Justin não me disse nada. - Ele abriu a porta e, depois que eu desci, fechou.

– Eu to com medo Chaz. - Não sei o porquê, mas confio em Chaz, ele me parece ser um cara legal.

– Não se preocupe, morrer você não vai, Justin nunca traz as pessoas que vai matar pra cá, ele as mata na cabana. - Ele disse me guiando até a porta. - Entre.

– Você não vem? - Perguntei apreensiva.

– Ninguém tem permissão pra entrar aí sem que Justin diga e hoje você é a única. - Ele disse e eu gelei.

– Eu não vou entrar. - Eu disse me afastando da porta.

– Entre logo, você não vai querer que Justin venha te buscar. - Ele disse e eu assenti. - Boa sorte e não deixe Justin irritado.

Entrei na casa com todo o cuidado pra não fazer barulho, eu estava assustada e deslumbrada porque a casa era uma das coisas mais lindas que já vi na vida.

Subi as escadas e vi uma porta aberta entre várias, andei até ali e coloquei apenas a cabeça pra dentro.

– Pode entrar Jessica. - Ouvi a voz de Justin, mas não o vi.Entrei a comecei a procurá-lo e o vi sentado em uma poltrona perto de uma enorme janela, a vista dali era incrível. Justin levantou e trancou a porta. Senti meu corpo enrijecer-se e fechei os olhos reprimindo a vontade de chorar, agora éramos só eu e ele, em um quarto trancado.

– Gostou da TV? - Perguntou percebendo que eu encarava a enorme televisão.

– Ela é linda. - Foi meio sem sentido, mas a TV era dele e eu tinha medo de não elogiar a coisa o bastante. Eu estava de costas pra ele, mordi os lábios nervosa.

– Não deve ser tão linda quanto você nua. - Ele disse e eu arregalei os olhos.

Senti suas mãos em meus ombros, ele tirou o cabelo que cobria meu pescoço e cheirou, apertei os olhos com força e prendi a respiração.

– Relaxe, vai ser mais fácil pra nós dois. - Ele disse e me deu um beijo leve na nuca. - Hoje eu vou decidir se vale a pena te manter viva ou se vou ter que te matar.

– Não me mate. - Sussurrei e ele deu uma risadinha contra minha pele.

– Só vai depender do que você me mostrar hoje. - Ele disse me virando de frente pra ele.

– Me beije. - Ele disse e eu abaixei a cabeça. - Vai se fazer de difícil agora? Lembre-se que a sua vida depende disso, literalmente.

Não pensei duas vezes e o beijei. Não vou dizer que foi ruim, Justin é bonito e beija bem.

Senti suas mãos segurarem meus quadris firmemente, ele aprofundou o beijo, segurei sua nuca e ele sorriu sem separar nossos lábios, uma de suas mãos invadiram minha blusa por baixo e ele acariciou minha cintura me puxando mais pra ele, senti seu membro duro perto do meu umbigo já que ele era um pouco maior que eu, Justin soltou meus lábios e beijou meu ombro esquerdo enquanto descia a alça da blusa, senti medo nessa hora pois me lembrei de Ryan.

– O que foi? - Ele me perguntou.

– N-nada. - Respondi e ele deu de ombros voltando a descer a alça até ter meu seio esquerdo exposto.

Justin sorriu de lado e resolveu tirar minha blusa por completo, me deixando apenas vestida com o short, ele também tirou a própria camisa e a calça ficando de cueca boxer azul clara.

Ele voltou a me beijar e segurou um de meus seios, arfei sentindo um arrepio correr por minha espinha, suas mãos eram frias, talvez pelo ar condicionado que estava forte. Seus lábios desceram por meu colo e logo estavam em meus seios, reprimir um gemido quando senti ele sugar um deles com força. Justin me levou até uma espécie de divã e me dietou ali, ele abriu meu short e o desceu.

– Sua vida depende disso. - Sussurrou enquanto beijava meu pescoço.

Resolvi tomar o controle e tentar fazer valer a pena me deixar viva. Virei e fiquei por cima beijando seus lábios enquanto me mexia devagar sobre seu membro, Justin agarrou minha cintura com força me empurrando contra seu membro que quase me penetrou de tão duro que estava. Desci meus beijos por seu peitoral e em seguida beijei a barra da sua cueca, Justin empurrou minha cabeça pra que eu tocasse seu membro logo, mas desviei, ajeitei o cabelo e tirei sua cueca devagar enquanto Justin me olhava com os olhos semicerrados, logo seu membro estava fora e seu comecei a acaricía-lo lentamente.

– Faz isso direito cachorra. - Ele disse com dificuldade e eu acelerei os movimentos.

Admito que não sabia muito bem o que estava fazendo, afinal, eu não transei muitas vezes e quando eu fazia era algo normal do tipo "papai e mamãe".

Aproximei minha boca do membro ereto de Justin e comecei com os movimentos, Justin suspirou e e colocou a mão na minha cabeça, controlando os movimentos.

– Sem os dentes, porra! - Ele disse meio que gemendo e eu entendi.

Tentei ao máximo não encostar os dentes, mas estava um pouco difícil já que seu membro era grosso. Senti as veias pulsando e Justinpuxou meu cabelo.

– Eu não quero gozar agora. - Ele disse me virando e subindo em cima de mim. - Já vi que você não é muito experiente, com o tempo eu te ensino algumas coisas.

Justin puxou minha calcinha pro lado e começou a me estimular enquantro brincava com meus seios, era diferente, eu nunca tinha sentido aquilo antes, por um momento esqueci os motivos pelos quais eu estava ali e me entreguei.

Senti uma coisa molhada encostar em minha intimidade que ainda estava um pouco dolorida pelo que Ryan havia feito, mas o calor do momento me impediu de sentir. Justin entocou devagar e apertou os olhos curvando a cabeça pra trás e em seguida a balançando, senti seu braço ficar arrepiado.

– Você é apertada. - Ele disse e começou a se movimentar. - Acho que vou gozar logo.

Eu estava meio zonza com aquilo tudo, em momento ele estava entocando devagar e no outro ele parecia que queria me rasgar ao meio com tanta força, estava doendo um pouco, mas ao mesmo tempo era a uma das melhores coisas que já senti. Justin urrou e eu senti seu líquido me preencher, foi a deixa pra que eu gozasse também, nunca havia sentido um cara gozar dentro de mim sem uma proteção.

Justin vestiu a calça e recolheu a cueca e a camisa que estava no chão.

– Escolha um quarto pra você e tome um banho, depois eu levo umas roupas. - Ele disse apertando o membro e retorcendo o rosto.

– E o que você vai fazer comigo? - Perguntei nervosa enquanto vestia a roupa.

– Pra sexo você não serve. - Ele pensou um pouco. - Acho que já tenho alguma coisa pa você, relaxe, eu desisti de te matar, por enquanto. - Ele destrancou a porta.

Ele disse e eu senti meu rosto corar sobre seu primeiro comentário. Saí do local e caminhei pelo corredor imenso, até achar um quarto perto do final do corredor.

Tomei um banho e saí de toalha, achei algumas peças de roupa em cima da cama e escolhi vesti um short jeans e uma camiseta verde, calcei a chinela o tênis que ainda tinha comigo e arrumei o resto da roupa em um canto do quarto. Me deitei na cama e senti o sono chegar.



COMO ESTA AGORA?
kkk



2 comentários:

  1. Awn Chaz seu fofo u_u K por enquanto né u_u
    Vlh *-* sei lá to gostando *--* mta criatividade *-* tá foda..

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  2. Concordo plenamente com minha amigaa Sarah .. ta mtoo foda msm :)

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