sexta-feira, 22 de junho de 2012

Capítulo 22 Fantasias sexuais part. 2

Justin me olhou por um tempo e suspirou vestindo a cueca.
– Vá chamar ele. - Ele disse respirando fundo.
Corri e vesti uma camisolinha qualquer e saí do quarto antes que ele desistisse. Sentir aquele tecido fino em contato com minha pele totalmente nua, saber que eu estava indo ao encontro de Christian para chamá-lo pra uma transa animal, só fazia com que minha excitação aumentasse.
Fui até a sala e não o encontrei lá, continuei procurando e encontrei Chaz na cozinha falando com Lindsay.
– Vocês viram o Chris? - Perguntei ofegante e por ter andado tanto com as moletas.
– Vocâ tá bem? - Chaz perguntou me olhando de cima a baixo.
– Só me diz onde o Chris está. - Eu disse e ele arregalou os olhos assustado com minha agressividade repentina.
– Ele deve está lá no portão da frente com os... - Nem esperei Chaz terminar e saí correndo.
Pelo caminho ouvi alguns comentários idiotas de alguns capangas de Justin, mas ignorei a todos. De longe vi Christian conversando com uns homens que me notaram e comentaram algo fazendo Chris se virar e me olhar.
– Vem comigo. - Eu disse e o puxei pelo braço.
– Espera. Ir pra onde? - Ele perguntou.
– Cala a boca e vem comigo. - Puxei ele pra dentro da casa.
Subimos as escadas e quando estávamos no corredor eu o joguei contra a parede e o beijei fevorosamente, minhas mãos começaram a acariciar seu pau e ele logo foi ficando rígido.
– O que você está fazendo? Justin vai nos matar. - Ele disse me apertando contra o corpo dele.
– Não se agente deixar ele participar também. - Eu disse e voltei a beijá-lo. Christian retribuiu durante alguns segundos, mas logo nos separou.
– O que você dizer? É tipo... - Ele não completou.
– É, sexo à três. - Eu disse e apertei sua ereção. - Vamos lá, não é todo dia que Justin vai aceitar uma coisa dessas e vocês não percisam se tocar, eu só quero sentir os dois ao mesmo tempo.
Christian me analisou por um tempo e apalpou meu seio com vontade, em seguida me beijou. Nos guiei até o quarto onde Justin estava fechei a porta com o pé, ouvi passos e logo Christian foi puxado de mim, em seguida senti outros lábios nos meus, os lábios de Justin, ele acariciava minhas costas e apertava meus ombros, então senti a ereção de Chris tocar minha bunda e seus braços abraçarem meu corpo acariciando minha barriga e apalpando meus seios.
Era um sensação louca, eu sentia cada parte do meu corpo queimar de tesão enquanto as mãos dos dois passeavam por ele. Christian acariciou a parte de trás da cabeça de Justin e aos poucos me separou dele, Justin grudou os lábios em minha nuca e Chris me beijou. A minha camisola foi sendo tirada, não identifiquei por quem, mas a pessoa parecia querer aproveitar e acariciar cada milímetro que ia sendo descoberto, logo eu estava nua no meio dos dois.Trabalhei em tirar a roupa de Christian, já que Justin estava usando apenas uma boxer. Apalpei cada parte do corpo de Chris enquanto deixei completamente nú e então me virei pra Justin que evitava olhar pro corpo do amigo.
– Isso é tão broxante. - Justin sussurrou pra mim e eu ri baixinho.
Justin me puxou com força esfregando sua ereção em mim e sorrindo de lado.
– Dê uma chupadinha nele, Jessie. - Justin disse já segurando meu cabelo e me guiando pra baixo.
Ajudei Justin a tirar a cueca e logo comecei a dar um trato nele, eu chupava a cabeça, depois lambia a base descendo até as bolas e massageando. Senti outra mão em meu cabelo e me virei, vi o pau de Christian perto do meu rosto, percebi que era um pouco mais comprido e mais fino que o de Justin. Começei a chupá-lo enquanto masturbava Justin, os dois brigavam pela atenção da minha boca, então fiquei alternando por algum tempo.
Justin me levantou e me virou de costas pra ele, bombando sua ereção no meu traseiro, ainda sem penetrar, Christian, que estava na minha frente, segurou minha cintura e fez a mesma coisa enquanto brincava com um de meus seios.
Justin se afastou de mim e me deixou a sós com Chris. Eu gemia que nem louca enquanto Christian meu apalpava e dizia que eu era a patroa mais gostosa que ele já teve. Chris me empurrou e me colocou apoiada em uma bancadinha, de costas pra ele, logo suas mãos foram até minha intimidade e ele me pentetrou com um dedo enquanto lambia meu pescoço.
– Diz que eu sou seu melhor empregado, diz patroa. - Ele mordeu minha orelha.
– Você é o melhor Chris... - Eu disse em meio a gemidos.
– Diz que quer que eu te foda. - Ele gemeu no meu ouvido.
– Me fode logo... - Eu estava sentindo meu corpo ficando cada vez mais quente.
– A boceta é minha, Christian, se quiser foder algo, que seja a bundinha. - Ouvi a voz de Justin e me virei para encará-lo. Vi que ele estava sentado na cama se masturbando enquanto olhava pra mim e segurava a coleira nas mãos.
Justin se levantou e entregou um tubo pra Chris, ainda enquanto se masturbava, Chris me encharcou com o gel e depois se punhetou um pouco. Senti seu membro na minha entrada, ele forçava cada vez mais e aquilo estava doendo, mas no fundo eu conseguia sentir o prazer vindo. O membro de Chris era mais fino, então doeu menos do que quando Justin me desvirginou o traseiro.
Ouvi Justin puxar o ar entre os dentes e logo sentir Christian começar a entocar, sas bolas batiam em minha bunda, eu estava delirando com aquilo, começei a me tocar, os gemidos de Christian foram ficando cada vez mais altos e então senti seu líquido me preencher por completo.
Aos poucos seu membro amoleceu e ele saiu de dentro de mim, me virei pra Justin que se punhetava a mais rápido que conseguia e segurei seus braços pra que ele parasse, o empurrei na cama e sentei em seu membro, agora, o espaço que antes foi preenchido por Chris, Justin ocupava.
A ardência estava um pouco maior e o prazer também, comecei a cavalgar e gemer feito uma louca, Justin agarrava minha cintura com força e apertava os olhos desesperado, dessa vez ele gozou mais rápido, mas seu pau não amoleceu, continuou duro feito pedra.
Me deitei ao seu lado e Christian se deitou ao meu, ficamos trocando carícias por um tempo, nos beijamos e nos tocamos, mas os rapazes insistiam em não se encostarem. Justin ainda estava duro e teso, parecia que ia explodir, Christian estava se recuperando também, mas ainda estava "meia-bomba".
– Quer que eu te alivie, baby? - Perguntei a Justin que assentiu.
Me arrastei sensualmente até suas coxas e começei a acariciá-las, arranhei de leve e Justin gemeu, seu pau se contorceu na minha frente e eu não aguentei provocá-lo mais, abocanhei tudo de vez.
Justin gemia feito louca me chamando de puta e dizendo que eu merecia ser fodida por dez homens pra ver eu abaixava o fogo. Bem, essa não era uma má idéia, mas deixemos isso pro futuro...
Senti Christian dar alguns tapas no meu traseiro, e gemi contra o membro de Justin, mordendo de leve, essa foi a dessa pra Justin gozar. Um gozo com louvor.
O urro que ele deu foi um dos mais sexys e excitantes que eu já tinha ouvido, quase foi o suficiente para que eu gozasse, mas com a prática frequente, eu estava aprendendo a me controlar.
Agora, eu sentia mais que tudo que eu precisava gozar, pela primeira vez na noite. Senti Christian tentar me penetrar denovo, dessa vez a seco, o que não deu muito certo.
– Chupa um pouquinho pra ficar mais fácil. - Christian me ofereceu seu membro e eu chupei por um tempo, até ele me pedir pra parar, pois nãoi queria gozar ainda.
Ele me posicionou na cama, me deixando com o rosto apoiado no colchão e com a bunda pra cima, em seguida foi me penetrando aos poucos. Levantei o tronco com os olhos fechados e senti algo quente na minha intimidade, Justin estava tentando me invadir, não sei como, mas ele entrou por minhas pernas e agora estava embaixo de mim.
– Não se mexam, eu não quero gozar ainda. - Christian disse ao sentir o membro de Justin entrar em mim.
Ficamos um tempo parados, até Justin não aguentar mais e começar a bombar.
Posso dizer, essa certamente foi a melhor sensação da minha vida! Aqueles dois homens bonitos, cheirosos, atraentes, me entocando com vontade, gemendo em sinfonia, me espremendo ao meio enquanto tentavam ir mais fundo.
– Não parem, eu to quase lá. - Eu disse com a voz embargada pelo prazer imenso que sentia no momento.
Os dois aumentaram o ritmo e eu me abraçei a Justin, sentindo meu gozo descer "aos litros", eu pensei que eles fossem parar, mas ao contrário, eles aceleravam cada vez mais e eu já sentia outro gozo vindo.
Christian gozou, mas continuou me entocando, dessa vez um pouco mais lento. Justin agarrou minha cintura, me apertando cada vez mais, eu sentia seu membro pulsar dentro de mim, Justin gemia com a voz rouca e eu senti minha intimidade mastigar o pau dele enquanto se auto contorcia.
– Isso Jessie, mastiga vai, mastiga meu pau... - Ele estava muito ofegante. - Acelera aí seu viado, não para não. - Ele gritou pra Christian que acelerou um pouco.
Senti o líquido de Justin me preencher e ao mesmo tempo eu gozei também.
Christian saiu de cima de mim e se afastou, Justin me beijou enquanto eu ainda cavalgava e sentia o membro de Justin amolecer dele de mim.
– Vou tomar banho. - Justin disse se levantando e levando a mochila com as coisas para o banheiro.
Me deitei na cama com as pernas abertas, a porra de Justin ainda escorria de dentro de mim e Christian pareceu estar fascinado com a cena. Sem dizer nada Chris se aproximou de mim começou a me lamber, recolhendo toda a mistura de líquidos, meu, dele e de Justin, ele ia da minha intimidade onde o goz de Justin predominava e depois descia até minha entrada onde o gozo dele estava.
– Justin é gostoso. - Ele sussurrou no meu ouvido e eu ri.
– É, eu sei. - Eu ri de denovo. - Quer que eu fale com ele? - Eu sussurrei e Christian fez cara de nojo.
– Credo, Deus me livre! Eu só disse que ele tem um gosto bom, mas isso não significa que eu queria ele.
Eu ri dele e empurrei sua cabeça para minhas pernas. Depois de mais um tempo sendo lambida, eu gozei e Christian limpou o que pôde.
– O que você acha de fazermos isso denovo? Quero dizer, nós três. - Eu disse sorrindo.
– Não mesmo, tudo bem se for só nós dois., mas com ele denovo não - Ele disse e eu ri.
– Não gostou? - Perguntei.
– Foi incrível, nunca senti tanto tesão assim, mas eu me senti meio viado quando olhei pra Justin nú e senti meu pau latejando, não quero sentir isso nunca mais. - Ele disse com uma cara engraçada e depois riu.
Christian se vestiu e me deu um beijo antes de sair.
Me deitei na cama compeltamente satisfeita, eu estava realizada e realmente cansada, meu corpo estava pesado, mas eu estava extremamente animada por ter realizado minha fantasia.
Vi Justin abri um pouco a porta a colocar a cabeça pra fora.
– Cadê o Christian? - Ele perguntou olhando o quarto.
– Ele saiu, quer que eu chame? - Perguntei.
– Não, só tranque a porta e volte pra cama, a noite não acabou ainda. - Justin sorriu de lado.
Fiz o que ele disse e me deitei na cama, esperando ele sair.
– Vai demorar muito? - Perguntei ansiosa.
– To saindo. - Ele saiu do banheiro ainda pelado e com o membro ereto.
– Esqueceu da minha fantasia? Eu já fiz o que você queria, agora pe minha vez. - Ele disse me mostrando o chicote e as algemas.
Me levantei animada e segurei o chicote sorrindo.
– Deita aí. - Eu ordenei e ele me obedeceu.
Subi em cima dele, deixando seu memrbo sobre minha intimidade e me esfregando, tentando provocá-lo.
– Coloque as mão pra cima. - Ele fez o que eu mandei novamente.
O algemei na cabeceira da cama e me levantei saindo da cama. Chicoteei o ar e olhei pra ele sorrindo perversamente, Justin mordeu os lábios e sugou o vento por entre os dentes.
– Você está mereçendo uma lição, rapazinho. - Eu disse fazendo cara de reprovação.
– Estou, é? Então me castigue logo. - Ele disse tentando ficar sério.
– Bem, foi você quem pediu.
Eu andei até ele e subi na cama ficando em pé com uma perna posicionada a cada lado do corpo dele.
– Sua vadia! - Ele gritou quando dei a primeira chicotada em sua barriga.
– Me xingue denovo e eu te dou mais chicotadas. - Eu disse fingindo estar brava.
– Sua puta, cadela, desgraçada! - Ele disparou e eu chicoteei os dois lados de seu quadril. - Faz isso denovo Jessie. - Ele pediu e eu fiz o que ele mandou.
– Você gosta de apanhar, não é? - Eu disse e dei mais uma chicotada, Justin assentiu com cara de dor. - Pois então eu vou te mostrar como os meninos levados eram punidos antigamente. - Eu dsise e abri as algemas.
– Não prefere ficar solto? - Justin negou mordendo os lábios.
Eu virei Justin de costas e o prendi denovo, alisei suas costas e começei a lambê-lo, fui descendo até chegar a suas nádegas onde depositei os alguns beijos e então dei o primeiro tapa, depois o segundo, o terceiro e um chicotada. Justin gemia como louco, até parecia que estávamos transando, ele estava realmente fora de controle.
– Me solta Jessica, me solta logo, eu quero te comer, me solta. - Justin gritou se debatendo.
Abri as algemas e Justin me pegou com força, me deitou na cama e mamou em meus seios com vontade, ele alternava entre sugadas, lambidas e mordinhas, eu estava totalmente excitada agora e os movimentos de Justin aumentavam minha excitação.
– Fica de quatro pra mim como você ficou com pra Christian, vai. - Ele me ordenou e eu prontamente o obedeci.
Justin se ajeitou atrás de mim e me penetrou de vez, eu pensei que ele iria fazer anal, mas acho que ele quis mudar um pouco e me entocou como se eu fosse uma cachorrinha, pela boceta. Eu ainda estava sensível depois do que fizemos antes, mas o tesão me anestesiava, era sempre assim.
Justin entocava cada vez mais rápido enquanto batia em meu traseiro com força, me deixando mais louca ainda.
– Toma sua vadia, é isso o que você mereçe, você tem que apanhar. - Ele disse e me deu uma chicotada nas costas com força, como sempre, descontrolado.
Pensei em dizer a ele que estava doendo, mas eu sabia que log ele iria gozar e voltar ao normal, então fiquei quieta, só curtindo o momento.
– Vai Justin, vai mais rápido. - Eu implorei sentindo meu corpo tremer.
Então em um urro uníssono nós dois gozamos e caímos moles na cama.
Ficamos em silêncio esperando nossas respirações se acalmarem, Justin me envolveu em seus braços e beijou o topo da minha cabeça.
– O que você achou de hoje? - Perguntei.
– Olha, acho que aquele negócio de apanhar era mais um fetiche ou uma curiosidade, mas agora, depois que agente fez, eu não sinto vontade de repetir, sabe, ainda está doendo. - Ele levantou e ficou de costas pra mim.
Suas nádegas estavam vermelhas e cheias de marcas de mão, ele virou de frente e eu vi sua barriga com filetes de sangue, como se estivesse preso.
– Desculpa. - Eu disse rindo fraco e ele deu de ombros sorrindo e se deitando ao meu lado novamente. - E sobre a minha fantasia, o que achou?
– Olha, eu gostei, foi bem excitante, mas eu ainda prefiro te comer a sós.
– Sabe, eu acho que também prefiro assim. - Eu disse rindo e dando-lhe um selinho.
– Nem pense em transar com Christian denovo! Eu só permiti porque eu queria realizar a minha fantasia também. - Ele disse sério.
– Não se preocupe, Justin, eu não quero mais ninguém, você me basta. - Sorri sem mostrar os dentes e Justin me abraçou de novo acariciando meu cabelo.
– Eu vou sentir sua falta. - Sussurrei sonolenta.
– Eu sei. - Ele riu de leve, e então levantou meu queixo, pude vê-lo sorrindo.
Logo ele uniu nossos lábios em um beijo calmo e doce, muito diferente do que trocávamos mais cedo.
Envolvida nos braços quentes de Justin, aspirei todo o perfume que conseguia, eu queria ter seu cheiro em minha mente, esses dias sem ele seriam, no mínimo, estranhos.

QUINTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 2012

Capítulo 21 Fantasias sexuais part. 1

Esperei alguns minutos depois que Justin saiu e descia as escadas, eu precisava a falar com Chaz.
– Alguma de você viu o Chaz? - Perguntei as garotas que estavam na cozinha e elas negaram.
Depois fui ao quintal e perguntei a mesma coisa para outras garotas que estavam lá, ela também negaram. Voltei pra dentro de casa e me sentei no sofá cansada, apesar de já está acostumada com as moletas, eu ainda preferia andar normalmente, mas eu teria que esperar mais alguns dias, às vezes eu fico pensando nas pessoas do hospital, elas vão ficar esperando as moletas serem devolvidas por muito tempo porque nós não vamos voltar pra Nova Iorque só pra devolvê-las.
Depois de mais ou menos meia hora de tédio a porta foi aberta e Chaz entrou. Sorri abertamente pra ele e me levantei indo na sua direção.
– Chaz eu preciso de você. - Eu disse ainda sorrindo e ele franziu as sombrancelhas.
– Precisa... de mim? - Ele falou cauteloso e eu ri.
– É, eu to querendo ver minha mãe. - Eu disse e ele fez uma expressão de alívio e surpresa ao mesmo tempo.
– Eu até posso te levar, mas eu acho que sua mãe vai enjoar da minha cara desse jeito. - Ele riu.
– Claro que não, quer dizer, você só foi lá uma vez. - Eu o tranquilizei e ele fez cara de culpado.
– Bem, não é bem assim, na verdade eu acabo de voltar de lá. - Ele disse sem graça.
– Hã? E por que não me chamou? - Eu perguntei.
– Sei lá, eu já estava acostumado, sempre que não tenho nada pra fazer eu vou pra lá e sempre vou sozinho.
– Como é? Você visita minha mãe direto? - Eu estava surpresa. Desde quando ele tem motivos pra visitar ela?
– É, sempre que eu posso. - Ele disse.
– E por quê?
– Ela é legal e eu mantenho ela informada sobre você, sabe. - Ele disse sorrindo sem mostrar os dentes.
– Ainda acho isso estranho. - Eu disse olhando pra ele com a testa franzida.
– Eu nunca tive uma mãe, Jessica, quer dizer, eu tinha a Pattie, mas ela nunca foi minha mãe de verdade e eu não quero que Justin tire você de sua mãe.
– Então por que não me avisa quando vai lá?
– Porque só eu tenho um tempo quando Justin está lá em cima com você. - Ele justificou.
– Tudo bem. Você me leva lá agora? - Perguntei deixando o assunto de lado e sorrindo.
– Claro, vamos. - Ele sorriu e eu peguei as moletas.
Eu eu Chaz passamos a tarde na casa de minha mãe, era incrível o quanto os dois se gostavam, era como se fossem mãe e filho e ali eu percebi que via Chaz como um grande irmão, um irmão de coração.
Minha mãe surtou quando me viu de moletas e com o pé enfaixado, disse um monte de coisas e brigou com Chaz porque ele não havia dito nada a ela, mas depois nós dois a acalmamos.
Voltamos pra casa de Justin e eu, novamente estava exausta.
– Você se cansa rápido. - Chaz observou. - Não sei como dá conta de Justin.
– Hã? Como você sabe das energias sexuais de Justin? - Perguntei franzindo a testa, totalmente desconfiada.
– Eu estou com ele desde que éramos pequenos, conheço Justin muito bem, as garotas sempre passam muito tempo dentro de algum lugar com ele e sempre que elas saem, estão totalmente acabadas. - Ele disse com cara de tédio e eu me senti mais calma.
– Bem, eu vou tomar banho agora, acho não vou nem jantar, minha mãe nos encheu de comida a tarde toda. - Eu disse e Chaz riu assentindo e acenando.
Subi as escadas e fui pro meu quarto, tomei um banho e vesti uma roupa qualquer, como sempre. Eu ainda me sentia pesada de tanta comida que eu fui praticamente obrigada a comer, acho que aquilo compensou o tempo que eu ficava sem comer aqui.
Desci pra ver se Justin já havia chegado e encontrei Christian sentado no sofá, na maior folga.
– Hey, por que não está trabalhando? - Eu disse e ele se virou pra me olhar.
– Ah, oi patroa. - Ele me analisou. - Belas pernas.
– Deixe de ser abusado e vá pra fora, você não pode ficar aqui dentro, se Justin te pegar ele te mata. - Eu disse meio irritada com ele. Na verdade eu queria que a casa ficasse o mais vazia possível para quando Justin chegar, eu não queria que muita gente ouvisse nossos gemidos.
– Tá me expulsando patroa? - Ele se levantou e se aproximou de mim. - Só porque é gostosa e tá dando pra Justin acha que manda em mim?
Bufei empurrando ele e me afastando.
– Saia agora ou fiquei aí e espere sua morte sentadinho. - Eu disse sorrindo sarcástica e subi as escadas.
Me sentei na cama suspirando. É, essas duas semanas sem Justin vão ser difíceis, se Christian não me ouve com Justin aqui na Califórnia, imagina quando Justin estiver no Brasil, não queroi nem ver.
Fiquei de quatro na cama e me estiquei pra ver as horas no relógio que estava sobre o criado-mudo, Justin estava demorando e já estava anoitecendo. De repente senti um tapa forte na bunda, gemi sentindo meu corpo arrepiar, só podia ser Justin.
– O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI? - Eu gritei ao me virar e ver que não era Justin e sim Christian.
– Vim ver se você estava bem. - Ele mentiu na maior cara dura.
– Vá embora, se Justin ver você aqui ele...
– Pare de falar nesse otário! - Christian disse me interrompendo e subindo na cama. - Vamos conversar patroinha. Sabe, eu tenho um tesão tão grande por essa sua bunda e essa sua boquinha gostosa. Eu e meu amiguinho aqui de baixo sempre gozamos muito pensando em você.
Dei um tapa estralado no rosto dele e o empurrei com froça.
– Pois vocês vão continuar só pensando porque se você ousar tocar em mim, eu corto seu pau fora! - Eu disse firme.
– Se você fizer isso com a boca, eu não me importo. - Ele sorriu de lado enquanto esfregava o lugar onde eu dei o tapa.
– VÁ.EMBORA. - Gritei pausadamente.
– Você ainda vai me implorar pra eu te comer, vadia. - Ele disse me encarando e saiu.
Corri até a porta e a tranquei.
Christian era bonto, tinha um corpo mais bonito ainda e aquela situação com ele me excitou muito. Me deitei na cama e começei a imaginar como seria se ele e Justin me fodessem juntos, foi aí que percebi que minhas mãos acariciavam meu corpo, apertando e retorcendo os bicos de meus seios que já estavam rígidos, passei a mão pela minha barriga e desci até minha intimidade, abri meu short e o invadi, atravessei a linha da calcinha e alcançei meus "lábios" os abrindo com o indicador e o anelar, em seguida toquei meu clítoris com o dedo do meio fazendo movimentos circulares.
Fechei os olhos, minha respiração estava pesadas e algumas imagens passavam em minha cabeça: Justin com a cabeça inclinada a beira de um gozo com louvor, o gosto que ele tinha, o som dos gemidos dele, o jeito como ele gostava de observar seu membro me invadindo, seu cabelo grudado na testa devido ao suor.
Eu já podia sentir meu corpo estremecer, começei a me contorcer na cama movendo o quadril pra cima, tentando sentir um pouco mais da sensação de me tocar, meus gemidos ecoaram pelo quarto e eu senti meu gozo descer queimando. Desabei cansada, mas ainda insatisfeita, eu precisava de Justin e precisava agora. Levei meus dedos até meus lábios e lambi todo o líquido que tinha ali, depois tentei recolher o máximo possível e levei os lábios novamente.
Enquanto me deliciava com meu próprio líquido ouvi um barulho na porta, mas nem me importei, continuei lamebndo meus dedos, até que a porta se abriu e eu me levantei rapidamente, em ajeitando.
– O que você tava fazendo? - Justin perguntou depois de ter trancado a porta novamente com a chave dele, é, ele tem a chave do meu quarto.
Não respondi, corri até ele e o beijei enquanto tirava a bolsa que ele segurava de suas mãos e jogava em qualquer canto.
– O que você estava comendo? Você está com um gosto bom na boca, na verdade, um gosto conhecido, só não sei de quê. - Justin disse e eu ri de um jeito pervertido.
Levei sua mão até meu shorts e passei seu dedo em meus "lábios" que já estavam incharcados denovo, depois levei esses dedos à boca dele.
– Reconhece? - Perguntei ainda com um sorriso pervertido no rosto.
– Claro, é a melhor coisa que já provei. - Eu sorriu e me beijou.
Justin me empurrou na cama com brutalidade e subiu em cima de mim roçando sua ereção em minha intimidade. Seus lábios tomaram conta dos meus e suas mãos trataram de tirar minha roupa e em seguida a dele.
Logo eu estava completamente nua e Justin de cueca, seu pau roçava em minha intimidade sob a cueca, eu estava louca pra que ele me invadisse de vez, então tateei seu abdômen até chegar a barra da cueca, Justin pressionou sua ereção contra mim como se tivesse me entocando, ivandi sua cueca com minhas mãos e coloquei seu pau pra fora.
– Tá apressada, hein? - Ele disse com a respiração pesada.
– Você não sabe o quanto. - Eu disse masturbando seu membro.
Virei na cama e fiquei por cima de Justin, fui me abaixando até estar frente a frente com seu membro, passei a língua ao redor da cabeça enquanto masturbava a base lentamente, aprofundei um pouco mais e ouvi Justin arfar. Senti mãos as mão quentes dele alisarem minhas costas, meus ombros, meus seios, quanto mais ele me acariciava, mais eu acelerava os movimentos.
– Vai mais rápido Jessica, eu vou gozar. - Justin disse se contorcendo.
Suas mãos enrolaram em meus cabelos e ele controlou os movimentos enquanto entocava fundo em minha garganta. Ouvi Justin urrar e se desmanchar em minha boca. Sua mão deixou meus cabelos e ele segurou meu braço me puxando pra cima dele, em seguida ele me beijou e se levantou.
– Dê uma olhada. - Ele me deu a sacola que segurava antes e eu abri.
Tinham algumas coisa lá: alguns tubos com gel, camisinhas coloridas, um chicote, algemas e uma coisa que me chamou muito a atenção, uma coleira.
– Pra que é isso? - Perguntei mostrando a coleira a ele.
– Pra você usar, cadela. - Ele sorriu de lado e mordeu os lábios.
– E pra quê esse chicote, algemas...? Eu até posso deixar você me algemar, mas você não vai em bater com isso. - Eu disse lembrando o quanto Justin ficava descontrolado quando transava.
– Quem disse que isso é pra você? - Ele sorriu de lado e pegou o chicote, chicoteando a própria bunda.
– Você quer que eu te bata? - Perguntei rindo.
– Que é? É uma fantasia, eu sempre quis apanhar de uma mulher. - Ele disse dando de ombros.
– Você é louco. - Eu disse ainda rindo.
– A é? Então me conte um fantasia sua, eu prometo que vou tentar realizar, aí você realiza a minhs depois.
– Eu não vou te dizer nada. - Eu abaixei a cabeça e pude ver o quanto Justin estava excitado com a situação, seu pau já estava a ponto de bala denovo.
– Qual é! Confie em mim, eu não vou rir. - Ele disse tentando ficar sério.
– Se eu contar você não vai rir, é mais provável que você fique bravo. - Eu disse temerosa.
– Eu prometo que não vou, só me fale. - Ele disse ficando sério de verdade.
– Ok, mas não me bata depois que eu disser. - Eu disse e ele assentiu. - Bem, eu senti vontade de fazer isso hoje e até me masturbei antes de você chegar... Na verdade, eu queria, você sabe, transar com você e com o... Christian juntos. - Eu disse de uma vez e fechei os olhos já esperando o tapa.
– Hmm, interessante... - Eu abri os olhos e vi ele pensativo. - Você quer dizer, que nós dois penetremos você, certo? - Ele disse e eu assenti. - Sem contatos físicos meu e dele? - Ele perguntou e eu assenti. - É, acho que podemos dar um jeito.

O que estao achando?
 


Um comentário:

  1. Vish sexo a 3 u_u adrenalina pura u_u KKKKKK acho que eu nunca na minha vida teria essa coragem u.u

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