Esperei alguns minutos depois que Justin saiu e descia as escadas, eu precisava a falar com Chaz.
– Alguma de você viu o Chaz? - Perguntei as garotas que estavam na cozinha e elas negaram.
Depois fui ao quintal e perguntei a mesma coisa para outras garotas que estavam lá, ela também negaram. Voltei pra dentro de casa e me sentei no sofá cansada, apesar de já está acostumada com as moletas, eu ainda preferia andar normalmente, mas eu teria que esperar mais alguns dias, às vezes eu fico pensando nas pessoas do hospital, elas vão ficar esperando as moletas serem devolvidas por muito tempo porque nós não vamos voltar pra Nova Iorque só pra devolvê-las.
Depois de mais ou menos meia hora de tédio a porta foi aberta e Chaz entrou. Sorri abertamente pra ele e me levantei indo na sua direção.
– Chaz eu preciso de você. - Eu disse ainda sorrindo e ele franziu as sombrancelhas.
– Precisa... de mim? - Ele falou cauteloso e eu ri.
– É, eu to querendo ver minha mãe. - Eu disse e ele fez uma expressão de alívio e surpresa ao mesmo tempo.
– Eu até posso te levar, mas eu acho que sua mãe vai enjoar da minha cara desse jeito. - Ele riu.
– Claro que não, quer dizer, você só foi lá uma vez. - Eu o tranquilizei e ele fez cara de culpado.
– Bem, não é bem assim, na verdade eu acabo de voltar de lá. - Ele disse sem graça.
– Hã? E por que não me chamou? - Eu perguntei.
– Sei lá, eu já estava acostumado, sempre que não tenho nada pra fazer eu vou pra lá e sempre vou sozinho.
– Como é? Você visita minha mãe direto? - Eu estava surpresa. Desde quando ele tem motivos pra visitar ela?
– É, sempre que eu posso. - Ele disse.
– E por quê?
– Ela é legal e eu mantenho ela informada sobre você, sabe. - Ele disse sorrindo sem mostrar os dentes.
– Ainda acho isso estranho. - Eu disse olhando pra ele com a testa franzida.
– Eu nunca tive uma mãe, Jessica, quer dizer, eu tinha a Pattie, mas ela nunca foi minha mãe de verdade e eu não quero que Justin tire você de sua mãe.
– Então por que não me avisa quando vai lá?
– Porque só eu tenho um tempo quando Justin está lá em cima com você. - Ele justificou.
– Tudo bem. Você me leva lá agora? - Perguntei deixando o assunto de lado e sorrindo.
– Claro, vamos. - Ele sorriu e eu peguei as moletas.
Eu eu Chaz passamos a tarde na casa de minha mãe, era incrível o quanto os dois se gostavam, era como se fossem mãe e filho e ali eu percebi que via Chaz como um grande irmão, um irmão de coração.
Minha mãe surtou quando me viu de moletas e com o pé enfaixado, disse um monte de coisas e brigou com Chaz porque ele não havia dito nada a ela, mas depois nós dois a acalmamos.
Voltamos pra casa de Justin e eu, novamente estava exausta.
– Você se cansa rápido. - Chaz observou. - Não sei como dá conta de Justin.
– Hã? Como você sabe das energias sexuais de Justin? - Perguntei franzindo a testa, totalmente desconfiada.
– Eu estou com ele desde que éramos pequenos, conheço Justin muito bem, as garotas sempre passam muito tempo dentro de algum lugar com ele e sempre que elas saem, estão totalmente acabadas. - Ele disse com cara de tédio e eu me senti mais calma.
– Bem, eu vou tomar banho agora, acho não vou nem jantar, minha mãe nos encheu de comida a tarde toda. - Eu disse e Chaz riu assentindo e acenando.
Subi as escadas e fui pro meu quarto, tomei um banho e vesti uma roupa qualquer, como sempre. Eu ainda me sentia pesada de tanta comida que eu fui praticamente obrigada a comer, acho que aquilo compensou o tempo que eu ficava sem comer aqui.
Desci pra ver se Justin já havia chegado e encontrei Christian sentado no sofá, na maior folga.
– Hey, por que não está trabalhando? - Eu disse e ele se virou pra me olhar.
– Ah, oi patroa. - Ele me analisou. - Belas pernas.
– Deixe de ser abusado e vá pra fora, você não pode ficar aqui dentro, se Justin te pegar ele te mata. - Eu disse meio irritada com ele. Na verdade eu queria que a casa ficasse o mais vazia possível para quando Justin chegar, eu não queria que muita gente ouvisse nossos gemidos.
– Tá me expulsando patroa? - Ele se levantou e se aproximou de mim. - Só porque é gostosa e tá dando pra Justin acha que manda em mim?
Bufei empurrando ele e me afastando.
– Saia agora ou fiquei aí e espere sua morte sentadinho. - Eu disse sorrindo sarcástica e subi as escadas.
Me sentei na cama suspirando. É, essas duas semanas sem Justin vão ser difíceis, se Christian não me ouve com Justin aqui na Califórnia, imagina quando Justin estiver no Brasil, não queroi nem ver.
Fiquei de quatro na cama e me estiquei pra ver as horas no relógio que estava sobre o criado-mudo, Justin estava demorando e já estava anoitecendo. De repente senti um tapa forte na bunda, gemi sentindo meu corpo arrepiar, só podia ser Justin.
– O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI? - Eu gritei ao me virar e ver que não era Justin e sim Christian.
– Vim ver se você estava bem. - Ele mentiu na maior cara dura.
– Vá embora, se Justin ver você aqui ele...
– Pare de falar nesse otário! - Christian disse me interrompendo e subindo na cama. - Vamos conversar patroinha. Sabe, eu tenho um tesão tão grande por essa sua bunda e essa sua boquinha gostosa. Eu e meu amiguinho aqui de baixo sempre gozamos muito pensando em você.
Dei um tapa estralado no rosto dele e o empurrei com froça.
– Pois vocês vão continuar só pensando porque se você ousar tocar em mim, eu corto seu pau fora! - Eu disse firme.
– Se você fizer isso com a boca, eu não me importo. - Ele sorriu de lado enquanto esfregava o lugar onde eu dei o tapa.
– VÁ.EMBORA. - Gritei pausadamente.
– Você ainda vai me implorar pra eu te comer, vadia. - Ele disse me encarando e saiu.
Corri até a porta e a tranquei.
Christian era bonto, tinha um corpo mais bonito ainda e aquela situação com ele me excitou muito. Me deitei na cama e começei a imaginar como seria se ele e Justin me fodessem juntos, foi aí que percebi que minhas mãos acariciavam meu corpo, apertando e retorcendo os bicos de meus seios que já estavam rígidos, passei a mão pela minha barriga e desci até minha intimidade, abri meu short e o invadi, atravessei a linha da calcinha e alcançei meus "lábios" os abrindo com o indicador e o anelar, em seguida toquei meu clítoris com o dedo do meio fazendo movimentos circulares.
Fechei os olhos, minha respiração estava pesadas e algumas imagens passavam em minha cabeça: Justin com a cabeça inclinada a beira de um gozo com louvor, o gosto que ele tinha, o som dos gemidos dele, o jeito como ele gostava de observar seu membro me invadindo, seu cabelo grudado na testa devido ao suor.
Eu já podia sentir meu corpo estremecer, começei a me contorcer na cama movendo o quadril pra cima, tentando sentir um pouco mais da sensação de me tocar, meus gemidos ecoaram pelo quarto e eu senti meu gozo descer queimando. Desabei cansada, mas ainda insatisfeita, eu precisava de Justin e precisava agora. Levei meus dedos até meus lábios e lambi todo o líquido que tinha ali, depois tentei recolher o máximo possível e levei os lábios novamente.
Enquanto me deliciava com meu próprio líquido ouvi um barulho na porta, mas nem me importei, continuei lamebndo meus dedos, até que a porta se abriu e eu me levantei rapidamente, em ajeitando.
– O que você tava fazendo? - Justin perguntou depois de ter trancado a porta novamente com a chave dele, é, ele tem a chave do meu quarto.
Não respondi, corri até ele e o beijei enquanto tirava a bolsa que ele segurava de suas mãos e jogava em qualquer canto.
– O que você estava comendo? Você está com um gosto bom na boca, na verdade, um gosto conhecido, só não sei de quê. - Justin disse e eu ri de um jeito pervertido.
Levei sua mão até meu shorts e passei seu dedo em meus "lábios" que já estavam incharcados denovo, depois levei esses dedos à boca dele.
– Reconhece? - Perguntei ainda com um sorriso pervertido no rosto.
– Claro, é a melhor coisa que já provei. - Eu sorriu e me beijou.
Justin me empurrou na cama com brutalidade e subiu em cima de mim roçando sua ereção em minha intimidade. Seus lábios tomaram conta dos meus e suas mãos trataram de tirar minha roupa e em seguida a dele.
Logo eu estava completamente nua e Justin de cueca, seu pau roçava em minha intimidade sob a cueca, eu estava louca pra que ele me invadisse de vez, então tateei seu abdômen até chegar a barra da cueca, Justin pressionou sua ereção contra mim como se tivesse me entocando, ivandi sua cueca com minhas mãos e coloquei seu pau pra fora.
– Tá apressada, hein? - Ele disse com a respiração pesada.
– Você não sabe o quanto. - Eu disse masturbando seu membro.
Virei na cama e fiquei por cima de Justin, fui me abaixando até estar frente a frente com seu membro, passei a língua ao redor da cabeça enquanto masturbava a base lentamente, aprofundei um pouco mais e ouvi Justin arfar. Senti mãos as mão quentes dele alisarem minhas costas, meus ombros, meus seios, quanto mais ele me acariciava, mais eu acelerava os movimentos.
– Vai mais rápido Jessica, eu vou gozar. - Justin disse se contorcendo.
Suas mãos enrolaram em meus cabelos e ele controlou os movimentos enquanto entocava fundo em minha garganta. Ouvi Justin urrar e se desmanchar em minha boca. Sua mão deixou meus cabelos e ele segurou meu braço me puxando pra cima dele, em seguida ele me beijou e se levantou.
– Dê uma olhada. - Ele me deu a sacola que segurava antes e eu abri.
Tinham algumas coisa lá: alguns tubos com gel, camisinhas coloridas, um chicote, algemas e uma coisa que me chamou muito a atenção, uma coleira.
– Pra que é isso? - Perguntei mostrando a coleira a ele.
– Pra você usar, cadela. - Ele sorriu de lado e mordeu os lábios.
– E pra quê esse chicote, algemas...? Eu até posso deixar você me algemar, mas você não vai em bater com isso. - Eu disse lembrando o quanto Justin ficava descontrolado quando transava.
– Quem disse que isso é pra você? - Ele sorriu de lado e pegou o chicote, chicoteando a própria bunda.
– Você quer que eu te bata? - Perguntei rindo.
– Que é? É uma fantasia, eu sempre quis apanhar de uma mulher. - Ele disse dando de ombros.
– Você é louco. - Eu disse ainda rindo.
– A é? Então me conte um fantasia sua, eu prometo que vou tentar realizar, aí você realiza a minhs depois.
– Eu não vou te dizer nada. - Eu abaixei a cabeça e pude ver o quanto Justin estava excitado com a situação, seu pau já estava a ponto de bala denovo.
– Qual é! Confie em mim, eu não vou rir. - Ele disse tentando ficar sério.
– Se eu contar você não vai rir, é mais provável que você fique bravo. - Eu disse temerosa.
– Eu prometo que não vou, só me fale. - Ele disse ficando sério de verdade.
– Ok, mas não me bata depois que eu disser. - Eu disse e ele assentiu. - Bem, eu senti vontade de fazer isso hoje e até me masturbei antes de você chegar... Na verdade, eu queria, você sabe, transar com você e com o... Christian juntos. - Eu disse de uma vez e fechei os olhos já esperando o tapa.
– Hmm, interessante... - Eu abri os olhos e vi ele pensativo. - Você quer dizer, que nós dois penetremos você, certo? - Ele disse e eu assenti. - Sem contatos físicos meu e dele? - Ele perguntou e eu assenti. - É, acho que podemos dar um jeito.
O que estao achando?
OMG *-* nao creio que ele vai realizar a fantasia dela .. OMG *-* safadinhos (66'
ResponderExcluirChristian é todo doido u_u KKKK meeeeu isso vai realmente acontecer?eles dois juntos? KKKKK que louco *--*
ResponderExcluirO.O SENHOOOR ELA É TARADA EEM, QUE QUE ISSO.
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