Acordei no outro dia com um barulho seguido pelo choro de Harry, abri os olhos e vi Justin perto de mim.
– Você vai comigo ou prefere ficar com o bebê? - Ele já estava arrumado.
– Não, eu vou com você, Lindsay cuida do bebê. - Eu disse me levantando.
– Tem certeza? Eu acho melhor você ficar com ele, sei lá, é melhor. - Ele disse.
– Mas eu quero ir, não se preocupe, ele vai ficar bem. - Eu disse e Justin assentiu.
– Então seja rápida que agente vai sair daqui a pouco. - Ele disse se sentando ao lado de Harry e mechendo na barriga dele.
Fui tomar um banho rápido e me vesti rapidamente. Fiz uma pequena mala com um roupa e algo que eu iria, possivelmente, precisa, dei um beijo no Harry e o entreguei a Lindsay que estava na sala.
– Você vai passar o dia todo cuidando dele, nada de ir trabalhar pra cozinha ou deixar ele sozinho por um minuto que seja e coloque uma roupa que cubra seus peitos. - Justin disse e me puxou pra fora de casa.
Entramos no carro e fomos para o mesmo lugar onde o jatinho estava. Decolamos e chegamos à Londres cinco horas depois, desembarcamos e dessa vez ficamos em um hotel melhor.
– Justin. - Chamei ele que estava com o celular na mão.
– Fala. - Ele disse sem desviar os olhos do aparelho.
– Essa cama é enorme. - Eu disse e ele me olhou.
– É, eu sei. - Ele me olhou confuso e logo percebeu o que eu queria.
Estávamos em um quarto sozinhos, de novo, e eu já estava começando a sentir falta da sensação de tê-lo dentro de mim.
Justin jogou o celular em qualquer lugar e veio me beijar, suas mãos foram direto para meus seios sem antes tocar nenhuma outra parte do meu corpo. Tirei minha jaqueta e Justin tirou a dele, em seguida ele tirou minha blusa, revelando meus seios já que eu quase nunca usava sutiã.
– Delícia... Que saudade de vocês. - Eu disse apertando meus mamilos.
Eu até riria, mas eu estava tão excitada que tudo o que fiz foi gemer e levar sua boca aos meus seios.
Ele sugava, mordia, lambia meu mamilos enquanto apertava meus seios ao redor. Uma de suas mãos desceram até minha calça, tentando abrí-la, mas ele não teve muito sucesso, então eu mesma abri e deslizei por minhas pernas enquanto Justin ainda trabalhava em meu busto. Começei a abrir as calças dele e quando consegui vi Justin se levantar e tirá-lo por completo junto com a cueca.
– Você não disse que ele não subia mais? - Perguntei vendo seu membro ereto.
– Você é um bom remédio pra ele! - Justin disse rindo e tirou a camisa.
Ele voltou a me beijar e dessa vez estávamos deitados, Justin, que estava por cima de mim, levantou minha perna e a enroscou em sua cintura passando suas mãos sobre meu traseiro e dando um tapa.
Gemi de olhos fechados enquanto sentia Justin lamber cada parte do meu abdômen. Ele chegou ao meu ponto sensível e mordiscou, levemente, meu clítoris, em seguida ele deu várias lambidas longas e fazer círculos imaginários, então eu pude sentir ele me penetrar ainda com a língua enquanto seus lábios roçavam em meu clítoris. Fechei os lhos e pendi a cabeça pra trás sentindo meu corpo tremer e meu líquido descer quente. Justin recolheu o que pôde e veio me beijar para que, como sempre, dividíssimos o que restou em seus lábios.
Eu já ia devolver o favor a Justin quando ele me puxou pra cima.
– Não quero que você me chupe porque se você encostar no meu pau eu sei que vou gozar e eu só quero fazer isso se for dentro de você.
Dei uma risadinha do seu afobamento ao falar e o beijei. Justin acariciava meu quadril, trilhando um caminho com as mãos até as minhas pernas e em seguida as abriu, Justin se encaixou no meio delas e encostou seu membro na minha intimidade.
Ele foi me penetrando aos poucos e quanto mais seu membro entrava, mais ele gemia. Quando ele estava totalmente dentro de mim, suas mãos agarraram a minha cintura e ele se virou me deixando por cima.
– Rebola mim, amor, rebola. - Ele me deu um tapa no quadril e segurou minha cintura.
Começei a rebolar enquanto Justin gemia alto, ele parecia estar realmente deseperado por sexo, desesperado pra gozar.
– VaI mais rápido, Jessie, eu vou gozar. - Justin me ajudava com os movimentos e jogava a cabeça pra trás.
E então ele me preencheu com seu líquido, foi uma transa simples, mas dessa vez ele liberou muito mais gozo do que das outras vezes.
– Nossa, isso foi demais. - Justin disse ofegante.
Me preparei para sair de cima dele quando Justin me segurou pela cintura.
– Não, vamos ficar assim mais um pouco. - Justin fez uma cara muito fofa e eu ri dando-lhe um selinho.
Deitei sobre o corpo dele e fiquei mechendo em seu braço, enquanto Justin passava seus dedos em minhas costas.
Acabamos cochilando e acordamos com batidas na porta. Justin saiu de dentro de mim, se enrolou no lençol e foi abrir a porta enquanto eu me enrolava no outro lençol.
– Oh, agente atrapalhou, não é? - Ouvi a voz de Larry e em seguida ouvi a risada de Chaz.
– Não, eu tava dormindo. - Justin disse com a voz embargada.
– Ah, tudo bem, então, nós combinamos de ir ao museu pela madrugada. - Chaz disse.
– Ah sim e daí? - Justin perguntou.
– E daí que já são uma da manhã. - Larry disse como se fosse óbvio.
– O quê? - Justin disse assustado. - Tudo bem, nós vamos nos aprontar agora, nos esperem no carro.
Eu e Justin nos arrumamos e descemos, depois fomos até uma rua sem saída onde alguns homens vestidos de guradas nos esperavam.
– Fique aqui e faça de tudo pra que ninguém te veja. - Justin disse e saiu do carro com todos, menos Corey que ficou no carro comigo.
– Quem são eles? - Perguntei a Corey.
– São umas pessoas que estão nos ajudando. - Corey me respondeu.
– Hmm. - Eu disse e fiquei observando eles.
Alguns minutos depois Justin fez um sinal e Corey saiu com o carro, os deixando lá.
– Hey, para onde estamos indo? - Perguntei assustada.
– Nós vamos para um lugar perto do museu e então vamos esperar Justin me ligar pra que eu chegue mais perto e os pegue. - Corey disse e eu assenti.
Ficamos mais ou menos meia hora ali até que eu ouvi sirenes de polícia, meu coração acelerou e eu fiquei tonta mais um vez.
– O que está acontecendo? - Perguntei a Corey que estava fazendo uma ligação.
– O alarme foi ativado. - Corey me disse. - Alô? Justin?... É, cara vocês precisam sair daí, a polícia tá por aqui... Acho que foi o alarme... Não tem como, se agente for aí os caras vão pegar agente e o carro não é blindado... Eu sei, por isso eu não posso ir aí... Seja rápido.
– Você não vai lá buscar ele? Por que não? Vamos lá Corey! - Eu disse desesperada vendo a polícia passar ao lado do carro onde estávamos.
– O Justin disse pra eu ficar aqui, o carro não é blindado e ele não quer pôr você em perigo.
– Foda-se o que ele disse, vamos lá! - Eu gritei quase batendo naquele monte de músculos imbecil.
– Eu não vou desobedecer uma ordem dele. - O homem gritou e eu quase dei um soco nele.
– Agente não pode arriscar... E se alguém se ferir? - Eu disse e ele bufou.
– E se você se ferir? Sabe o que acontece? Eu vou me ferir também, bem, na verdade é o Justin que vai me ferir, mas você me entendeu. - Ele disse.
– Como você consegue ficar tão calmo? - Eu disse indignada.
– Já estou acostumado com isso, garota ee você também precisa se acostumar.
– Eu vou é... - Eu ia dar um soco nele quando ouvi alguns disparos. - Me diga que isso não foram tiros.
– Merda! Se abaixa Jessica. - Ele disse me empurrando pro banco de trás.
Ele começou a dirigir pra longe do museu.
– Vamos voltar lá, por favor! - Eu estava a beira de um pranto interminável.
Só de pensar em perder mais alguém em tão pouco tempo, eu ficava desesperada e sinceramente, eu estava pouco me fodendo se eu iria me ferir, só o que eu queria era que o Justin, o meu Justin estivesse aqui, são e salvo.
– Cala a boca, garota. Eu não vou voltar coisa nenhuma. - Corey disse entrando na rua sem saída de novo.
– Se ele for atingido eu juro que eu te mato, seu estúpido! - Eu disse chorando e Corey me tirou do carro pelo braço.
– Fica.quieta! Não sei como Justin gosta de você, garota insuportável. - Corey disse e eu me segurei para não bater nele.
Corey abriu a porta e me entregou a um homem, em seguida ele saiu e eu ouvi o barulho do carro arrancando.
Tentei sair, tentei de tudo, mas o homem me pediu pra ficar calma que Corey foi buscar Justin e os outros. Eu ainda estava nervosa e preocupada, eu queria saber como todos estavam e principalmente com Justin estava.
O celular do homem tocou e ele saiu de perto de mim para atender, um tempo depois ele voltou parecendo estar perturbado.
– O que houve? O que aconteceu? - Perguntei me levantando do chão e indo pra cima dele.
– Calma, garota! Não aconteceu nada, fique calma.
– Eles disseram pra você não dizer nada, não foi? - Eu segurei sua camisa e o empurrei na parede. - FALA!
– Tudo bem, eu vou falar. - Ele disse segurando meus pulsos. - Por favor não se assuste e nem fique nervosa... Bem, o Corey me ligou e disse que um dos rapazes foi atingido.
Senti meu estômago revirar e uma tontura me atingiu, como sempre acontecia quando eu ficava nervosa ou agitada demais.
– Quem? QUEM FOI ATINGIDO? ME FALA! - Eu griei voltando a chorar.
– Eu não posso te dizer, eles... - Interrompi o homem com um soco no rosto.
– ME FALE AGORA SEU VIADINHO DE MERDA OU VOCÊ VAI APANHAR TANTO QUE SEU CÉREBRO VAI SAIR PELOS OUVIDOS! - Eu gritei e o homem se assustou.
– Porra, não precisava me bater! Olha, eu só não te mato porque me disseram pra não encostar em você, mas saiba que é o que eu mais queria fazer agora. - O homem disse e eu lhe dei mais um soco.
– FALA CARALHO, FALA LOGO! - Eu já não chorava mais.
Eu estava nervosa, irritada e triste porque seja lá quem foi atingido era importante pra mim porque faziam parte da minha vida, principalmente Justin e Chaz.
A porta foi aberta e Corey entrou.
O que estao achando?
maaaaaaaaaaaaaaaaais
ResponderExcluirOmmmmmmmmmmg *------* que foooda *-*
ResponderExcluirMEU DEEEEUS DO CÉU, QUE QUE ISSOO OMB *-*
ResponderExcluirHey só vim aqui avisar :s que a Thais não tá comentando porque tá de castigo ;s sou da mesma sala que ela e as notas dela não foram muito boas dizendo os pais dela,então é só isso mesmo.
ResponderExcluirXoxo