quarta-feira, 13 de junho de 2012

Capítulo 9 Banho quente

– Vamos lá, diz na frente dela que você não fez nada. Diz, filho da puta! - Justin deu um murro no estômago de Ryan.

Ele ficou um tempo lá fora e depois voltou segurando Ryan pela gola da camisa. Ryan tinha o rosto machucado e havia muito sangue saindo do nariz dele.

– E-eu não fiz nada. - Ele disse meio tonto por conta do murro.

– ENTÃO QUE PORRA É AQUELA NO CORPO DELA? - Justin perguntou gritando.

– Não sei. - Ryan olhou pra baixo, mas não por medo ou arrependimento.

– EU TE DISSE PRA NÃO ENCOSTAR NELA, NÃO DISSE? - Ryan assentiu. - NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE VOCÊ ESTUPRA UMA MULHER EXCLUSIVAMENTE MINHA, EU TE DISSE QUE DA PRÓXIMA VEZ NÃO TERIA PERDÃO. - Justin tirou a arma da cintura e eu arrealei os olhos.

– Para Justin, não faz isso. - Eu disse segurando o braço dele.

– COMO É? ENTÃO VOCÊ TÁ DEFENDENDO ELE? VOCÊ GOSTA QUANDO ELE TE FODE E TE BATE? - Ele parecia descontrolado.

– Eu não disse isso, só não quero que você mate uma pessoa por minha culpa. - Eu disse com um pouco de medo dele.

– EU NÃO ESTOU FAZENDO ISSO POR VOCÊ. TEM MUITO TEMPO QUE ESSE VIADO VEM DESCUMPRINDO MINHAS ORDENS, SEMPRE QUE EU RESERVO UMA VADIA SÓ PRA MIM ELE INVENTA DE INVADIR O QUARTO E COMER ELA, NEM SEI PORQUE EU AINDA CONFIO NESSE MERDA. - Ele parou pra respirar e deu um chute nas pernas de Ryan que só olhava sem falar nada. - Mas isso vai acabar hoje. - Ele jogou Ryan no chão e pegou o celular. - Chaz, traga dois homens aqui pra cima.

Fiquei observando quieta no meu canto, dois homens chegaram e Justin mandou eles levarem Ryan pro carro.

– Fique aqui, quando eu voltar agente vai ter uma coversinha. - Justin tirou uma chave do bolso e fechou a porta, ouvi ele a trancando em seguida.

Me sentei na cama e comecei a chorar, agora eu estava com medo de Justin e, por incrível que pareça, com pena de Ryan, quer dizer, eu não havia perdoado o que ele fez, mas eu sei que o que quer que Justin faça, vai ser bem pior do que Ryan fez comigo.

Tirei aqueles lençóis e coloquei outros que estavam no armário. Coloquei os lençóis sujos em um canto perto do armário e em seguida andei até a janela, vi todos aqueles homens ao redor da casa, vi a cidade ao longe, lembrei de minha mãe, ela adorava ir para lugares altos e eu estava em um agora. Senti meus olhos encherem de lágrimas.

Como ela estaria agora? Estária triste ou feliz? Será que ela ficou magoada com o que Justin me obrigou a dizer?

Ah, qual é! É lógico que ela ficou magoada. Apesar de eu ser muito festeira, eu também sou muito família e adoro passar o tempo com ela, somos ligadas e tenho certeza que foi um choque pra ela saber que eu "não queria" mais morar com ela.

Eu havia parado de chorar há algum tempo, mas ainda sentia meu rosto inchado. A porta abriu e Justin entrou com a cara fechada, como na maioria das vezes.

– Não vai perguntar o que eu fiz com ele? - Ele disse enquanto tirava a camisa.

– Não. - Eu disse tentando adivinhar de onde vinha tanto sangue em suas roupas, quer dizer eu sabia que não era de Ryan porque ele já estava assim antes de bater em Ryan.

As costas dele tinham algumas marcas roxas e sangue seco, com certeza não era dele, não estava cortado, só haviam algumas marcas de pancada.

– O que aconteceu com você? - Eu disse e ele se virou pra mim com a testa franzida.

– Como assim? - Ele perguntou.

– O sangue. - Eu apontei para sua barriga que também estava suja.

– Isso não é assunto pra você. - Ele disse indiferente. - Me ajuda a tomar banho? - Ele sorriu de lado, aparentemente querendo mudar de assunto. Assenti com a cabeça e ele segurou minha mão.

Quando estávamos no banheiro tirei sua calça e o deixei apenas de cueca boxer preta. Liguei o chuveiro e peguei uma bucha de banho, seria meio difícil tirar aquele sangue todo e eu iria fazer aquele banho durar mais do que o que seria preciso. Liguei a banheira e esperei encher, assim que estava cheia desliguei a torneira e olhei pra Justin.

– Acho melhor você tirar a roupa ou vai ficar molhada. - Ele disse mordendo os lábios e me olhando com malícia.

– Eu já estou.

Justin pareceu ter entendido o que quis eu dizer, ele veio na minha direção e segurou minha cintura me dando mais um daqueles beijos rápidos e quentes, suas mãos já estavam tirando minha blusa, ele parecia apressado. Eu odiaria desapontá-lo, mas eu não iria transar, não aquela hora, eu ainda estava dolorida.

– Justin, espera. - Separei nossos lábios e ele me olhou.

– O quê? - Perguntou observando meu rosto.

Confesso que fiquei com medo de negar e ele me bater.

– Ainda está doendo. - Eu abaixei a cabeça.

– Tudo bem, agente pode só brincar. - Ele disse e me beijou de novo. Sorri entre o beijo, era tão bom ter ele daquele jeito, sem brutalidade.

Justin tirou minha blusa e, como sempre, eu estava sem sutiã, o que facilitava pra ele. Seus lábios atacaram meus seios com vontade enquanto ele colocava a mão por dentro do meu short e afastava minha calcinha começando, em seguida, a me estimular, não aguentei muito tempo, logo gozei. Justin levou os dedos a minha boca e eu os chupei, em seguida ele buscou mais um pouco do meu líquido com os dedos e os colocou na boca.

– Você é doce. - Ele sorriu e me deu um selinho que logo se transformou em um beijo voraz.

Percebi que Justin estava muito excitado, seu membro parecia querer rasgar a cueca de tão duro que estava, resolvi aproveitar um pouco, como ele mesmo disse ele sempre escolhe putas exclusivas e logo logo eu seria trocada por outra.

Me abaixei e beijei sua barriga, desci mais um pouco e dei mordidinhas em sua virilha, olhei pra cima e Justin me olhava com os dentes cravados nos lábios e um sorriso de lado. Toquei seu membro sobre a cueca e dei um beijinho, acariciei por um tempo e ouvi Justin suspirar diversas vezes, coloquei seu membro pra fora, agora eu podia vê-lo melhor, médio, mas grosso -dizem que pra mulher o que importa não é o cumprimento e sim a grossura, porque quando é grosso ele entra em mais atrito com o clítoris que é onde a mulher sente prazer ao ser tocada, e quando é cumprido o só uma parte causa prazer, a outra parte é incômoda porque fica cutucando o fundo da vagina-, tinha veias pulsantes e uma cabeça rosada que molhadinha.

Senti minha boca encher de água, nunca senti tanto vontade de chupar um pau como naquela hora. Encostei a cabeça em meus lábios e os movimentei lentamente apenas sentindo o lubrificante natural de Justin molhar minha pele, dei uma lambida provando aquele líquido meio salgado e meio adocicado, coloquei a cabeça dentro da boca e fiz movimentos circulares com a língua enquanto masturbava a parte que sobrava. Levantei os olhos pra tentar ver o rosto de Justin, ele estava com a boca entreaberta e soltava gemidos a cada vez que eu mexia a boca, seus olhos estavam fechados com força e às vezes ele sorria levemente ou mordia os lábios. Justin segurou minha cabeça me forçando a engolir o resto, seu membro não era muito cumprido, mas o suficiente pra não caber todo na minha boca, controlei os movimentos alternando entre rápido e devagar, Justin murmurava algumas coisas desconexas que eu não consegui entender. Derrepente ele segurou meus cabelos com força e começou a movimentar o quadril como se estivesse fodendo.

– CARALHO, QUE DELÍCIA! VAI MAIS RÁPIDO VADIA, VAI!!... AH!.. BEBE MEU LEITE GATINHA, TOMA.. E-EU... - Ele não completou e gozou abundantemente em minha boca.

Era tanto líquido que escapava pelos meus lábios. Engoli tudo o que pude e lami o resto que sobrou no membro dele. Justin suspirou e me puxou pra cima, eu ainda estava com a boca cheia da porra dele, então quando ele me beijou eu dividi um pouquinho, achei que ele ia reclamar, mas ao contrário, ele procurou mais com a língua, eu sentia o líquido escorrer de nossas bocas e sujar nossos corpos, minha intimidade pulsava, eu estava louca pra sentir ele dentro de mim e, no momento, o tesão não me deixou sentir nada, eu só queria sentir mais dele.

– Me fode, Justin. - Eu disse beijando seu pescoço. Ele sorriu de lado e me virou de costas, enquanto apalpava meus seios, Justin beijava meu pescoço e falava algumas coisas que, devido a euforia do momento, não entendi, era como se meus ouvidos estivessesm tapados e só pudesse ouvir os gemidos dele.

Justin me encostou na parede, eu ainda estava de costas pra ele, portanto, fiquei de frente pra parede. Justin levantou minha perna esquerda com uma mão e com a outra encostou seu membro na minha intimidade. Gemi baixinho e vi pelo espelho que estava ao meu lado que

Justin olhava pra baixo, observando seu membro roçar na minha entrada. Ele escorregada seu pau desde a minha intimidade até o meu orifício, senti uma vontade louca de sentir ele ali dentro e sem pensar muito enpinei a bunda na direção dele.

– Você quer que eu foda essa bundinha, quer cadela? - Ele deu um tapa na minha bunda.

– Q-quero. - Eu disse coma voz falha.

– Então pede pra mim. - Ele roçava o pau no meu orifício e forçava de vez em quando em fazendo pisacar, louca pra tê-lo logo dentro de mim.

– Me fode. - Eu disse meio desesperada e ele riu pelo nariz.

Ele encostou o membro na minha intimidade e eu resmunguei.

– Aí não...

– Aonde então? - Percebi que ele já sabia onde era, mas queria que eu dissesse.

– Ah, você sabe. Aqui. - Eu segurei seu membro e encostei no meu orifício.

Justin me virou um pouco e me fez apoiar na pia, ainda levantando minha perna Justin cuspiu na mão e esfregou os dedos no meu orifício, talvez porque ele não estava afim de pegar lubrificante naquela hora.

Senti seu membro forçar minha entrada, estava doendo um pouco, mas eu queria aquilo mais que tudo e estava disposta a aguentar.

–Você é virgem aqui. - Ele comentou beijando meu pescoço.

Era como se estivesse me rasgando ao meio, eu senti vontade de chorar, na hora, Justin olhava nosso reflexo no espelho e acho que ele percebeu que estava doendo porque ele colocou tudo de uma vez e parou. Dei um gritou alto e ele usou a mão que antes segurava o membro para estimular meu clítoris.

– Vou esperar você se acostumar um pouco, quando estiver tudo bem me avise. - Ele continuou me estulando e beijando meu pescoço.

Me mexi um pouco porque estava com a perna cansada, acho que Justin entendeu que poderia continuar porque ele começou a se movimentar.

– Para Justin, tá doendo. - Eu disse, mas ele pareceu não ouvir.

Justin estava de olhos fechados e agora segurava minha cintura com uma das mãos enquanto a outra ainda segurava minha perna. Ver ele sentir prazer daquele jeito fez com que eu esquecese a dor, aquilo estava começando a ficar gostoso, Justin acelerou os movimentos e comecei a me masturbar enquanto sentia seu pau pulsar dentro de mim.

– Onde... você esteve... todo esse... tempo? - E le perguntou entre entocadas. - Se eu tivesse te conhecido... antes eu... teria... casado com... vo... cê. - Ele entocava com mais força. - Eu vou goz-ARR!!

Ele de despejou dentro de mim, gozei sentindo seu líquido me preencher. Justin saiu de dentro de mim e me abraçou por trás, me virou e me deu um beijo.

– Vem, vamos tomar banho de verdade agora. - Ele disse rindo e me puxando para a banheira.





 O QUE ESTAO ACHANDO DIGAAAM?
ah


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