quinta-feira, 21 de junho de 2012

Capítulo 20 A noite promete

Logo eu já tinha atacado seus lábios com vontade. Justin me encostou na parede, segurou minha cintura com força e jogou minha moleta no chão, suas mãos caminhavam por minhas costas e por meus quadris, Justin roçava na minha perna enquanto provava cada vez mais dos meus lábios.
Justin me girou e me levou até a escrivania, depois ele jogou tudo o que estava ali em cima no chão e me colocou sentada com as pernas em volta corpo dele, senti seu membro duro se chocar com minha intimidade e o apertei mais contra mim, querendo sentir um pouco mais daquela sensação. Justin começou a se movimentar fazendo pressão sobre minha intmidade, meus lábios se deleitavam com o seu pescoço, Justin respirava fundo e vez ou outra gemia baixinho segurando meu cabelo com firmeza. Desci para seu peitoral nú comecei beijar e lamber, em seguida desci para sua barriga, deis alguns beijinhos até, enfim, chegar ao prato principal. A cueca de Justin estava estufada por conta do volume, eu sabia que aquela delícia ali dentro estava louco pra sair e dar uma voltinha dentro de mim.
Apertei seu membro e mordi os lábios ao ouvir Justin gemer, olhei pra ele e vi que ele também mordia os lábios, sorri pra ele, Justin abriu os olhos e me olhou sorrindo de lado.
– Você quer dar uma chupadinha, quer Jessica? - Justin perguntou colocando a mão dentro da cueca.
– Quero, quero sim Justin. - Eu estava louca de tesão e não tinha muita noção do que fazia ou falava.
– Vem pegar, vem Jessica. - Justin colocou seu pau pra fora e começou a balançar de um lado pro outro fazendo com que batesse em minhas bochechas e lábios cada vez que eu me aproximava.
– Me dá logo, Justin. - Eu disse manhosa e Justin riu me olhando.
– Me deixe ver o quanto essa boquinha linda me quer. - Ele disse deixando seu membro parado.
Encostei meus lábios e dei uma lambida, Justin afastou o membro de mim e riu.
– Você foi uma menina muito má, me deixou esses dias todos sem sexo e agora quer poder me chupar à vontade? - Ele riu. - Vai ter que pedir mais, eu quero ver você implorar pra eu te dar leite bem quentinho. - Justin disse me levantando do chão.
Justin passou o dedo na cabeça do pau que estava babando e trouxa até minha boca, assim que fui provar ele puxou o dedo e passou em meu rosto, quase nem pude sentir seu gosto delicioso. Senti Justin roçar seu membro em minha perna, ele pincelava e passava a cabeça molhada bem perto da minha intmidade.
– Assim eu vou implorar pra ser fodida. - Eu disse abraçando ele com força e arranhando suas costas.
– Assim você arromba minhas costas, cachorra. Pegue leve nas unhadas. - Justin me repreendeu e depois agarrou meus seios.
Tentei segurar seu membro, mas ele não deixou, aquilo já estava me irritando.
– Me dá essa porra logo! - Esbravejei irritada e Justin riu.
– Diga assim: "Justin meu rei do sexo de pau grande, encha a boca da sua cadelinha gostosa e submissa com sua porra bem quentinha." - Ele me olhou com uma cara safada que só fazia meu tesão aumentar, mas eu não queria me dar por vencida.
– Eu não vou dizer isso. - Eu disse bufando e me abaixando pra pegar seu pau, mas Justin o colocou dentro da cueca e cobriu com a mão.
– Tsc tsc tsc. - Ele negou com a cabeça sínico. - Só toca nele se dizer o que eu mandei.
Querendo ou não aquele joguinho estava me deixando cada vez mais excitada, Justin era mestre nisso.
Bufei revirando os olhos e sussurrei a frase.
– Hã? Como é? Eu não ouvi, você ouviu? - Ele olhou pra baixo e colocou o pau pra fora, logo ele mesmo respondeu com outra voz, como se seu membro falasse. - Não senhor, eu não ouvi a moça gostosa dizer nada.
Ri desse ato. Justin era malvado às vezes e fazia coisas que me deixavam triste, mas em outros momentos ele era fofo ou engraçado e isso me fazia esquecer completamente de seu lado ruim. Respirei fundo e disse claramente.
– Justin meu rei do sexo de pau grande, encha a boca da sua cadelinha gostosa e submissa com sua porra bem quentinha. - Tentei fazer minha voz soar sensual, mas acho que não seu muito certo. Ri de mim mesa.
– Ainda não conseguimos te ouvir. - Justin balançou seu membro.
– JUSTIN MEU REI DO SEXO DE PAU GRANDE, ENCHA A BOCA DA SUA CADELINHA GOSTOSA AQUI COM MUITA PORRA QUENTE, MUITA MESMO!! - Gritei agoniada e ele fez uma cara estranha.
– Então vem minha cachorrinha, ajoelha na frente do teu homem e chupe ele com vontade. - Justin disse e puxou o ar entre os dentes no final.
Me ajoelhei com cuidado para não machucar meu pé, e coloquei o cabelo pra trás da orelha. Justin já segurava minha cabeça antes, mesmo de eu escostar minha boca nele, resolvi provocar um pouco. Tirei a sua cueca por completo bem devagar, depois enchi a cintura dele de beijos, a todo momento eu chegava perto do principal, ele empurrava minha cabeça, mas eu desviava, continuei fazendo isso, mas dessa vez eu mexia em suas bolas que estavam cheias e pesadas.
– Tem muita porra aqui, não é? - Eu disse massageando seus saco, Justin parecia querer revirar os olhos.
– Chupa logo, eu quero gozar na sua boca. - Ele dizia com cara de sofrimento.
Coloquei a cabecinha na boca e Justin logo forçou o quadril pra frente me fazendo engolir até a metade, suas mãos forçaram minha cabeça para que eu engolisse seu pau todo. Comecei a chupar alternando a velocidade, Justin mexia em meu cabelo o colocando pra lá e pra cá o tempo todo, às vezes ele puxava e como castigo eu tirar seu pau da boca.
– Faz aquilo denovo, vai. - Ele disse der olhos fechados e com a voz pesada.
Entendi o que ele quis dizer e logo eu já massageava suas bolas, em alguns segundos Justin começou a gemer cada vez mais alto, puxei seu saco pra baixo e o soltei fazendo ele balançar, Justin empurrou o quadril pra frente enquanto forçava minha cabeça contra seu corpo.
– Eu vou te dar tanto leite que você não precisar beber água nunca mais. - Justin deu duas entocadas na minha boca e logo eu já podia sentir seu líquido sair queimando minha garganta.
Como Justin disse ele realmente me deu muito líquido, foi tanto que o chão e minha roupa ficaram todos melados, fora a parte que eu engoli. Justin inclinou a cabeça pra trás enquanto segurava o quadril. Aquela imagem era perfeita, aquele homem nú e satisfeito na minha frente, tudo só fazia com que minha excitação subisse tanto que eu estava tendo uma vertigem.
– Ai meu Deus, eu to cega. - Eu disse me apoiando na escrivania e me levantando.
– O que? Será que foi por causa do meu gozo? - Justin disse abrindo meus olhos com as mãos. - Você tá me vendo?
– Não, mas eu to vendo tudo o que está ao redor. - Eu disse aregalando os olhos, tentando enxergar.
– E agora? - Justin perguntou.
A escuridão foi saindo aos poucos e logo eu já conseguia ver Justin e a janela atrás dele que mostrava boa parte da Califónia, o sol entrava pelo vidro e deixava os cabelos dourados de Justin cada vez mais claros e seus olhos cada vez mais profundos. Tive que rir da expressão de Justin, ele estava com uma mão atrás da cabeça e os olhos quase pulando pra fora.
– Você tava fingindo? - Ele perguntou irritado pegando a cueca no chão.
– Não, eu acho que tive uma vertigem. - Eu disse mais calma.
– E isso mata? Quer que eu te leve no médico? - Ele parecia preocupado de verdade. Dei uma risada fraca e acariciei sua bochecha.
– Isso é normal, não se preocupe. - Eu disse e sorri.
Justin suspirou aliviado e se sentou na escrivania, depois me encarou e umedeceu os lábios.
–Vem cá. - Ele apertou os lábios, esticando os braços.
Me aproximei de Justin e ele me abraçou pela cintura selando nossos lábios em seguida.
– Vamos comer? - Ele me perguntou e eu assenti. - Eu só acho melhor você torcar de roupa e eu vestir uma, sabe, só acho. - Ele ergueu as mãos e depois riu saindo da mesa e pegando minha moleta. - Vai lá. - Ele me entregou a moleta e eu fui pro meu quarto.
Tomei banho e tive que me masturbar, não estava aguentando mais. Saí do banheiro de toalha e me assustei com Justin deitado na minha cama, cochilando.
Peguei minha roupa sem fazer barulho e me troquei ali mesmo, depois penteei o cabelo e fui acordar Justin.
– Justin... Justin, acorde. - Eu disse chacoalhando ele.
– Ahn... tá, já acordei. - Ele se sentou na cama.Peguei Justin pela mão e me apoiei em um moleta, arrastei ele até a porta, dali Justin largou minha mão, mas não saiu de perto de mim. Chegamos na cozinha e as garotas já tinham feito o café da manhã, é, acho que demorei mesmo no banho. Nos sentamos pra comer e érmos só nós dois.
– Não vem comer, Chaz? - Perguntei vendo Chaz atravessar a cozinha.
Chaz e Justin trocaram olhares, depois o moreno me encarou e respirou fundo parecendo pensar.
– Não, obrigado. Eu já comi. - Ele dei um sorriso forçado sem mostrar os dentes e saiu.
– Não chame os caras e nem as empregadas pra se sentar na mesa com você, eles comem depois... Por falar nisso, vou levar comida pra Honor, eu tenho que começar a falar com ela sobre o Brandon. - Justin voltou a comer.
Fiquei pensando sobre aquilo... Justin não era um garoto totalmente mal e eu achava aquela história de os empregados e capangas comerem depois de nós uma grande idiotisse, acho que ele sabia que aquilo era sem precisão, mas eram regras que ele já tinha feito e ele é muito orgulhoso pra fazer o contrário, então eu teria que mudar, não agora, mas eu ia.
Justin acabou de comer e se levantou vindo na minha direção, ele segurou meu rosto e me deu um beijo, depois ele colocou comida em um prato e saiu da cozinha. Eu tinha quase certeza de que ele iria agora mesmo foder com a vadia da Honor, mas eu queria ver e se eu estivesse certa não iria mais ficar naquela casa, eu iria dar meu jeito de ir embora.
Segui Justin com cuidado pra ele não me ver, ele entrou no porão e encostou a porta, como sempre, esperei alguns segundos e entrei, perto da porta sempre era um total escuro porque a luz daquele lugar era um tipo de luminária e não iluminava bem. Ouvi a voz dele e a cachorra choramingando.
– Vamos lá Honor, não seja tão imbecil, me diga onde seu pai está agora. - Justin disse bem calmo.
– Ele deve estar na mansão, moço, ele estava lá na festa. - A menina disse chorando que enm doida.
– Qual é! Nós dois sabemos que ele só foi lá pra esse jantar, ele está se escondendo em algum lugar e você sabe onde é. - Ele disse ainda calmo.
– O que você quer com meu pai? Por que não nos deixa em paz? - A garota ainda chorava, ela estava meio rouca. Justin riu sem humor.
– Enquanto seu querido papai estiver com o que eu quero, nem pensar, eu vou achar aquele filho da puta e com seu ajuda. - Justin disse confiante.
– Mas por quê? O que você quer com ele? - Ela falou baixo chorando.
– Eu vou te contar uma historinha. - Ele fez uma voz doce e sínica ao mesmo tempo. - Era uma vez um homem pobre e fodido chamado Brandon Thifford. Ele tinha um amigo chamado Jeremy Bieber, eles eram sócios também e tentavam alguns negócios por um motivo em especial, tirar a família de Brandon da fossa. O filho de Jeremy, conseguiu ganhar muito dinheiro em pouco tempo e ajudou o pai a investir nesses negócios, ele queria ajudar Brandon assim como o pai, mas Thifford não foi honesto, não mesmo. - Justin fez uma pausa. - Os negócios deram certo e deu em uma bolada de dez milhões de dólares, o dinheiro deveria ter sido dividido entre os sócios, mas como eu disse, Brandon não foi honesto e tentou matar Jeremy pra ficar com o dinheiro todo. Hoje Brando é um homem rico e com uma boa posição social e Jeremy vive com a esposa e os dois filhos às custas do filho que ele teve em um primeiro relacionamento. - Justin fez outra pausa. - Eu to aqui pra cobrar isso dele, e sabe, eu não quero cinco milhões, eu quero mais, vamos ver quanto a filhinha puta dele vale.
– Meu pai não faria isso, ele é um homem bom. - Honor disse aos prantos.
– Homem bom? - Justin riu ironicamente. - Um cara que manda a filha dar para os amigos dele é um home bom? Os valores de hoje em dia não os mesmo de antes.

A garota ficou em silêncio, ela devia passar uma barra com um pai daquele e o pior é que ela é meio tapada.
– Eu vou deixar você comer em paz e depois eu volto. Hoje não vai ter surra e nem o sexo selvagem que você gosta. - Ele riu, era lógico que ela não gostava, ele estava sendo sádico. - Eu to feliz demais pra isso.
Saí antes que Justin chegasse na porta e me visse. Corri com dificuldade por causa da moleta e fui pro meu quarto e logo Justin abriu a porta e entrou.
– Vou sair. - Ele disse e me beijou.
– Já vai viajar? - Perguntei assustada, eu não queria que ele fosse agora.
– Não, eu não vou viajar hoje. - Ele disse.
– Então quando? - Perguntei.
– Amanhã de manhã... Ah, me espere acordada, eu vou trazer umas coisas pra agente usar. - Ele sorriu de lado totalmente malicioso e me deu outro selinho.
Senti minha intimidade encharcar. É, a noite de hoje promete.

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